31 de mar. de 2009

Promoção a General de Brigada



Ministério da Defesa

Os atos entram em vigor em 31 de março de 2009.
Ascenderam ao posto de General-de-Brigada, os seguintes oficiais:
Mário Antonio Antunes;
Carmo Antonio Russo;
Artur Costa Moura;
José Eustáquio;
José Caixeta;
Sérgio José Pereira;
Roberto Severo Ramos;
Manoel Lopes de Lima Neto;
Roberto Jungthon;
Paulo Cesar Miranda;
Rodrigo Ratton; e
Ubiratan de Salles.
AOS COMPANHEIROS QUE, NO FUTURO PRÓXIMO, DITARÃO OS RUMOS DA FORÇA TERRESTRE, OS NOSSOS VOTOS DE SUCESSO E A CONFIANÇA DE QUE REPRESENTAM MUITO BEM A TURMA MARECHAL EURICO GASPAR DUTRA.

"Tortura nunca mais" ou "Terrorismo nunca mais"



Clube Militar, Naval e da Aeronáutica do Rio vão celebrar os 45 anos do golpe militar, que na opinião deles foi uma “revolução democrática” para o Brasil. Além disso, 126 pessoas que morreram, segundo eles, vítimas de ataques de militantes de esquerda da época serão homenageadas.

Para grupo “Tortura Nunca Mais” ato é “vergonhoso”.

Meu comentário - Piada é essa Elizabeth Silveira dizer que as 126 mortes provocadas pelos "militantes" "se deram por acidentes" e que "nenhum dos que lutavam contra a ditadura entrou em casa de ninguém para sequestrar ninguém".

Reportagem: André Naddeo

Reescrever a história

No último fim de semana, eu lia Desvios do Poder, do ex-Consultor da República Galba Veloso, para entender a legalidade da reunião com os prefeitos em Brasília, e descobri, no livro, uma lei sobre abusos de poder.

A lei 4898 trata com severidade a autoridade civil ou militar que praticar abuso de poder. A lei diz que todo cidadão tem o direito de agir penal e civilmente contra a autoridade, civil ou militar, que abusar do poder atentando contra a liberdade de locomoção do indivíduo, a inviolabilidade do domicílio, o sigilo da correspondência, o direito de união, a incolumidade física, privação de liberdade, como manter alguém sob custódia ou submetê-lo a vexame, não comunicar prisão ao juiz, prender mesmo com possibilidade de fiança -- e por aí vai.

Agora, a minha surpresa: sabem de quando é a lei? De 9 de dezembro de 1965. Em pleno regime militar, sob a chefia do marechal-presidente Castello Branco. Lembrei-me de registrar isso porque no dia 17 último, a insuspeita Folha de S.Paulo, em editorial, chamou de ditabranda aquela época brasileira, em contraposição com ditaduras como de Fidel Castro e a disfarçada de Hugo Chavez.

Houve gente que ficou furiosa com a Folha, por causa do editorial. "Que infâmia é essa de chamar os anos terríveis da repressão de ditabranda?" - perguntou uma professora da Faculdade de Educação da USP, segundo a Veja. Minha neta me fez a mesma pergunta, porque o professor dela contou que foram anos de chumbo, que ninguém tinha liberdade.

Desconfiei que o professor nem havia nascido em 1964 e ela me confirmou isso. Eu vivi aqueles tempos. Fui presidente de Centro Acadêmico em 1969. Fui jornalista do Jornal do Brasil de 1971 a 1979. Cobria política e economia e nunca recebi qualquer tipo de ameaça, censura ou pressão.

Sei que havia censura. Comigo, nunca houve. Sei que havia tortura. Certa vez me chamaram para identificação no DOPS, de suspeitos presos por um assalto ao Banco do Brasil, que eu havia testemunhado. Os dois estavam no chão, gemendo, com sinais evidentes de tortura. Fiquei revoltado e não fiz o reconhecimento. Nada me aconteceu.

Nesse último carnaval, contou-se que o governador do Rio preparou uma claque para afastar o temor de vaia para o presidente Lula -- que no Rio já havia sido vaiado na abertura do Pan, no Maracanã. O temor existia, mesmo com o alto índice do presidente nas pesquisas de popularidade.

Lembro que o general Médici foi o mais duro entre os generais-presidentes. Mas ele entrava no Maracanã, de radinho no ouvido e cigarro no canto da boca,e quando aparecia na tribuna o estádio inteiro o aplaudia. E ele estava reprimindo os grupos armados de esquerda que sequestravam e assaltavam bancos.

Os carros dos brasileiros andavam com um plástico verde-e-amarelo que dizia "Brasil - ame-o ou deixe-o". Alguém explica isso? Os generais-presidentes foram todos eleitos pelo Congresso, onde havia oposição. O último deles, ao contrário de Fidel e Chavez que negam suas ditaduras, assumiu fazendo uma promessa: "Eu juro que vou fazer deste país uma democracia".

Coisa rara, um suposto ditador reconhecer que não governava numa democracia. Por tudo isso, já está em tempo de se esquecer a propaganda, os rancores, as mentiras, e reescrever nossa História recente. História sem verdade não é ciência, é indecência.

Alexandre Garcia - Jornalista - 13/03/2009

Salve 31 de março de 1964 !

Vários atos e eventos marcam o dia 31 de março, comemorativos à contra-revolução que impediu que o comunismo tomasse o poder no Brasil. Leia aqui.


29 de mar. de 2009

Coliformes Mentais


Maria Lucia Victor Barbosa
28/03/2009

Dia 26 deste, durante entrevista coletiva que encerrou o encontro oficial de Lula da Silva com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, o presidente brasileiro mais uma vez contaminou a platéia com seus coliformes mentais. Deitando falatório pelos cotovelos como se estivesse num daqueles comícios em que leva a mãe do PAC a tiracolo, ele sapecou diante da delegação inglesa a seguinte “preciosidade”, referindo-se à crise mundial: “É uma crise causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis que antes da crise parecia que sabia tudo e agora demonstra não saber nada”.
Deixemos de condescendências. Não foi uma gafe, como se costuma dizer para atenuar os desastrados gracejos do presidente da República. Foi uma estupidez. Pior. Foi crime de racismo, coroado pela gabação xenófoba de que aquela gente branca, irracional, de olhos azuis são uns ignorantes que não sabem nada. Lula da Silva deve achar que só ele entende das coisas, como seu alter ego, Hugo Chávez, igualmente populista e chibante.
Questionado por um repórter britânico se sua declaração tinha viés ideológico, o presidente titubeou, engasgou e se saiu como mais uma idiotice: disse não conhecer nenhum banqueiro negro ou índio.
Acontece que existem banqueiros negros, como Stan O’Neil, ex-presidente do Merryll Lynch, um dos bancos norte-americanos que teve que ser vendido por causa das perdas bilionárias com as hipotecas subprime. E o negro Frank Raines, ex-presidente da Fannie Mae, instituição financeira que ajudou a desencadear o colapso de Wall Street.
Mas Lula da Silva sabe que ao associar raça e classe, como se todos os brancos de olhos azuis fossem capitalistas exploradores de negros e índios, joga bonito para platéia brasileira e mesmo latino-americana. Afinal, não somos todos de esquerda nessas plagas? Se formos temos que levar adiante a luta de classes como fiéis seguidores de Karl Marx. Mas nem esse chegou a tanto, pois teorizou sobre burguesia e proletariado e não sobre brancos de olhos azuis e negros de olhos escuros.
Vai assim Lula da Silva como porta-voz das garbosas esquerdas brasileiras fomentando ódio e preconceito. Em nome do PT ele veio para desagregar e não para agregar a nação. Como um Chacrinha de auditório propositalmente confunde a mente dos incautos que enxergam nele o defensor dos pobres e oprimidos, quer dizer, dos índios e negros, vítimas dos brancos irracionais de olhos azuis.
Diante desse despautério a impressão que se tem é que o presidente da República quer se portar como um Hitler subdesenvolvido ás avessas. Ele não gosta de gente branca de olhos azuis, como se existisse pureza racial. E se quis referir aos países desenvolvidos, especialmente aos Estados Unidos, esqueceu que no Brasil existe gente branca de olhos azuis. São descendentes dos europeus que para aqui vindo deram uma substancial colaboração para o progresso que o país hoje desfruta.
Além do mais, alguém conte para o presidente que brancos de olhos azuis, aqui, na Europa ou nos Estados Unidos, não são intrinsecamente maus ou ignorantes e nem sempre são ricos. No Brasil muitos se casaram com negras, com índias, e seus descendentes compõem nossa sociedade multirracial. Como resultado dessa miscigenação não temos um tipo racial específico.
O bestialógico de Lula da Silva deve ter soado no mínimo inusitado aos ouvidos dos ingleses. Mas o presidente deu mais vexame. Segundo o Estado de S. Paulo (27/03/2009), ele “se expressou com pouca familiaridade sobre questões que estarão em debate no encontro de cúpula do G-20, em Londres, no próximo dia 2” .
Naturalmente, nesse encontro, o presidente da República defenderá os pobres e oprimidos e clamará contra o protecionismo daquela gente branca de olhos azuis. Curiosamente, matéria do jornal citado dá conta de que o Brasil dobrou barreiras em 2008. Yes, nós somos fortemente protecionistas e nossos principais alvos foram a China, a Europa e os Estados Unidos.
Outra incoerência que se observa em nossa política externa diz respeito à generosidade de um presidente que, se por um lado defende negros e índios, por outro permite que seu governo, do qual é o principal responsável, se recuse no Conselho de Direitos Humanos da ONU a aprovar resolução que condena duramente as “graves violações de direitos humanos na Coréia do Norte. As atrocidades cometidas na tirania comunista norte-coreana incluem a fome, a tortura e a perseguição política. Horrores que existem em Cuba, também vigorosamente apoiada por Lula da Silva e seu governo. O Itamaraty tampouco condena regimes acusados de violações graves como os do Sudão e do Congo. Mas endossa fortes críticas contra Israel.
Os coliformes mentais de Lula da Silva foram lançados para inglês ver, sendo que nesta enorme Sucupira em que vai se transformando o Brasil são tidos como lampejos de genialidade. Em todo caso, nossos brancos irracionais de olhos azuis que se cuidem. E se Lula cismar de mandá-los para aqueles chuveiros de onde não se volta?
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
mlucia@sercomtel.com.br

27 de mar. de 2009

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Carro de combate frances de ultima generacion, fuertemente protegido y armado.

23 de mar. de 2009

Obstáculo Obama


CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, qualificou neste domingo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de "pobre ignorante" por ter declarado meses atrás que o líder venezuelano exporta atividades terroristas.

Chávez, militar reformado, disse que esperava que com Obama pudessem ser recompostas as abaladas relações diplomáticas entre os dois países. Ele revelou que alguns comentários feitos pelo presidente norte-americano em janeiro o fizeram desistir de designar o novo embaixador da Venezuela em Washington.

"Agora Obama vai acusar a mim de exportar o terrorismo? Pelo menos alguém poderia dizer: pobre ignorante, estude, leia um pouco para aprender qual é a realidade que está vivendo e a realidade da América Latina e do mundo", disse Chávez, durante seu programa dominical de rádio e televisão.

"Mas são sinais muito ruins de um governo. Nós continuaremos esperando, mas não estamos desesperados. Para nós o império dos Estados Unidos tanto faz como tanto fez," acrescentou.

Em janeiro, Chávez pediu a Obama que retificasse suas opiniões sobre ele e sobre a Venezuela se desejava a melhoria das relações diplomáticas.

O presidente norte-americano disse em janeiro que Chávez tinha interrompido o progresso da região, exporta atividades terroristas e apóia "entidades malignas" como a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Embora EUA e Venezuela mantenham um dinâmico intercâmbio comercial, as relações entre seus governos chegaram ao ponto mais baixo em décadas, em meio a um ríspido intercâmbio verbal que resultou na retirada dos respectivos embaixadores.

O presidente venezuelano expulsou em setembro o embaixador dos EUA em Caracas e ordenou a retirada de sua delegação diplomática de Washington em apoio ao governo da Bolívia, que tomou decisão semelhante em meio a uma forte crise política.

(Reportagem de Ana Isabel Martínez)

Basta de folia com o dinheiro público


A entrevista do senador Jarbas Vasconcelos, recebida com silêncio pelo PMDB, entrará para a história como um marco na luta contra a corrupção. Ele deu as coordenadas desse bom combate.

Da extensa lista das peculiaridades brasileiras, três itens se destacam: o samba, a jabuticaba e o PMDB. México e Argentina, para ficar em alguns exemplos, já penaram sob partidos tão fortes quanto corruptos, mas a agremiação nacional, a maior do país, é um caso à parte. Seu amor pelo dinheiro público – o nosso dinheiro, para ser mais exato – é tão grande, tão magnético, tão irresistível que o PMDB abdicou de almejar a Presidência da República, a aspiração suprema de qualquer partido político, para vender seu apoio a outras siglas e, assim, continuar a fazer negócios nos ministérios e demais repartições federais. Seja no plano federal, estadual ou municipal, o objetivo principal do PMDB tornou-se o mesmo: cair na folia com o dinheiro público, como se ele crescesse em jabuticabeiras.

Leia matéria completa......

Otávio Cabral e Diego Escosteguy
Revista Veja - Edição 2101
25 de fevereiro de 2009
http://veja.abril.com.br/250209/p_044.shtml

22 de mar. de 2009

Seguro de Carro

'Vocês sabem que hoje em dia o seguro de um automóvel é indispensável...

Não podemos deixar nem Uno de nossos Benz a Mercedes desses ladrões que fazem a Fiesta , nessa Honda de assaltos!!!

A Marea está Brava ! Quem não segura o seu automóvel, pode se Ferrari e depois só GM pelos cantos ou fica a Ranger os dentes e a Courier de um lado para outro, vigiando a Strada e perguntando: - Kadett meu carro ??????.

Faz a maior Siena e fica Palio de nervoso !!! Aí, vai rezar um terço para Santana ajudar... Mas isto não Elba stante para ter seu carro de volta ! Seguro é o Tipo de negocio difícil, Mazda para resolver, sem ficar com cara de Besta no final !!!

O seguro é um Prêmio para quem o faz !!! Tempra todo veículo. Tem Parati também. E, na hora de fazer o seguro do seu carro, pense nas Variant es... Afinal Quantum mais opções, melhor ! Você vai ver que o nosso seguro é legal as Pampa ... Por isso, ele o Fusca os demais, e vai marcar um Gol na hora do Accord !!! Não deixe o prazo Passat !... Monza obra ! Venha Logus ! Estamos Kombi nados??? Espero seu contato...

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Temos nossa Suprema garantia de pagamento em prazo recorde !!! Não precisa D20 dias, como outros que tem por aí... Hoje mesmo estamos pagando um seguro de um roubo que ocorreu A10 dias, S10 se, nós pagaríamos antes até !!! Você pode estar em qualquer lugar, de um Polo ao outro, que nós damos a assistência que precisar !!!
E só Scania os documentos e mandar por e-mail mesmo ! Faça seguro! É Clarus que é bom! Boa Voyage e Pointer final.

OBS : Se você achou este texto interessante, Cherokee e Mondeo para seus amigos!!!

Liderança e Solidariedade na HORA CERTA



Leia o texto antes de ver o vídeo!

Líder não manda, líder encaminha, orienta e fica atento a todo momento, ele vive o sucesso.

A menina, 13 anos, ganhou um prêmio e foi cantar o Star Spangled Banner, hino dos EUA, no jogo da NBA.
Vinte mil pessoas no estádio, ela afinadinha. Aí o braço tremeu, ela engasgou, esqueceu a letra... DEU BRANCO!!! Treze anos. Sozinha, ali no meio...

O PÚBLICO ESTUPEFATO ameaça uma VAIA. De repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a, e trazendo o público junto.

Bonita CENA e - o que é mais incrível - ... só o técnico tomou a iniciativa de ir até lá para ajudar, enquanto os demais à volta dela só observavam estupefatos...

Mostra como uma atitude de LIDERANÇA e SOLIDARIEDADE, NA HORA CERTA, pode fazer uma grande diferença, para ajudarmos um ser humano e mudar a história do JOGO da vida.

Será que isso já não aconteceu em nossas vidas? E a nossa atitude foi a do técnico Mo Cheeks ou da de todos que estavam ao redor, comum e de descaso?

TEM GENTE QUE ESTÁ NO MUNDO PARA AJUDAR...
OUTROS PARA VAIAR.
PENSE NISSO...
E ENTÃO VEJA O FILME...

19 de mar. de 2009

Discurso de despedida do Gen Peret - 29 Nov 07


Meus amigos,

No último encontro que tivemos aqui em Brasília, dia 07 Mar 08 (Sex), alguns integrantes da turma solicitaram que eu enviasse o meu discurso de despedidas do serviço ativo para que todos tivessem a oportunidade de ler as minhas argumentações para solicitar a minha passagem para a reserva.

Vocês todos me conhecem e sabem do meu amor pelo Exército e pelo Brasil e quanto eu senti ao tomar tal decisão. Julgo que ainda poderia ajudar o Exército neste momento tão difícil que estamos passando.

Precisamos de líderes e de pessoas desprendidas para levar adiante a nossa missão.Os valores que nos ensinaram e que cultuamos durante a carreira precisam ser preservados. É muito oportuna a crise vivida na semana passada na América do Sul. O nosso Exército precisa estar preparado para crises que ocorrem e ocorrerão muito rapidamente. Já temos os cenários. É imperioso preparar-se para defender os interesses maiores do Brasil.

O discurso foi proferido no Salão de Honra do EME, na presença do Chefe do EME, outros generais, oficiais da ativa e da reserva, praças e familiares. Coloquei em vermelho aquilo que julguei deveria ser destacado para justificar parte do que proferi naquela oportunidade.

Peret
Leiam o discurso no link abaixo::
DISCURSO DE DESPEDIDAS DO SERVIÇO ATIVO - 29 NOV 07

http://bootlead.blogspot.com/2008/03/o-melancial-decreta-o-fim-de-mais-uma.html

Ex - Brasileiros


Sou ex-prefeito, ex-presidente da associação dos arrozeiros, ex-produtor rural e estou me candidatando a participar do MST agora. A partir de agora sou sem-terra também...O ódio e o ressentimento da maioria dos ministros contra quem é produtor e quem é dono de terra é uma coisa incrível. Como eles querem que a gente saia a 'toque de caixa' de lá? Temos colheita por fazer, temos 15 mil cabeças de gado, tem empregados, senhoras, crianças que vivem nas fazendas, que vivem nas vilas. Vão sair todos algemados de lá?...Se forem promover a retirada imediata vai haver um massacre por parte da Polícia Federal. Não há como resistir contra 500 policiais fortemente armados..."

Paulo César Quartiero, brasileiro, branco, agricultor, trabalhador, produtor de arroz, um dos milhares de trabalhadores expulsos da Reserva Raposa Serra do Sol ou do seu próprio país pela decisão do STF.

Publicado no Site Coturno Noturno
http://coturnonoturno.blogspot.com/

Há lições difíceis de aprender

Ternuma Regional Brasília
Gen Bda Paulo Chagas
Caros amigos
Por ocasião do lançamento do intempestivo livro “Direito à Memória e à Verdade”, relato de uma versão facciosa de fatos que ainda estão efervescentes na memória e no julgamento da sociedade, lhes escrevi um texto que chamei de “Uma lição para todos”.
Naquela oportunidade, reagindo ao julgamento antecipado da história, o Alto Comando do Exército, em nota oficial, manifestou com precisão e elegância seu repúdio à atitude demagógica do governo, comprometido com a falsidade e com a desinformação.
No mesmo evento, o Sr Ministro Nelson Jobim, recentemente empossado no cargo, manifestou sua completa ignorância a respeito dos princípios milenares que orientam a prática da liderança militar e revelou, mais uma vez, as principais características de sua personalidade: a arrogância e a vaidade, imaginando que o volume do porte e a impostação da voz pudessem ser substitutos para predicados que ainda não praticara.
Disse e repito: “O desconhecimento da ética profissional militar, por parte do Sr Ministro Nelson Jobim, levou-o a imaginar que aos soldados cabe suportar até a afronta de seus superiores hierárquicos. Ao contrário do que ele possa pensar, erra quem afronta e muito mais quem a suporta ‘acordeiradamente’”.
Agora, passados os muitos meses de sua administração à frente da Pasta da Defesa, tendo convivido intensamente com marinheiros, soldados e aviadores, o Sr Ministro nos deixa em dúvida quanto ao que possa ter aprendido ou entendido a respeito da qualidade que define o líder que ele gostaria de ser: a humildade.
Uma simples e rápida leitura de sua recente entrevista ao JB mostra com clareza sua dificuldade para aprender o que deve para superar os imperativos dos vícios que adornam sua personalidade. O que é, sem dúvida, lamentável!
Tenho relatos precisos de que Sua Excelência reconhece o valor e que até se esforçou para copiar o comportamento dos soldados. Imaginou que se vestindo como um deles lhe seria mais fácil entender, apreciar e absorver sua cultura. Ledo engano! A cultura militar não se aprende por retórica ou simples observação, mas por vocação, honestidade de sentimento e pureza de coração.
Da entrevista, pode-se concluir que o Sr Ministro ainda não entendeu que Defesa é um problema de Estado e não de governo. Confunde o afastamento progressivo dos militares das decisões políticas com seu completo alijamento do processo decisório, o que é um absurdo, já que, como especialistas da Defesa, os militares têm obrigação constitucional de marcar posições em todos os assuntos que lhes são afetos, mesmo que estas não sejam, necessariamente as do governo!
Parece-me que confunde o Sr Ministro “não ter poder de veto sobre decisões políticas” com estar alheio ao processo que conduz à tomada das decisões. Parece não entender que os militares são um segmento importante da sociedade, com destinação constitucional, sendo, portanto, parte a ser ouvida e considerada no processo político, sempre que este interferir em seu compromisso com a Nação.
Revela o Sr Ministro que, juntamente com toda classe política, até bem pouco tempo confundia Defesa da Pátria com perseguição política e repressão, só agora, depois de Ministro, é que descobriu que o poder civil tem responsabilidades nesta área e, de uma hora para outra, como em um toque de mágica, passou a achar que os civis estão mais preparados que os militares para pensar a Defesa!
Imagina o Sr Ministro que o processo de consolidação da transição democrática implica em redução da autonomia militar. Outro equivoco! Os militares sempre estiveram subordinados à constituição, exercendo o papel que lhes cabia na conjuntura vigente, nunca tiveram autonomia além do direito, limite somente ultrapassado para atender ao clamor popular, em defesa da liberdade, pressuposto básico de vida e convivência da Nação brasileira!
Diz o Sr Ministro na entrevista que passou a fazer alguns gestos para deixar claro que os civis, aqueles que nunca se interessaram pela defesa, começavam a ocupar espaços que eles, militares, não tinham ocupado. Devo dizer que os gestos do Sr Ministro revelam apenas a incoerência e a arrogância que se julgava sepultada em seu arquivo do arrependimento! Como pode um seguimento ostensivamente alheio aos problemas da defesa da Pátria, de repente estar identificando e ocupando espaços vazios? Com que competência?
Revela, ainda, o Sr Ministro que a classe política não acessava o problema da defesa porque a ela faltava “dinheiro”. Aí há uma confissão importante que se identifica com o perfil do político brasileiro: se não havia dinheiro não havia o que “administrar”! Ao mesmo tempo é mais uma revelação incoerente em face das declarações anteriores, pois, se os militares tinham autonomia excessiva, interferência no processo decisório, veto e tanto excesso de poder a ser retirado, então por que não havia dinheiro? Por que não se davam ou exigiam dinheiro? É bem provável que o Sr Ministro, tanto quanto eu, esteja a condenar e lamentar o longo período de vigência da estratégia do “Grande Mudo”.
Mais adiante, referindo-se à aquisição de equipamento militar, o Sr Ministro nos diz que o que deve ser comprado não é o que querem os militares, mas o que é entendido como necessário pelo poder civil! O mesmo poder que há pouco não tinha interesse por assuntos de defesa! Só mesmo alguém com muito desprezo pelos militares poderia pensar tamanha estultícia! Seria este o verdadeiro pensamento do Sr Ministro, ou foi traído pela grandiloqüência?
Depõe contra a sua sensibilidade e inteligência a manifestação de felicidade por livrar-se de Generais que, no exercício de seus direitos, colocaram restrições às suas idéias e atitudes. Desconhece, ainda, a índole dos soldados e recebeu justa, contundente e merecida resposta!
Demonstra o Sr Ministro conhecer o prestígio conquistado pelos militares junto à sociedade a que servem, mas não deixa claro se sabe que este é um privilégio conquistado pelas Forças e não por seu Ministério. Seria distração, vaidade, presunção ou a velha arrogância recidiva?
Se, na oportunidade da fanfarronada do lançamento do livro falacioso, o Sr Ministro pôde apreciar a verdadeira dimensão de seu poder e aprender que a liderança militar é algo consentido e não imposto, neste episódio, por outro lado, demonstra, basicamente, dubiedade e incoerência.
Continua a valer, no entanto, a afirmação de que a sociedade sabe que pode confiar no bom senso e nas atitudes dos homens a quem confia o último recurso da razão e o Governo, por sua vez, continua sabendo que o Exército é “disciplinado, mas não está morto”.

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Veja as 18 restrições impostas pelo STF aos índios da Raposa Serra do Sol

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Veja as 18 restrições impostas pelo STF aos índios da Raposa Serra do Sol

ANDREAS HELGSTRAND - WEG2006 Freestyle Fina



Assistam em "Alta Qualidade" HQ e em tela cheia.

Dressage clip



"Menos popular, menos espetacular que as outras modalidades equestres, constitui o adestramento, entretanto, a essência e a sublimação do que se espera obter da arte de montar a cavalo.
A caminhada é mais longa e mais difícil. Sua prática, menos pomposa, não perdoa os menores erros e exige do praticante, cavaleiro ou amazona, a comprobação continuada do seu tato, de sua sensibilidade e da dimensão dos seus conhecimentos técnicos, assim como da sua perseverança, paciência e humildade, ao admitir que a pressa não é boa companheira quando se trata de conquistar um cavalo."
(O Adestramento do Cavalo - Cel. Felix B. Morgado)

18 de mar. de 2009

Carta a um Jobim fora do tom

Por Luiz Cesário da Silveira Filho

Ministro Jobim,

Tomei conhecimento de sua entrevista, publicada no Jornal do Brasil em 15 março de 2009, na qual o senhor responde à pergunta de como pretende administrar a insatisfação de alguns generais em relação a algumas diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END).

Por considerar deselegante para comigo e para com os integrantes da Reserva das Forças Armadas a sua resposta de que "o general que declarou a insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", resolvi considerar a possibilidade de responder-lhe.

Sei que o senhor não leu as minhas palavras de despedida do Comando Militar do Leste. Nelas, relembro o saudoso ministro do Exército, General Orlando Geisel, que afirmou: "Os velhos soldados se despedem, mas não se vão".

Sou um general com 47 anos de serviço totalmente dedicados ao meu Exército e ao meu país. Conquistei todas as promoções por merecimento. Fiz jus à farda que vesti. Não andei fantasiado de general. Fui e continuarei a ser, pelo resto de minha vida, um respeitado chefe militar. Vivi intensamente todos os anos de minha vida militar. Fui, sempre, um profissional do meu tempo.

Alçado ao mais alto posto da hierarquia terrestre, acompanhei, por dever, atentamente, a evolução do pensamento político-estratégico brasileiro, reagindo com as perspectivas de futuro para a minha instituição, na certeza de que a história do Brasil se confunde com a história do Exército.

Vivemos, atualmente, dias de inquietude e incerteza. Sei que só nós, os militares, por força da continuidade do nosso dever constitucional, temos por obrigação manter a trajetória imutável da liberdade no Brasil. É, por este motivo, que serei sempre uma voz a se levantar contra os objetivos inconfessáveis que se podem aduzir da leitura de sua Estratégia Nacional de Defesa.

Ela está eivada de medidas, algumas utópicas e outras inexequíveis, que ferem princípios, contrariam a Constituição Federal e afastam mais os chefes militares das decisões de alto nível. Tal fato trará consequências negativas para o futuro das instituições militares, comprometendo, assim, o cumprimento do prescrito no artigo 142, da Constituição Federal, que trata da competência das Forças Armadas.

"Competência para defender a Nação do estrangeiro e de si mesma".

Em época de grave crise econômica, como a que atinge o país, apesar das tentativas de acobertá-la por parte do governo ao qual o senhor serve, os melhoramentos materiais sugeridos serão, obviamente, postergados. Mas, o cerne da estratégia e suas motivações políticas poderão ser facilmente implementados.

É clara, nela, a intenção de se atribuir maiores poderes ao seu cargo de ministro da Defesa, dando-lhe total capacidade de interferir em todas as áreas das Forças Armadas, desde a indicação de seus comandantes, até a reestruturação do ensino e do preparo e emprego das Forças.

Vejo, atualmente, com preocupação, a subvalorização do poder militar. Desde a Independência do Brasil, sempre tivemos a presença de um cidadão fardado integrando a mesa onde se tomam as mais importantes decisões do país. O Exército Brasileiro sempre foi um ator importante na vida brasileira, e, ao longo da história, teve o papel de interlocutor, indutor e protagonista.

A concepção ressentida da esquerda, que se consolidou no poder político a partir de 1995, absorvendo as ideias exógenas do Estado mínimo e da submissão total do poder militar, mantendo "a chave do cofre e a caneta" em mãos civis, a fim de conseguir a sua subserviência ao poder político civil, impôs a criação de um ministério destinado a coordenar as três Forças Armadas.

Isto não se fazia necessário, no estágio evolutivo em que se encontrava o processo político brasileiro. Em um governo, à época da criação do Ministério da Defesa, constituído por 18 ministérios, nos quais pelo menos cinco eram militares, foram substituídos, estes últimos, por um ministério que, por desconhecimento de seus ocupantes (até hoje, nenhum ministro da Defesa prestou sequer o Serviço Militar Obrigatório, como soldado), tem apenas atuado no campo político.

Estou convencido que afastar-nos da mais alta mesa de decisão do país foi uma estratégia política proposital, o que tem possibilitado, mais facilmente, o aparelhamento do Estado brasileiro rumo à socialização, com a pulverização da alta administração do país, atualmente, em 37 ministérios e, apenas um, pretensamente, militar.

A expressão militar deve ser gerida com conhecimento profissional, pois ela é um componente indissolúvel do poder nacional. Sem a presença de militares no círculo das altas decisões nacionais, temos assistido a movimentos perturbadores da moral, da ética e da ordem pública intentarem contra a segurança do direito, aspecto basilar em um regime que se diz democrático. Tal fato traz, em seu bojo, condições potenciais de levar o país rapidamente a uma situação de anomia constitucional, o que poderá se configurar em risco de ruptura institucional.

A sua END aprofunda o contexto de restrições à autonomia militar e sugere medidas que, se adotadas, trarão de volta antigos costumes de politização dos negócios internos das Forças Armadas. Talvez isso favoreça o modelo de democracia que querem nos impingir. Será isto o que o senhor quer dizer quando fala em sua entrevista "que é o processo de consolidação da transição democrática"?

Finalizando, quero salientar que a desprezível conceituação de que "o general que declarou insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", bem demonstra a consideração que o senhor empresta aos integrantes da Reserva das Forças Armadas, segmento que o seu ministério pretende representar. Isto mostra, também, o seu desconhecimento da grandeza e da servidão da profissão militar, pois, como bem disse o general Otávio Costa, "a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma...".

Lembre-se que os militares da ativa sempre conferem prestígio, não somente aos chefes de hoje, como, também, aos de ontem. Não existem dois Exércitos. Há apenas um: o de Caxias, que congrega, irmanados, os militares da ativa e da reserva.

A certeza de que o espírito militar, que sempre me acompanhou nos meus 47 anos de vida dedicados totalmente ao Exército, o qual, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, é o que me faz voltar, permanentemente, contra a concepção contida na sua END.

Luiz Cesário da Silveira Filho é General da Reserva do Exército Brasileiro. Artigo publicado no JB de hoje.

17 de mar. de 2009

Madeira de Plástico




QUEM VÊ JURA QUÉ MADEIRA, QUEM TESTA DESCOBRE QUE É MUITO MELHOR.
É uma nova opção para substituir a madeira convencional na fabricação de móveis para exteriores, decks e toda a linha jardim. Serve também para fabricação dormentes, pontes, ralos para bueiro com maior durabilidade e mesma resistência.
Ideal para ambientes úmidos e com maresia.
O grande diferencial é o fato de ser um produto 100% reciclado, minimizando o corte de árvores.

Livres de manutenção.
Não soltam farpas.
Não absorvem umidade.
Não mofam,
Não criam fungos.
Imunes a pragas e cupim

Assistam outros vídeos relacionados com Madeira de Pástico.

Litros de Luz - acabou o risco de apagão


Equipamento ecológico para iluminação interna. Como fazer lâmpadas usando garrafas pet e luz solar. Criatividade nota 1000!
Acabou o risco de apagão - ao menos enquanto houver sol!

Piratas of Somália



Para uma melhor vizualização das fotos, click duas vezes na foto, será direcionado para um novo site "slide",click no botão acima e a direita "visual original"

16 de mar. de 2009

A verdadeira origem de Brasília

O Fax do Nirso



UM GERENTE DE VENDAS RECEBEU O SEGUINTE FAX DE UM DOS SEUS NOVOS VENDEDORES:

“SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCENTA PESSA. FAZ FAVOR DI TOMÁ AS PROVIDENSSA.
ABRASSO, NIRSO”.

APROXIMADAMENTE UMA HORA DEPOIS, RECEBEU OUTRO:
“SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÔ FEXANDO UMASVENDA. TEMO QUE MANDA TREIS MIR PESSA. AMANHÃ TÔ XEGANDO.
ABRASSO, NIRSO”.

NO DIA SEGUINTE:
“SEO GOMIS, NUM XEGUEI PUCAUSA DE QUE VENDI MAIS DEIS MIR EM BERABA.TÔ INDO PRA BRAZILHA.
ABRASSO, NIRSO”.

NO OUTRO DIA:
“SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIR. VÔ PRA FROLINOPIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA.
ABRASSO, NIRSO”.

E ASSIM FOI O MÊS INTEIRO. O GERENTE, MUITO PREOCUPADO COM A IMAGEM DA EMPRESA, LEVOU AO PRESIDENTE AS MENSAGENS QUE RECEBEU DO VENDEDOR.

O PRESIDENTE ESCUTOU ATENTAMENTE O GERENTE E DISSE:

- DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVDÊNCIAS NECESSÁRIAS.

E TOMOU… REDIGIU DE PRÓPRIO PUNHO UM AVISO E O AFIXOU NO MURAL DA EMPRESA, JUNTAMENTE COM AS MENSAGENS DE FAX DO VENDEDOR:

“A PARTI DE OJE NOIS TUDO VAMO FAZÊ FEITO O NIRSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MOD VENDÊ MAIZ”.

ACINADO, O PRIZIDENTI

15 de mar. de 2009

Um joguinho anti-stress ... (Muito bom)



Mais adequado aos Artilheiros! Mas Infantes com doutorado em Morteiro (até sessentinha), dão banho. Cavalarianos? ...................... inventaram o jogo.........................heheheheehe

http://dsc.discovery.com/tv/future-weapons/games/cannon/cannon.html

Future Weapons: Cornershot Update : Video : Discovery Channel

Future Weapons: Cornershot Update : Video : Discovery Channel

Laranja Podre


O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder da base de Lula, é investigado por possível prática de desvio de verbas federais, em conjunto com o prefeito de Cantá (RR). O processo foi iniciado em abril de 2004. Na próxima quinta, quase 5 anos depois, os ministros do Supremo Tribunal Federal devem analisar se a fita magnética que serviu de prova para o início do Inquérito (Inq) 2116 é lícita. O fundamento da defesa é o da Teoria dos Frutos da Árvore Envenenada (The fruit of the poisonous tree), segundo a qual uma prova ilícita tem o poder de contaminar as demais provas decorrentes dela. A teoria foi criada pela Suprema Corte dos Estados Unidos, que entende que os vícios da “planta são transmitidos aos seus frutos”. Em outras palavras, os vícios de uma determinada prova contaminam os demais meios probatórios que dela se originaram. A teoria eles copiam. Já na prática, diferentemente de lá, nenhum corrupto vai preso no Brasil.

http://coturnonoturno.blogspot.com/2009/03/laranja-podre.html

Marcos Valério teria sido espancado na cadeia, diz jornal


Imagens de abusos supostamente sofridos na prisão pelo publicitário Marcos Valério foram divulgadas em reportagem da edição deste sábado do jornal Hoje em Dia, de Minas Gerais. Em liberdade há dois meses, após ficar detido durante 98 dias no Presídio de Tremembé, a 180 km de São Paulo, o empresário, conhecido pelo envolvimento no suposto caso do mensalão e preso por suspeita de ser mentor de um esquema para desmoralizar dois fiscais da Secretaria Estadual da Fazenda que haviam autuado a Cervejaria Petrópolis, teria sido espancado e sofrido abusos na cadeia.

. Nas fotografias publicadas no jornal mineiro, Marcos Valério aparece com hematomas e machucados na boca. A publicação noticiou ainda, com base em cópias de um laudo pericial, que o publicitário teria diversas cicatrizes, possivelmente fruto dos espancamentos, ocorridos entre outubro de 2008 e janeiro deste ano.

. De acordo com a reportagem, o publicitário teria sido vítima de espancamentos dia sim, dia não, feitos por quatro presos que entravam em sua cela exigindo a entrega de um DVD que os detentos alegavam conter imagens comprometedoras de interesse político. O publicitário, no entanto, declarava desconhecer a existência da gravação.

Para tentar se proteger e evitar novos espancamentos, Marcos Valério teria recorrido à proteção de colegas de cárcere ligados à facção criminosa do PCC, que teriam sido pagos para defendê-lo, cita a reportagem.

Por causa das agressões, consta ainda do jornal, o empresário teria de fazer uma cirurgia na boca para implante ósseo e estaria sendo submetido também a tratamento psiquiátrico. Emocionalmente abalado e sem ter tido recursos médicos e farmacêuticos para tratar dos ferimentos, ele estaria 20 kg mais magro.

Na última quinta-feira, um requerimento para esclarecer as denúncias envolvendo casos de violência e abuso no sistema carcerário também teria sido encaminhado à Comissão Permanente de Segurança Pública da Assembléia Legislativa de São Paulo pelo deputado estadual Major Sérgio Olímpio Gomes (PV). A diretora da Penitenciária II de Tremembé, no Vale do Paraíba (SP), Claudinéia Veloso Santos, deverá prestar esclarecimentos sobre a denúncia de abusos sofridos pelo empresário, complementa a matéria do Hoje em Dia.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3634879-EI306,00-Marcos+Valerio+teria+sido+espancado+na+cadeia+diz+jornal.html

14 de mar. de 2009

Ouça o que Lula já falou sobre Barack Obama!



Por Tânia Monteiro, no Estadão:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia hoje sua viagem de três dias aos Estados Unidos, centro irriadiador da crise econômica, preocupado com a possibilidade de que seus efeitos transbordem para a política, atrapalhando os planos de eleger o sucessor.
"Essa crise tem que terminar neste ano", disse o presidente, em entrevista, no Palácio do Planalto, pouco antes de embarcar para Washington, ao comentar que, na conversa que terá com o presidente norte-americano, Barack Obama, vai discutir o restabelecimento do crédito internacional, que considera o principal problema hoje no mundo.
Lula não quis entrar em detalhes sobre a conversa que manterá com Obama, mas voltou a criticar o protecionismo dos países ricos e a pedir a conclusão da rodada de Doha - negociação internacional que discute a redução das barreiras ao comércio internacional.
Após reiterar que "o Brasil é contra a volta do protecionismo", o presidente declarou que os países ricos, que passaram séculos defendendo o livre comércio, não podem recuar. "Não é possível que agora, no primeiro calo que começa a doer, eles achem que tem que voltar o protecionismo."

Estadão - Fora MST!


Jornal O Estado de São Paulo - 13.03.2009
OPINIÃO

Fora MST!

Nos meados da década de 80, quando o MST ainda se esboçava, ocorreu uma invasão. Uma entre centenas, dirão. Pois é, mas essa eu tive a oportunidade de acompanhar. Estava iniciando como jornalista e buscava conhecer em detalhes todos os temas palpitantes da época. Reforma agrária era um deles.

Como se dizia, o esbulho aconteceu. E logo depois a área foi desapropriada. Passaram-se alguns meses e aqueles quase 3 mil hectares foram entregues aos tais trabalhadores sem-terra. Um político de esquerda da região não perdeu a oportunidade. Com um grande alicate, compareceu ao local e, perante uma plateia atenta, solenemente cortou a cerca de arame farpado da fazenda. "Neste momento", declarou, "entrego estas terras ao povo brasileiro".

O "povo brasileiro" não se interessou em tomar posse de imediato. Para tanto era necessário que alguém fosse lá demarcar os lotes e sortear quem seriam os proprietários de cada um. Esse processo demandou uns 20 meses, mas ninguém se esquentou. Sem a menor cerimônia, os briosos manifestantes montaram acampamento à beira da cidadezinha mais próxima e, a partir de então, munidos de cupons para alimentação, fornecidos pelo governo federal, tornaram-se consumidores urbanos.

Quando os lotes ficaram prontos, ocorreu um fato que em nada contribuía para o sucesso da causa agrária. Os felizes contemplados não se mostraram dispostos a trocar a doce vida urbana que tinham pelas agruras da condição de novos proprietários rurais. Pudera, os lotes não tinham água nem luz. Os cupons para alimentação deixariam de ser fornecidos tão logo se configurasse a posse. Ninguém ali estava a fim de se tornar herói.

Com muito custo o assentamento se configurou. Após a posse, voltaram todos para a cidade e passaram a reivindicar, novamente, o fornecimento de água, luz e comida.

Dez anos depois, a situação era a seguinte: quatro ou cinco famílias se aventuraram a mudar para seus lotes e lá viviam em condições precárias. Mais de 20 trataram de vender os seus direitos de posse e seus lotes passaram por inúmeros donos. Especulação imobiliária da pior espécie, algo absolutamente condenável pelos ideólogos esquerdistas que chefiavam o movimento.

A maioria agiu de forma ainda pior. Como havia uma usina de álcool nas redondezas, trataram todos de arrendar seus lotes a ela e continuaram a viver na cidade. Tornaram-se, com isso, burgueses rentistas. E isso era deplorável e intolerável.

No Brasil inteiro situações como essa se repetiram e nada foi mostrado à opinião pública. Os padres e organizadores dos movimentos eram todos socialistas, mas os invasores, curiosamente, não. Entregavam-se a práticas capitalistas as mais comezinhas e mesquinhas tão logo lhes surgisse uma oportunidade.

Paciência. Estava patente, para os ideólogos, que o povo brasileiro, em geral, era tacanho. Não tinha a largueza de visão e o desprendimento necessários para a condução de uma revolução vitoriosa. Essa tarefa, então, como sempre, teria de ficar por conta das vanguardas - as camadas mais instruídas e esclarecidas dos movimentos. E essas, na época, eram compostas pelos padres e intelectuais.

Foi dessa forma, ideologicamente cambaleante, que nasceram os movimentos agrários. Agora eles são muito mais organizados, lograram se estabelecer. E o dinheiro para tanto? Ora, obviamente vem do Estado. E este, assim, segundo as tais vanguardas, cumpre uma de suas funções mais básicas e edificantes: está subsidiando a reforma agrária. E não pode existir uma destinação de verbas mais nobre e meritória.

Os contribuintes não concordam. Foi-se o tempo em que a opinião pública se embevecia com a causa fundiária. Hoje em dia todos acompanham, contrariados, o noticiário que reporta o desperdício de recursos em tudo o que diz respeito ao tema.

Até mesmo a razão de ser dos movimentos sociais do campo deixou de existir. A causa original, todos se recordam, era o combate aos latifúndios improdutivos. Pois bem, esses não existem mais. Quem tinha terra, e não produzia, tratou de vendê-la para quem o fazia.

Adotou-se então a tese de que a função dos movimentos era a de combater as grandes plantações feitas com sementes geneticamente modificadas. Não colou. Ninguém se comoveu com a causa.

O inimigo, agora, é o agronegócio. Havia pudores no passado quanto a se atacar propriedades reconhecidamente produtivas. Agora não há mais. Não se discute mais a questão da produtividade da terra, mas sim a que essa produtividade serve.

Segundo esta ótica obtusa, 100 hectares de terra nas mãos de um microproprietário rural - mesmo que esse alcance patamares medíocres de produção - cumprem melhor a sua função social do que o mesmo quinhão de terra pertencendo a uma grande usina de açúcar ou a uma fábrica de papel e celulose.

Essa nova razão de ser dos movimentos "sem-terra" seria digna de debate não fosse ela a quinta ou a sexta evocada pelos seus líderes para justificarem a sua existência. Eles se dispõem até mesmo a contrariar os mais óbvios interesses nacionais, ajudando o novo governo populista do Paraguai a expulsar os fazendeiros brasileiros de lá.

Os padres e intelectuais socialistas que no passado recente ainda podiam dizer-se idealistas, tornaram-se todos velhacos e parasitas. Apelam, agora, para qualquer nova bandeira que mantenha os movimentos que dirigem existindo. Para, assim, continuar recebendo preciosas verbas do governo.

Moral da história: sem-terra, que nada! Não passam de uns sem-vergonha que vivem à nossa custa e desperdiçam o nosso dinheiro. Não precisamos mais dessa gente. Tchau! Fora! Abaixo o MST!

Que não fiquem por aí por falta de despedida. Adeus!

João Mellão Neto, jornalista, deputado estadual, foi deputado federal, secretário e ministro de Estado

Colaboração - Geraldo Mioto - Cav/78

Cel Zanella, Notícias do amigo

De: ARISTOTELES BORGES (Transcrição de email)
Caros Amigos,
Sei que alguns já devem ter conhecimento do que aconteceu com o Cel Com Pqdt Zanella, pros que não sabem acabo de retornar do Hospital com boas notícias.
O Cel Zanella sofreu um AVC hemorrágico no último dia 03Fev09, passou por cirurgia e no início as previsões eram as piores possíveis, mas graças ao bom DEUS ele está se recuperando de forma inacreditável, já gesticula, mexe a perna, já fala pouco, mas é entendido, o médico que operou deu-lhe, inicialmente, 4 meses pra sair do Hospital, hj soube da Helena sua esposa que deverá sair em semanas. O Cel Zanella está no Hosp. Edmundo Vasconcelos em SP Apto 319.

13 de mar. de 2009

Arma Lanterna

TARSO GENRO PRETENDE CORRIGIR O SEU ERRO MULTIPLICANDO-O POR DOIS

O ministro Tarso Genro (Justiça) reiterou nesta quinta-feira, durante sessão na Comissão de Relações Exteriores do Senado, sua defesa à concessão do status de refugiado político ao ex-ativista italiano Cesare Battisti.
Tarso reclamou das críticas que recebeu em decorrência da concessão do status, que considera infundadas e preconceituosas, e negou que a decisão em favor de Battisti seja uma afronta às autoridades italianas.
"Nós não estamos agredindo o Estado italiano nem o Estado de Direito nem o conteúdo iluminista de suas afirmações", afirmou Tarso, na comissão. "Eu lamento que tenham sacado de preconceito ideológico sem analisar o conteúdo. Não houve a meu ver a ampla defesa ao senhor Battisti", reiterou.
O ministro afirmou ainda que aguarda o envio de um pedido de concessão de refúgio político para um jovem apontado como fascista. Segundo ele, se examinar esse caso, sua posição será favorável ao status, como fez com Battisti.
"[Se for enviada uma solicitação nas] mesmas condições [de Battisti] sobre tal jovem fascista, este ministro dará também o refúgio. Isso é uma condição de neutralidade do Estado. Isso não está na questão da política partidária, mas do direito internacional", afirmou.
Segundo Tarso, ao conceder o status de refugiado político, o governo federal se baseou na legislação nacional que é fundamentada em normas do direito internacional favoráveis à concessão de asilo político. "O Brasil se orgulha de cumprir o direito internacional sem nenhum tipo de preconceito nem distorção ideológica", disse.
Autor do requerimento para ouvir Tarso na comissão, o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), vai questioná-lo sobre o processo de concessão de refúgio por ser contrário à permanência de Battisti no país. A aprovação ao convite para o ministro teve o apoio de senadores favoráveis ao refúgio a Battisti, como o petista Eduardo Suplicy (PT-SP).
A audiência de Tarso no Senado é acompanhada por diversos manifestantes, que acompanham a sessão em silêncio. Na sua maioria, são integrantes de movimentos favoráveis à concessão de status de refugiado a Battisti.

Comentários - Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/
Pobre Tarso!
Ele não entendeu nada!
Então ele acha que, se conceder asilo a um fascista, está tudo empatado? O jogo está zerado? Tal hipótese não deixa de embutir um tanto de má-fé, como se fascistas, no Brasil, estivessem reclamando da concessão de asilo a Cesare Battisti porque é um terrorista de esquerda. A suposição implícita é que, fosse um terrorista de direita, não haveria protestos.
NÃO, SENHOR TARSO GENRO! O SENHOR ESTÁ ERRADO.

EU SOU CRÍTICO DE PRIMEIRA HORA DA CONCESSÃO DE ASILO POLÍTICO A UM ASSASSINO. PORQUE O SENHOR BATTISTI FOI CONDENADO NA ITÁLIA POR ASSASSINATO. SE O TAL FASCISTA TAMBÉM É UM ASSASSINO, EU NÃO QUERO QUE O SENHOR LHE DÊ ASILO POLÍTICO. EU QUERO QUE ELE VOLTE PARA SEU PAÍS E RESPONDA PELO CRIME QUE COMETEU.

A PROPÓSITO; UMA DEMOCRACIA NÃO TEM DE CONCEDER ASILO A NENHUM VAGABUNDO QUE NÃO RECONHEÇA A DEMOCRACIA, SEJA ELE DE DIREITA OU DE ESQUERDA.

Mas Tarso é quem é. O equívoco de agora se soma ao anterior. Ele continua a reivindicar a condição de CORTE REVISORA DA JUSTIÇA ITALIANA ao reafirmar que não foi garantido a Battisti o devido direito de defesa, o que está demonstrado ser também objetivamente falso.

De resto, quem tem intimidade com as tramas da linguagem pode facilmente descaracterizar a fala de Tarso. Releiam o que diz: “[Se for enviada uma solicitação nas] mesmas condições [de Battisti] sobre tal jovem fascista, este ministro dará também o refúgio. Isso é uma condição de neutralidade do Estado. Isso não está na questão da política partidária, mas do direito internacional". Entendo. Para Tarso não fazer o que promete sem passar por mentiroso, basta que ele diga que a oração subordinada adverbial condicional não foi cumprida: “Lamento, as condições não eram as mesmas”... Qual é, doutor? Em Dois Córregos, a gente chama isso de “passar mel no lábio dos trouxas”.

MAS REITERO: NEM FASCISTAS NEM FACÍNORAS ESQUERDISTAS. O Brasil não tem de ser o lixo do mundo, acolhendo homicidas que se dizem perseguidos políticos.

A possibilidade de acolher um fascista para compensar a estupidez de conceder asilo a Battisti é ofensiva.

Como roubar um carro com três latas

12 de mar. de 2009

Tank Drift

4x4 - Cooooooool


10 de mar. de 2009

9 de mar. de 2009

Integrantes da Via Campesina invadem terras de cinco estados



A Via Campesina é um movimento internacional que coordena organizações camponesas de pequenos e médios agricultores, trabalhadores agrícolas, mulheres . rurais e comunidades indígenas da Ásia, África, América e Europa. Trata-se de um movimento autônomo, pluralista, mas com ligações políticas e econômicas. Está formada por organizações nacionais e regionais cuja autonomia é cuidadosamente respeitada. Está organizada em 8 regiões: Europa do Leste, Europa do Oeste, Nordeste e Sudeste da Ásia, Sul da Ásia, América do Norte, Caribe, América Central, América do Sul e na África.

A Via Campesina Brasil é composta pelos seguintes movimentos:

  • MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
  • MPA - Movimento dos Pequenos Agricultores
  • MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens
  • MMC - Movimento de Mulheres Camponesas
  • FEAB - Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil
  • CPT - Comissão Pastoral da Terra
  • PJR - Pastoral da Juventude Rural
Agora pergunte se alguma delas, mesmo usando máscaras para não serem reconhecidas, foi presa por causar danos ao patrimônio público ou privado?

O Duplex de Lula no Guarujá


Tem 350 metros quadrados a cobertura duplex à beira-mar que Lula comprou no Guarujá (SP) através da Bancoop, cooperativa habitacional do sindicato dos bancários investigada por fraude, improbidade e formação de quadrilha. Os andaimes impedem a visão do belo apê, que está em final de construção (foto). A cobertura duplex foi quitada e o compromisso de compra e venda está devidamente registrado no 1º Cartório de Imóveis do Guarujá

8 de mar. de 2009

Discriminação contra os Brancos

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS , 73, advogado, professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra, é presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio e do Centro de Extensão Universitária.

Branco, honesto, contribuinte, eleitor, hetero... Pra quê?

Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se auto-declarem
pertencentes à minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio ou um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles. Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.

Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 183 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele. Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram discriminados.

Aos "quilombolas", que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram, do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria.

Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem este "privilégio", porque cumpre a lei.

Desertores e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para "ressarcir" àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?

Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.

Colaboração - Janilson Barboza da Costa - Com/78

65 Anos de Cinema

Este site contém fichas técnicas, sinopses, críticas, fotografias, cenas e músicas de filmes assistidos por um cinéfilo nos últimos 65 anos.




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