Presidente criticou setores do judiciário que não respeitam a 'vontade popular'
Cristina Kirchner junto ao grupo de música Choque Urbano no dia 9 de dezembro em Buenos Aires
(Alejandro Pagni/AFP)
"A justiça tem que ser independente da política e das corporações",
disse Kirchner, antes de afirmar que "há setores que seguem conduzindo
em uma lógica de não respeito à vontade popular". "Não digo apenas pela
Lei de Meios Audiovisuais", disse, a respeito da norma que teve a
aplicação suspensa por uma liminar obtida pelo Grupo Clarín e que o governo tenta revogar na Suprema Corte.
A intenção oficial de que o ato coincidisse com a entrada em vigor da
Lei de Meios, aprovada em 2009, foi frustrada porque na quinta-feira a
justiça aceitou um pedido do Grupo Clarín e prorrogou a medida cautelar
que expirava na sexta-feira e suspende os artigos que obrigam o
conglomerado a vender licenças de rádio e televisão.
(Com agência France-Presse)
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