28 de fev. de 2011
Petrobras e militares se unem em pesquisas
25 de fev. de 2011
22 de fev. de 2011
21 de fev. de 2011
Militares já estão a caminho de Missão de Paz no Haiti
Às 13h56, o primeiro militar ingressou no avião KC 137 que levará a tripulação até Boa Vista, em Roraima, e seguirá hoje pela manhã para a capital Porto Príncipe. A previsão de chegada é hoje ao meio-dia (horário do Haiti). Essa é a primeira viagem de sete que serão necessárias para levar os 800 militares que formaram o 14.º Contingente do Batalhão Brasileiro no país, integrando a Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti (Minustah). As viagens prosseguem até dia 7 de março.
Sargento de volta a Porto Príncipe
Sete anos após ter auxiliado o povo haitiano, o sargento Adron Schmidt Steindorff, 40 anos, retorna à capital Porto Príncipe. A experiência adquirida em 2004 quando integrou o primeiro contigente brasileiro no Haiti será aliada para sua segunda missão. ‘‘Estou curioso para verificar de perto como está a situação e ajudar no que for preciso’’, disse o sargento, que deixa a esposa Marlei Rosane, 38, e a filha Gabriela, 15. ‘‘A saudade vai apertar, mas já vivi a experiência da distância, então será mais ameno’’, completou.
Dispensa a cada três meses
Para quem ficou, a certeza do reencontro é um dos motivos para suportar a saudade. ‘‘Não é fácil deixá-lo partir, mas sei que ele em breve estará de volta’’, diz a administradora Angélica Colvero Della Valentina, 34 anos, esposa do comandante da 1ª Companhia de Força de Paz, capitão Jefferson Della Valentina, do 19º Batalhão de Infantaria Motorizada (BIMtz), que liderará os 200 militares de São Leopoldo na missão de paz. Para diminuir a saudade da família, Della Valentina levou fotos dos momentos que passou com filho Matheus, 2 anos. Ao lado da mãe e da avó Hilda, 76 anos, o pequeno Matheus olhava os retratos antes de entregá-los ao pai, que explica que a cada três meses os militares têm 33 dias de dispensa. ‘‘Espero vir ao aniversário do meu filho em maio.’’
Telefone e Internet para matar a saudade
Internet e telefone serão as armas para matar a saudade dos familiares. O cabo Marcelo da Rosa, 22, prometeu tentar se comunicar com a namorada Flávia Batista de Souza, 19, sempre que possível. ‘‘Quando estiver liberado da missão farei contato, é única forma de diminuir a saudade’’, disse ele. A mesma promessa fez o sargento José Vivaldino Rosa do Santos, 29, à esposa Shirlei Santos, 28, e à mãe Gessi, 58. ‘‘Mesmo distante, estarei presente, mesmo que seja com auxílio de uma webcam’’, garantiu.
Região presente
Dos 800 homens que serão levados ao Haiti, 200 são do 19º BIMtz de São Leopoldo e 143 do 18º BIMtz de Sapucaia do Sul, sendo que ontem embarcam 40 homens de Sapucaia e 11 de São Leopoldo. A cada três dias um novo efetivo será enviado ao Haiti. Pouco mais de um ano depois do terremoto que assolou o país, a nova tropa terá a missão de manter o ambiente seguro e estável. Para isso, durante seis meses participou de treinamento, que incluiu estudo dos idiomas locais creole e francês. Essa é a quarta vez que o 19º BIMtz participa da missão. O 18º BIMTz participa pela segunda vez.
20 de fev. de 2011
Politização e verba escassa freiam renovação militar
"POLITIZAÇÃO""É o maior exemplo de politização de um contrato de compra militar no Brasil. Isso causa preocupação para as empresas internacionais de defesa que buscam explorar oportunidades no país. E, claro, isso causa impacto nas capacidades militares brasileiras", resumiu à Folha Guy Anderson, analista-chefe da Jane's Defence Industry, unidade da principal consultoria de defesa do mundo.Ele assina um detalhado estudo sobre o Brasil, publicado no dia 27 passado, no qual prevê um aumento de 35% nas encomendas militares do país até 2015.O relatório aponta questões como corrupção e burocracia, e um ponto central: "A modernização só será bem-sucedida se houver uma mudança nos processos de compra. Hoje elas são feitas pelas três Forças, em vez de um órgão central no Ministério da Defesa".Aí entram os aviões estocados desde 1985 no deserto do Arizona. A Marinha decidiu que tinha de colocar um aparelho de apoio em seu porta-aviões, o São Paulo, para adquirir capacidade de operação. O navio acaba de passar cinco anos parado para reparos, e seus caças A-4 servem só para treino.Assim, a Força comprou em agosto as carcaças do americano C-1A Trader. Quer colocar quatro deles voando até 2014, e canibalizar o resto. Segundo estimativas, a modernização pode custar até R$ 6,5 milhões a unidade."A Marinha terá o status orgulhoso de possuir o mais antigo porta-aviões e os mais velhos aviões em atividade nele", ironizou a publicação russa "Periskop".Na Marinha, argumenta-se que ou é isso ou é esperar o governo dispor de dezenas de bilhões para um porta-aviões que use os caças que serão comprados pela FAB.O jeitinho parece funcionar para os almirantes, que modernizaram navios antigos com recheio eletrônico novo. "A Marinha é a mais equipada das Forças", diz Felipe Salles, editor da "Base Militar Web Magazine".A Defesa, que não respondeu à Folha sobre o tema, criou em 2010 um órgão centralizado de compras. Mas só este ano ele será implantado.Nem tudo é má notícia. A compra em 2009 de 50 helicópteros franceses para Aeronáutica, Marinha e Exército é um divisor de águas. Na rigorosa Copac, órgão da FAB que seleciona aeronaves, as três Forças discutem juntas pontos do programa.A compra não impediu a FAB de ter adquirido, a conta-gotas, modelos de transporte Black Hawk americanos, com logística diversa. Mas é um começo.A falta de dinheiro é outra questão. O orçamento militar brasileiro vem crescendo na década, saindo do patamar regional de 1,5% do PIB para 2,3% para 2011. Só que os números enganam: dos R$ 60,2 bilhões previstos para defesa neste ano, 73% são para pagamento de pessoal, 45% só para pensões. Para comprar equipamento, apenas R$ 2,5 bilhões. Isso se não caírem nos cortes.
19 de fev. de 2011
Corte deve afetar projeto da Embraer, diz comando da FAB
15 de fev. de 2011
Estratégia das Forças Armadas reunida em livro
10 de fev. de 2011
Governo promete anunciar até julho novo caça da FAB
8 de fev. de 2011
FAB RESPONDE A ISTO É
Alguém avise a FAB de que tem gente morrendo no Rio
Antonio Carlos Prado e Juliana Dal Piva Há um antigo ditado no Brasil que diz: “A incompetência dói, o descaso mata.” Serve para a FAB no caso de 30 toneladas de donativos que até a sexta-feira 28 corriam o risco de apodrecer em depósitos de São Luiz e Fortaleza – tudo doado pelo povo para socorrer vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, que na mesma sexta-feira era atacada pela leptospirose. A FAB deve saber – e, se não souber, o Ministério Público pode ensiná-la – que há gente morrendo no Rio e que a morte não pede protocolos oficiais nem se amarra à burocracia para agir, como ela, a FAB, tem se amarrado. A FAB diz que não enviou aviões para transportar donativos porque a Cruz Vermelha não a informou oficialmente que carecia disso nem avisou a Defesa Civil, que, por sua vez, teria de avisar à FAB de que foi comunicada. É jogo de empurra-empurra. A FAB e a Defesa Civil não precisam de avisos oficiais, é só seus integrantes lerem jornais e verem tevê. RESPOSTA DO CECOMSAER À REVISTA ISTO ÉPrezados Senhores, DIRETOR EDITORIAL, Carlos José Marques, DIRETOR EDITORIAL-ADJUNTO, Luiz Fernando Sá e DIRETOR DE NÚCLEO, Mário Simas Filho Foi com lamentável surpresa que lemos o texto “Alguém avise a FAB de que tem gente morrendo no Rio”, publicada na coluna SEMANA da edição n. 2151 da revista ISTO É. O material contém uma série de juízos de valor que podem levar o leitor a equivocadas interpretações acerca do apoio prestado pela Força Aérea Brasileira à calamidade ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro. Diante de acusações tão graves, o CECOMSAER entende que deveria ao menos ter sido consultado a respeito do assunto, fato que não ocorreu, mesmo existindo um serviço de atendimento à imprensa que funciona 24h por dia. Caso consultados, informaríamos a ISTO É, como fizemos com outros veículos de comunicação, sobre a necessidade de existir um trabalho organizado e coordenado entre as instituições envolvidas nesse apoio, semelhante a tantas outras operações de ajuda em calamidades das quais participamos. Saibam que nesse trabalho não se admitem improvisos. Entendemos que existe um gerenciamento de ações que deve ser respeitado. Organização sim, e não burocracia, pauta nosso trabalho em consonância com os órgãos federais e estaduais. Isso fez com que, por exemplo, a FAB transportasse para o Rio de Janeiro mais de 50 toneladas de donativos doados pela população brasileira. Em 18/01, uma aeronave C-105 Amazonas partiu de Campo Grande (MS) com 4,5 toneladas de mantimentos. Em 19/01, mais um C-105 decolou de Maceió (AL) com sete toneladas de auxílios. No dia 20/01, dois C-130 Hércules partiram de Brasília (DF) e Canoas (RS) transportando, respectivamente, 19 e 13 toneladas de donativos. No dia 24/01, outro C-130 deixou as cidades de Boa Vista (RR) e Manaus (AM) com 14 toneladas de doações. O texto de ISTO É confunde conceitos e práticas e chama de burocracia o trabalho organizado. Além disso, mostra um dos maiores erros que um jornalista pode cometer: propagar o que ele pensa ser um fato e não o que ele realmente apurou como fato. Assim, neste caso em particular, posso deduzir que os autores desse texto não realizaram uma apuração aprofundada dos fatos e frustraram os parâmetros éticos do jornalismo, adotando uma postura leiga e desinformada, que em nada contribui para informar os leitores da conceituada revista ISTO É. Jornalismo interpretativo e também o opinativo pressupõem maior cuidado na elaboração, ainda mais diante de um assunto tão sério, cercado por profunda consternação de todo o País. Todo o apoio da Força Aérea Brasileira para o transporte de donativos é solicitado de forma centralizada pela Defesa Civil do Rio de Janeiro, que concentra todos os pedidos e realiza o contato com a Defesa Civil das localidades onde foram arrecadadas doações, obedecendo a uma hierarquia de ações. O que os jornalistas chamam na matéria de “descaso” e “jogo de empurra-empurra”, o Comando da Aeronáutica chama de trabalho planejado e coordenado para atender as reais necessidades da Região Serrana do Rio de Janeiro. De forma análoga, este Centro entende que o processo de construção de uma matéria sustentado por apuração cuidadosa, ouvindo todos os lados da história, jamais seria considerado burocrático, e sim jornalismo com responsabilidade. Mais informações sobre a participação da FAB em apoio às vítimas da Região Serrana do Rio de janeiro encontram-se em nota oficial publicada no site da FAB, em 28 de janeiro de 2010. Por fim, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica disponibiliza na páginawww.fab.mil.br/portal/hotsites/serrana/ diversas notícias, fotos e vídeos sobre as ações desenvolvidas pela FAB. Atenciosamente, Marcelo Kanitz Damasceno - Coronel Aviador Chefe do CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA |
7 de fev. de 2011
Lula critica centrais sindicais que pressionam por aumento maior do salário mínimo
- Não é uma boa política mudar o acordo a cada ano. Se é verdade que o PIB vai dar zero este ano, ano que vem vai dar oito, tem compensação.
A declaração foi feita pouco antes de uma das discussões do Fórum Social Mundial, em Dacar, capital do Senegal. Esse é o primeiro evento internacional do qual Lula participa desde que deixou o governo.
- O que não pode é nossos companheiros sindicalistas quererem mudar a regra do jogo a cada momento. Ou você aprova a regra na Câmara e todo mundo fica tranquilo, ou você tem oportunismo. [...] Proposta não é do governo, é um acordo.
As centrais sindicais querem que o governo conceda aumento real para o mínimo, ignorando a regra que prevê aumentos com base no crescimento econômico que, em 2009, não houve, por causa da crise financeira mundial iniciada em 2008.
João Felício, secretário de Relações Internacionais da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e ex-presidente da entidade, minimizou as cobranças das centrais. Ele, que também está em Dacar, afirmou que a cobrança é “natural”.
- É natural que as centrais queiram um aumento maior que a inflação. A nossa pretensão é [elevar o salário mínimo para] R$ 580. Caso não consigamos convencer o governo, vamos levar essa luta para o Congresso Nacional e para a sociedade.
Segundo Felício, a CUT não está propondo mudança na regra de correção do mínimo.
- Estamos propondo ter o aumento real já este ano. No ano que vem a gente volta a discutir a regra antiga.
Para ele, empresas, governos estaduais e prefeituras beneficiaram-se da melhora da economia e estão em condições de pagar um mínimo maior.
- O que também aumenta a arrecadação da Previdência, sempre usada para justificar a decisão de não aumentar mais.
Lula declarou que pode até conversar com os antigos companheiros, mas não irá interferir na questão.
- Não é mais minha tarefa conversar. O governo e o Congresso devem fazer isso.
3 de fev. de 2011
STF rejeita recurso da defesa de Jefferson no caso mensalão
Os advogados argumentavam que a defesa de Jefferson estava sendo prejudicada com omissões e problemas administrativos, como a demora na digitalização das peças do processo.
Relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa acusou a defesa de "tumultuar o processo" e querer protelar a análise do caso pelo STF, uma vez que já apresentou mais de 13 recursos. O voto de Barbosa foi seguido por sete colegas.
"A defesa finda por manipular as informações e acusa-me de sonegar informações dos demais ministros na tentativa de gerar mal-estar e suspeita na condução do processo. Não satisfeita com os pedidos anteriores, prosseguiu recursos a revelia que pretende tumultuar o processo", disse.
Barbosa confirmou que pretende submeter à ação penal este ano à Corte. Para o relator, os advogados de Jefferson querem colocar sob suspeita seu trabalho. "É mais uma tentativa de manipulação dos fatos e postergar os trabalhos."
A ministra Ellen Gracie sugeriu que o plenário desse a Barbosa poderes para rejeitar monocraticamente todos os recursos dos réus do caso a partir de agora. A proposta foi rejeitada.
O presidente do STF, Cezar Peluso, sugeriu que os próximos recursos e questionamentos sejam levados ao plenário, mas de forma sucinta pelo relator.
O caso do mensalão está prestes a entrar na reta final. São 191 volumes e 50 mil páginas do processo. No final de 2010, Barbosa abriu uma última oportunidade para as partes pedirem a realização de novas diligências ou outras medidas.
1 de fev. de 2011
COITADOS DOS TRADUTORES
O ESTADÃO - 26/1/11
Segundo sua "assessoria" paga com dinheiro público, a partir de março o ex-presidente Lula deverá iniciar uma nova fase em sua vida, proferindo palestras aos interessados pela astronômica cifra de R$ 200 mil por evento, além de dedicar-se à criação do Instituto Lula. O primeiro desses eventos será no Senegal, "importantíssimo" país africano onde, naturalmente, Lula se sentirá à vontade, no mesmo nível de seus ouvintes, visto que essa seletíssima plateia muito tem a aprender com o ex-mandatário brasileiro, que nutre pela África um profundo amor e carinho, chegando ao cúmulo de perdoar a maioria das dívidas externas que muitos desses países tinham com o Brasil, destacadas ditaduras com cujo apoio Lula contava em suas pretensões relativas à ONU.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ao longo de sua brilhante vida acadêmica e política, recebeu inúmeros títulos de "doutor honoris causa" em várias das grandes universidades dos Estados Unidos, da França, da Inglaterra, da Alemanha, etc. Coisas de Primeiríssimo Mundo, assim como José Serra, que foi professor das mais excelentes universidades americanas. Lula morre de ciúme e inveja de FHC, pois nunca recebeu essas homenagens e nunca as receberá. Por FHC ter sua fundação ligada ao PSDB, Lula igualmente não quer ficar por baixo e planeja também criar o Instituto Lula. FHC é mestre por excelência e reconhecido mundialmente por sua invulgar e invejável vida acadêmica, o mesmo não se pode dizer de Lula, que obviamente escolheu o Senegal para dar início à sua série de palestras. Afinal, o que o Senegal tem a oferecer ao mundo ao receber Lula nesse simpósio?
O que Lula falaria em suas preleções?! Qual a brilhante contribuição que o ex-presidente brasileiro daria ao mundo globalizado com suas palestras?! Quem se habilita a pagar R$ 200 mil para ouvir essa retórica tão importante?! Coitados dos tradutores, dos intérpretes, ao ouvirem Lula falar e terem de fazer a tradução simultânea para as línguas ou para os dialetos tribais dando a exata noção do que significam palavras como "pobrema", "menas", "pá" e por aÍ vai. Lula não consegue falar frases simples como, por exemplo, "dinheiro para ou pra comer, pra estudar". Ele diria: "dinheiro pá cumê, pá istudá...." Diria sempre: "Istô cunvencidu..." Que sofrimento será para esses pobres intérpretes! Machado de Assis vai se contorcer em seu túmulo!
Naturalmente, podemos esperar que as grandes estatais brasileiras, tão vilmente usadas pelo PT, vão contratar este novo professor Polito. Petrobrás, Banco do Brasil, etc., certamente incluirão entre os estudos "avançados" para seus executivos palestras de Lula, pagas, obviamente, com o suado dinheiro do povo brasileiro.
Lula, com maestria, vai ensinar:
1) com armar um esquema para arrecadar dinheiro para partidos políticos.
2) Como manter livres no Brasil trambiqueiros, mafiosos e terroristas que para cá fugirem, usurpando decisões de nossa mais alta Corte de Justiça.
3) Como torrar milhões usando cartões corporativos, pagos pelos contribuintes, até em jogos de sinuca.
4) Certamente ensinará como conseguir passaportes diplomáticos privativos de autoridades federais em detrimento da lei.
5) Lula certamente em muito contribuirá com seus ensinamentos sobre como armar uma frente política para atingir o poder unindo-se ao que de pior existe em matéria de ética e moralidade pública.
6) Como conseguir votos em troca de um cartão de benefícios.
7) Vai ensinar teorias fantásticas de como agradar e se unir a antigos desafetos com o intuito da tomada do poder. Lula tem muito a ensinar e discípulos não lhe faltam.
É aguardar pra ver, afinal, o que representam R$ 200 mil por palestra?
Iranilson Alves da Silva