31 de dez. de 2009

Feliz Ano Novo

Feliz Ano Novo
TAPEJARA
ESTA SIMPATIA FUNCIONA!
FELIZ 2010!

26 de dez. de 2009

Raio-X da Amazônia



O vídeo acima,
o qual foi intitulado
"RAIO X DA AMAZÔNIA"
foi realizado pela Diretoria
do Serviço Geográfico do Exército,
tem a duração de 10minutos e premiado
na "XX Rassegna Cinematografica Internazionale
Eserciti e Popoli", Festival Internacional de Filmes Militares,
recebendo o primeiro prêmio na categoria "Natureza e Sociedade".

25 de dez. de 2009

Elias - Diário de Santa Maria

23 de dez. de 2009

scraps montagens

18 de dez. de 2009

Brasil pede arquivamento de ação sobre Araguaia na OEA

O governo do Brasil pediu o arquivamento de ação sobre a Guerrilha do Araguaia na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos). O processo foi aberto em abril.
Apesar do pedido de arquivamento, o governo já pagou indenizações de cerca de R$ 100 mil a quase todas as famílias de mortos no Araguaia, o que implica o reconhecimento de responsabilidade do Estado.
A ação foi movida pelo Cejil (Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional), o Grupo Tortura Nunca Mais-RJ e a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos de São Paulo. As entidades pedem a condenação do Brasil por crime de lesa-humanidade.
O movimento armado foi organizado pelo PC do B contra a ditadura militar (1964-1985), na região do Bico do Papagaio (entre TO, PA e MA), e extinto pelas Forças Armadas em 1974.
Para a diretora do Cejil no Brasil, Beatriz Affonso, é contraditório e causa "surpresa e decepção que o Estado não tenha feito o reconhecimento internacional do caso, apesar de ter feito o reconhecimento internamente".
Ela se refere também ao fato de o presidente Lula ter reconhecido a responsabilidade do Estado sobre os mortos e desaparecidos.
De acordo com a ação, o Exército violou direitos da comunidade, torturou moradores da região e executou guerrilheiros sob custódia, sem direito a defesa.
Na opinião do Tortura Nunca Mais-RJ, a criação de uma Comissão de Verdade, a ser anunciada segunda-feira pelo governo brasileiro, é uma reação à pressão criada pelo processo na OEA.
A Advocacia-Geral da União disse ter recorrido alegando "perda de objeto". Segundo a AGU, há outra ação semelhante na Justiça Federal já julgada procedente.

16 de dez. de 2009

Governo pode começar 2010 sem orçamento

Em meio ao impasse entre governo e oposição para a votação do Orçamento Geral da União de 2010, o Congresso deixou para a semana que vem a análise do texto orçamentário.
Os governistas prometem prorrogar os trabalhos da Casa até a véspera do Natal se a matéria não for aprovada antes do recesso parlamentar, mas o receio de que não haja quorum para as votações aumenta a cada dia. A corrida contra o tempo é para evitar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicie seu último ano de mandato sem recursos orçamentários definidos, o que pode atrapalhar o planejamento de gastos e investimentos do governo.
O relator-geral do Orçamento, deputado Geraldo Magela (PT-DF), disse que a proposta será votada na comissão de Orçamento do Congresso apenas na próxima segunda-feira. A ideia inicial é tentar aprovar no plenário logo em seguida, ainda no mesmo dia.
– A minha vontade é que cheguemos segunda-feira com a maioria das negociações já resolvidas para votar na comissão – afirmou. Como o Congresso entra em recesso parlamentar na próxima quarta-feira, a princípio, poucos deputados e senadores retornariam à Casa na semana que vem. Líderes governistas afirmam, porém, que o Congresso pode prorrogar seus trabalhos até a véspera de Natal para garantir a votação da proposta, o que obrigaria, em tese, os parlamentares a estarem presentes para votar.
Magela reconheceu as dificuldades para aprovar o Orçamento em tempo viável.
– O Orçamento é um poço de desejos infindável. Se permitir, todo mundo quer mais e mais e isso não é possível – reclamou. O relator já conseguiu emplacar, na comissão, a ampliação de R$ 10 milhões para R$ 12,5 milhões do valor das emendas individuais dos parlamentares na proposta orçamentária.
Magela foi pressionado por deputados e senadores para propor a ampliação, e a expectativa é de que a alteração facilite a aprovação do texto final. Pela proposta, cada parlamentar poderá apresentar até 25 emendas com sugestões de aplicação de recursos em suas bases eleitorais.
Inicialmente, o relator anunciou que reduziria as emendas individuais de R$ 10 milhões para R$ 8 milhões, além do congelamento das emendas de bancadas e de comissões, mas recuou. O petista afirmou, porém, que houve uma “reavaliação” de receita pelo governo federal, o que permitiu aumentar o valor das emendas. Magela ainda incluiu em seu texto uma emenda que permite que os relatores setoriais cancelem até 15% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento.
Pela Constituição, o Congresso pode entrar em recesso no final do ano mesmo sem aprovar o Orçamento da União para o ano subsequente.
Se isso ocorrer, não será a primeira vez que o presidente Lula iniciará o ano sem ter o Orçamento aprovado pelo Congresso.
Em 2008, o Legislativo só aprovou em março a proposta orçamentária, o que engessou os gastos do governo federal por três meses. (Com agências)
Em 2008, o Legislativo só aprovou em março a proposta orçamentária

15 de dez. de 2009

Desafio na Amazônia


22/11/2009
Confira Brendha Haddad e Ricardo Tozzi em uma aventura na selva da Amazônia. O casal de “Caminho das Índias” foi ao palco falar sobre a experiência.
Brenddha ainda revelou seu medo de água e disse que vai superá-lo!
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1167663-7822-EXCLUSIVO+DESAFIO+NA+AMAZONIA,00.html

14 de dez. de 2009

Exército recebe tanques de guerra alemães

Exército
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 14 de Dezembro de 2009 08:46
Veículos de combate serão usados por militares brasileiros no Rio Grande do Sul e no Paraná.

Às 16h de ontem, o navio Grand San Paolo apontou no canal do porto de Rio Grande com uma carga inusitada. Em seu porão, o navio que saiu de Hamburgo, na Alemanha, carregava 33 unidades dos tanques de guerra Leopard 1A5, comprados pelo Exército Brasileiro. É o primeiro lote de mais quatro que deverão atracar em terras brasileiras até o final do ano.

Ao todo, deverão chegar 240 tanques. Os veículos de combate vêm para substituir modelos mais antigos do Exército. Os blindados faziam parte do excedente do Exército alemão. O Brasil negociou os tanques de guerra em 2004 com o governo alemão. Como tratam-se de veículos de segunda mão, passaram por manutenção, realizada pela empresa Rheinmetall Land System.

– A compra faz parte do projeto de modernização do Exército, para melhorar a estratégia de defesa do país. Os novos modelos vêm substituir os Leopard 1A1. O 1A5 é considerado um carro moderno, só está atrás do seu substituto, o Leopard II, usado atualmente na Europa – destaca o diretor de material do Exército, Sinclair Mayer.

Os tanques saíram do navio transportados por caminhões do Exército, com capacidade para carregar 50 toneladas, peso médio de cada tanque. Mayer destaca que o principal diferencial do novo tanque para o antigo é a eletrônica de bordo do blindado, com sistema de controle de funções bem mais sofisticado que o 1A1. Cada carro de combate custou cerca de 350 mil euros (mais de R$ 900 mil). Os tanques de guerra serão distribuídos entre o Rio Grande do Sul e o Paraná, por se adequarem ao tipo de terreno dos dois Estados.

– Eles não são apropriados para a selva, por exemplo – diz Mayer.

Os primeiros 33 carros irão para Santa Maria, e os demais para Rosário do Sul, Alegrete, São Luiz Gonzaga e São Gabriel e ainda para as cidades paranaenses de Rio Negro, Ponta Grossa e Paranaguá.

Fonte: Zero Hora

10 de dez. de 2009

Lula fala palavrão em discurso sobre saneamento do governo


Quinta-feira, 10/12/2009
O presidente participou de uma cerimônia de assinatura de contratos do 'Minha casa, minha vida', em São Luís. Lula disse: "se o povo está na merda, eu quero tirar o povo da merda que ele se encontra".

Morre mulher mais condecorada do Brasil

Major Elza recebeu 35 medalhas, segundo CML.
Ela serviu como enfermeira na Segunda Guerra Mundial.

Faleceu nesta terça-feira (8), aos 88 anos, a major Elza Cansanção Medeiros, mulher mais condecorada do Brasil, segundo o Comando Militar do Leste, com 35 medalhas. Major Elza, que morreu no Rio, foi a primeira brasileira a se apresentar como voluntária na Diretoria de Saúde do Exército, para lutar na Segunda Guerra Mundial, aos 19 anos de idade.

Segundo o Comando Militar do Leste, ela sonhava em lutar na linha de frente, mas teve que se conformar em seguir como uma das 73 enfermeiras no Destacamento Precursor de Saúde da Força Expedicionária Brasileira, já que, na época, o Exército Brasileiro não aceitava mulheres combatentes.

Major Elza teve complicações após uma queda em que o fêmur foi fraturado.

Durante a guerra, ela trabalhou nos hospitais de evacuação na Itália, distante do front, em turnos de 12 horas. Segundo o CML, nenhum soldado que foi tratado por ela morreu. Ela atuou como oficial de ligação e enfermeira-chefe no 7th Station Hospital, em Livorno. Com o fim da guerra, foi dispensada logo após o retorno ao país, indo trabalhar no Banco do Brasil.

Aulas para pilotar ultraleves

Em 1957, as mulheres foram reconvocadas, podendo vir a ser militares de carreira. Dona Elza então retornou, continuando a trabalhar como enfermeira. De acordo com o CML, Elza era formada em jornalismo e, mesmo tendo trabalhado no Serviço Nacional de Informações (SNI), jamais pensou em abandonar a carreira militar.

Ela aprendeu a pilotar ultraleves aos 60 anos de idade. Escreveu três livros sobre sua participação na Segunda Guerra e deu sugestões importantes para a criação de um corpo auxiliar feminino para as Forças Armadas, base para a abertura das Forças Armadas do Brasil à participação das mulheres.

Velório no Palácio Duque de Caxias

O corpo da Major Elza será cremado após o velório, que acontecerá no salão nobre do Palácio Duque de Caxias a partir das 9h desta quarta-feira (9).

Entre as medalhas que recebeu estão a Medalha de Guerra, Medalha de Campanha, Ordem do Mérito Militar, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Mérito Santos Dumont.

A diplomacia da cafajestagem também malogrou na tentativa de subjugar o parceiro mais fraco

3 de dezembro de 2009

Coluna do Augusto Nunes

O governo brasileiro se intrometeu na vida de Honduras para afastar o presidente interino Roberto Micheletti, acusado de “golpista”, e restituir o cargo a Manuel Zelaya, “um presidente eleito pelo povo”. Em 27 de janeiro, Micheletti entregará o cargo a Porfírio Lobo, vencedor da eleição de novembro, e voltará para casa. Nada mais justificará, portanto, o prosseguimento da procissão de hostilidades endereçadas a Honduras pelo Planalto.

Zelaya não voltou nem voltará ao palácio porque assim desejaram a Suprema Corte, o Congresso e, antes e acima de tudo, o povo. Mas os “golpistas” terão deixado o poder e a república estará sob o comando de um candidato de oposição livremente eleito pelos hondurenhos. Nada mais impedirá que as relações entre o Brasil e o pequeno país centro-americano sejam normalizadas, certo?

Porfírio Lobo acha que sim. “Quero visitar o Brasil o quanto antes”, acenou amistosamente o vencedor da eleição quando os votos ainda eram contados. Lula já avisou que não. “Não vou receber esse cidadão”, comunicou o monumento ao primitivismo. Como o único sinal de anormalidade em Honduras é a permanência de Zelaya na embaixada que virou pensão, a diplomacia da cafajestagem, monitorada por Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia, improvisou mais um argumento de botequim e ensinou o chefe a recitá-lo.

“A eleição não tem legitimidade porque foi organizada pelos golpistas”, anda repetindo Lula. Conversa de malandro. Golpismo não rima com urna. O governo interino não organizou coisa alguma: limitou-se a manter o calendário eleitoral estabelecido pela Constituição que Zelaya tentou estuprar. A campanha começou antes da deposição do companheiro arrendado por Hugo Chávez e depois emprestado ao Brasil. O povo votou em quem quis. E o vitorioso foi um candidato da oposição.

Homem sério, o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, enxergou com nitidez a molecagem. ”Há muitos países que aceitam as eleições no Irã, que foram questionadas, que se sabe que não foram limpas, que todo mundo sabe que não foram transparentes, e contestam as eleições em Honduras, exemplarmente democráticas”, constatou Arias na reunião das nações ibero-americanas em Portugal.

A réplica ao ganhador do Nobel da Paz foi encomendada a um cucaracha bolivariano com passaporte brasileiro e gabinete no Planalto. ”Essa comparação, além de indelicada, é improcedente”, magoou-se Marco Aurélio Garcia em nome do compadre Mahmoud Ahmadinejad. ”As eleições no Irã foram convocadas pelo governo iraniano, sobre o qual não havia nenhuma contestação. As eleições em Honduras foram convocadas por um governo golpista”.

É muito cinismo. Ainda que tivesse ocorrido o golpe que não houve, todas as páginas autoritárias foram viradas por eleições democráticas realizadas durante o governo que está de saída. Até Lula sabe disso. Em 1982, quando foi derrotado por Franco Montoro na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo era Paulo Maluf, eleito indiretamente, e o presidente era o general João Figueiredo. Lula não ousou contestar o triunfo de Franco Montoro.

Reconhecido pelo governo dos Estados Unidos, o que mantém a parceria comercial que garante a estabilidade econômica do país, o presidente Porfírio Lobo não vai precisar do Brasil. Deveria topar a ruptura já no dia da posse, exigir o fim da intromissão em assuntos internos hondurenhos, determinar aos democratas de araque que recolham o canastrão seduzido por Hugo Chávez e ordenar-lhes que caiam fora antes do por-do-sol.

Seria o fecho perfeito para o maior fiasco já protagonizado por condutores da política externa brasileira. A potência imaginária encontrou na América Central o seu menino do MEP. Em defesa da democracia, o parceiro mais fraco resistiu. Também Honduras não se deixou subjugar.

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/a-diplomacia-da-cafajestagem-tambem-malogrou-na-tentativa-de-subjugar-o-parceiro-mais-fraco/

9 de dez. de 2009

Alvaro Dias lamenta diferença das reações ante o 'mensalão' do DEM e o do PT

"ver vídeos"
Agência Senado - 09/12/2009 - Alvaro Dias lamenta diferença das reações ante o 'mensalão' do DEM e o do PT

Ao lembrar o transcurso, nesta quarta-feira (9), do Dia Internacional de Combate à Corrupção, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) expressou seu apoio às manifestações de organizações da sociedade civil e de estudantes em Brasília pedindo o afastamento do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda.

Alvaro Dias lamentou, no entanto, que o "espírito público" demonstrado atualmente pelas entidades populares em Brasília, ao defenderem o impeachment de Arruda, não tenha se verificado durante o caso do "mensalão" do PT, em 2005, quando declaração do publicitário Duda Mendonça atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, Duda Mendonça confessou ter recebido recursos em paraíso fiscal como pagamento pela campanha de Lula.

- Em 2005, embora existissem razões de sobra para manifestações democráticas de protesto, elas não ocorreram, o silêncio prevaleceu, as entidades representativas da sociedade, as mais expressivas, calaram-se. Agora a OAB ingressa com um pedido de impeachment do governador do Distrito Federal. E a OAB faz bem, mas por que não o fez em 2005?

- questionou, acrescentando que não se deve "contemporizar com a corrupção", nem mesmo quando alcança o Palácio do Planalto.

Em aparte, o senador João Pedro (PT-AM) observou que no "mensalão" do PT, após a divulgação de imagens incriminando o empregado dos Correios, Maurício Marinho, foi rapidamente instaurada uma comissão parlamentar de inquérito (CPI). Já no caso do "mensalão" do DEM, argumentou, apesar de o próprio governador ter sido filmado recebendo pacotes de dinheiro, não há, até o momento, nenhuma garantia de que alguma CPI vá ser criada para a apuração das denúncias.

Eduardo Suplicy (PT-SP) e Epitácio Cafeteira (PTB-MA) parabenizaram Alvaro Dias pelo pronunciamento.

Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

8 de dez. de 2009

Reparação -Trailer oficial do documentário longa-metragem estréia em 2010


Documentário conta história de vítima da violência da guerrilha durante o regime militar.

Pela primeira vez no Cinema Brasileiro, longa-metragem mostra histórias de violência dos 2 lados: da repressão militar e do terrorismo de extrema esquerda.

Reparação é o título do documentário de longa-metragem em High Definition que conta a história de Orlando Lovecchio, vítima de um atentado a bomba praticado pela guerrilha que lutava contra o regime militar no Brasil, em 1968. Orlando perdeu a perna no célebre atentado ao Consulado dos EUA em São Paulo e, ainda hoje, em 2009, luta por justiça: como não é considerado uma vítima da ditadura militar, a aposentadoria que recebe é menor que a do autor do atentado que o vitimou e enterrou para sempre seu sonho de ser piloto de avião. O episódio envolvendo Orlando e seus desdobramentos tem merecido amplo e constante destaque na imprensa.

A partir deste caso, o filme provoca uma reflexão a respeito do período militar, da violência de grupos extremistas ontem e hoje na América Latina, da ditadura cubana que persiste até hoje com o apoio de democratas em todo o continente, além da relação ainda conflituosa existente entre o aparelho repressivo do Estado e os cidadãos comuns.

Com depoimentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do historiador Marco Antonio Villa, do jornalista Demétrio Magnolli, entre outros, Reparação pretende iniciar uma nova discussão sobre o período militar dentro do contexto do Cinema Brasileiro, que até hoje tem falhado por mostrar apenas um lado dos que viveram a época, de uma forma muitas vezes maniqueísta (como se a História pudesse ser resumida a um eterno embate do bem contra o mal)
Em uma abordagem franca e sem amarras partidárias ou ideológicas, Reparação comprova sua total independência ao não ter recorrido às verbas públicas para sua realização.

Uma prova de que o Cinema Brasileiro pode suscitar o debate com qualidade técnica e total independência estética e de pensamento.

Os limites do Plano Marshall caboclo

A afeição de nosso poder político pelo regionalismo, apoiada no contágio da globalização pelo antinorte-americanismo, apesar da dimensão europeia e asiática nela, vem tendo resposta precária na realidade: o Mercosul da Tarifa Externa Comum (TEC) no comércio extrarregião e do livre-comércio no interno não tem funcionado bem assim... E provavelmente funcionará ainda menos quando a Venezuela bolivariana ingressar nele, com suas idiossincrasias e tensões, regionais e extrarregionais. Na economia o ingresso é positivo, mas a prudência o sugere inseguro, já que a Venezuela terá poder para tumultuar arranjos extrarregionais. Admitida a Venezuela, poderá o Mercosul sequer se aproximar do livre-comércio com o Nafta...?
Algumas opiniões afirmam que o ingresso seria útil à moderação do redentorismo de Hugo Chávez, hoje direcionado contra a Colômbia - representante do "império" na América do Sul. Também isso é incerto: se ameaçados, regimes providenciais têm de avançar (para fora) e/ou "endurecer" (no país), para não caírem. E quando isso acontecer (sempre aconteceu na História) o Brasil será arrolado como bode expiatório, tendência natural sul-americana, segundo para os EUA, ou terceiro, depois da Colômbia. Afinal, o Brasil já não era bem-visto por Bolívar, que não o convidou para a conferência interamericana do Panamá (1826), talvez porque o Brasil fosse império... Tampouco convidou os EUA!
Arranjos regionais produto da política voluntarista, unindo economias nutridas no protecionismo, demasiado assimétricas e envenenadas por ressaibos culturais e/ou históricos, tendem à ficção inconsistente, sem o recurso objeto do parágrafo seguinte. A união não se realiza no abstrato utópico: depende de interesses econômicos e infraestruturais comuns, da irrelevância dos conflitantes e é facilitada por cultura compartilhada. No Mercosul essas condições estão atendidas na infraestrutura e, limitadamente, na economia - onde existem conflitos. Seu maior fundamento tem sido a vontade política, sujeita a ímpetos inseguros, por ora kirchnerianos e lugonianos, em breve e mais graves, chaverianos. O protecionismo argentino enquadra-se nessa moldura: insuficiência de interesses econômicos comuns, ressaibos culturais e oscilação da vontade política - de positiva na infância do acordo a negativa nos últimos anos. À Argentina pode até convir o seu protecionismo, mas nesse caso por que insistir na união imaginária Mercosul, em que o protecionismo anti-Brasil é rotina e a Tarifa Externa Comum é quimera...?
Nascido geoeconômico nos anos 1980, para o atual governo brasileiro ele é mais geopolítico. Isso faz sentido, mas a um custo a ser pago pelo Brasil, que está longe da opulência dos EUA do Plano Marshall, alicerce da união europeia sob hegemonia norte-americana, então conveniente à recuperação da 2ª Guerra Mundial e como reação à ameaça soviética - quesito não atendido pela vaga ameaça do "império", avocada por Chávez... Há problemas que dependem não só da vontade política brasileira, mas também da vontade política de nossos vizinhos, sujeita a injunções político-populistas que afetam o comércio e outros fatores da integração, como são o gás boliviano e a energia de Itaipu, em que o Brasil vem cedendo num processo conciliatório que tem limites. Quando a produção nacional satisfizer nossas necessidades, continuaremos comprando o gás da Bolívia, no impulso de nosso combalido Plano Marshall caboclo?
A regionalização econômica de fato integra o mercado regional e, em princípio, atrai investimento. Mas quando a economia regional bruta não assegura consistência ao bloco, tampouco assegurada pelo apoio de país nela saliente - tem nosso Plano Marshall caboclo fôlego para isso, tem para se contrapor ao Plano Marshall petrodolarizado de Chávez? -, o regionalismo perde sentido. Em suma, embora úteis, os acordos regionais precisam inserir-se no mundo, como precisava o Commonwealth britânico de há cem anos e precisa hoje a União Europeia, que depende de produtos de fora (primários), e porque o mercado global amplia o dinamismo de sua economia. Se eles não correspondem às expectativas, os bilaterais passam a ser sedutores. Já existem alguns envolvendo países sul-americanos, capazes de levar empresas brasileiras a investir neles e exportar para EUA e Ásia, por exemplo! Como disse nosso ministro de Relações Exteriores, o insucesso de Doha sugere a alternativa bilateral. Não citou os percalços do Mercosul, talvez apoiado no wishful thinking do bilateralismo com o Mercosul numa das pontas do "bi". Entretanto, há que reconhecer: acordos bilaterais não se apresentam da mesma forma a todos os países. Para os menos industrializados é fácil abrir portas para bens manufaturados, já que não os produzem; para o Brasil, isso requer cuidado.
Finalmente, os acordos - regionais ou no quadro da globalização - incluem vantagens, mas têm de incluir também custos e concessões (onde se insere nosso mambembe Plano Marshall caboclo). Reside aí um óbice: em países democráticos importa a percepção societária quanto aos efeitos da integração. Percebidos como positivos, há apoio; como negativos, corretamente ou assim afirmados pela demagogia, sofrem resistência. Pode a França abrir mão do protecionismo agrícola, podem os EUA expor seu etanol de milho à concorrência do etanol de cana, sem atribulações político-eleitorais? Pode a Argentina escancarar sua importação a produtos do Brasil e, na mão contrária, interesses brasileiros atingidos por restrições argentinas permanecerão indefinidamente conformados, em tranquilidade político-eleitoral para os respectivos governos?
Nossa recente reação àquelas restrições aparenta demonstrar atenção do governo brasileiro, na medida da aproximação das eleições de 2010. Onde governos dependem do voto é mais difícil superar entraves dessa natureza pela mera vontade política, há que respeitar a sensibilidade do eleitorado...
Mario Cesar Flores é almirante de esquadra (reformado)

5 de dez. de 2009

Cinecorrupção - Edição de 09 Dez 2009

O escândalo de corrupção que ameaça limar do poder o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do Democratas, começou a se desenhar em junho. Acossado por 32 processos na Justiça, o ex-delegado e então secretário de Relações Institucionais do governo local, Durval Barbosa, decidiu contar tudo que sabia ao Ministério Público de Brasília. Em troca, ele espera diminuir sua pena. Durval denunciou um milionário esquema de desvio de dinheiro público no governo do DF, que envolvia o pagamento de mensalão aos deputados locais. O ex-delegado entregou às autoridades vídeos de conversas que manteve nos últimos anos com políticos, empresários e lobistas, nas quais seus interlocutores – inclusive Arruda – recebem dinheiro vivo e articulam negociatas. Na semana passada, vieram a público alguns trechos desses diálogos, que causaram estupor na opinião pública. VEJA teve acesso à totalidade do acervo entregue pelo delator ao MP. A seguir, uma seleção com sete conversas inéditas – e a íntegra do espantoso diálogo do governador do DF com o delator.
Vídeos:
"Paulo Octávio pediu para mandar alguma coisa" Abraço amigo
Nota queimada Racha na quadrilha
Panetone milionário "Contratei por que o Roriz pediu"
"Pago ou não pago?" Piratão

JUÍZA INDEFERE AÇÃO DE DANOS MORAIS DE LULINHA CONTRA REVISTA

04 de dezembro de 2009 Eis a capa da “Veja” que levou o junior à reclamação e a derrota judicial!! À propósito,se houve análise e o cara perdeu na justiça .....! cala-te boca!

JUÍZA INDEFERE AÇÃO DE DANOS MORAIS DE LULINHA CONTRA REVISTA 04 de dezembro de 2009 • A ação de indenização por danos morais que Fábio Luís da Silva, o Lulinha, move contra a Editora Abril e o repórter Alexandre Oltramari, da Veja, foi indeferida nessa quinta-feira, segundo o Estado de S.Paulo.

A decisão foi da juíza Luciana Novakoski de Oliveira, da 2ª Vara Cível de Pinheiros, sem São Paulo. Outra ação contra os mesmos réus e contra o lobista Alexandre dos Santos, que teria se referido a Lulinha com termos ofensivos, também foi indeferida. Fábio Luís da Silva é filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.A ação diz respeito a uma matéria publicada pela revista Veja, intitulada "O Ronaldo de Lula", na qual o repórter compara a atuação de Lulinha na empresa Gamecorp com o desempenho do jogador Ronaldo.

A matéria insinuaria que o sucesso de Lulinha se deve à sua filiação e às facilidades de acesso dela decorrentes. Segundo a decisão judicial, o fundo da reportagem é verdadeiro e o assunto diz respeito a relevante interesse público. Cabe recurso à decisão

Nota da redação: Aqui, de pertinho da assembléia dos “distritais”, vê-se a oposição ao “DEM” “botando pra quebrar”! Pasme, nove pedidos de impeachment para o esperto Arruda já foram protocolados.

Queira Deus que todos sejam aceitos ! Agora, será que não daria para encaixar só “unzinho” para “O NÃO SEI, NÃO VI, NÃO OUVI”? Existia tanta coisa... tantas oportunidades foram perdidas...O “STF” , “mui justamente “ acaba de detonar o Mensalão do PSDB ! Será que no embalo não daria para reavivar o Mensalãozinho do PT? Afinal, a “Phoenix” não emergiu das cinzas ?

Quanto à “fazendinha, de “47 mi”, que tanto chocou o pai do empresário relâmpago, a foto está tão deslumbrante, que servirá de “cartão de natal” para os amigos não petistas e, especialmente, para os próprios! Feliz Natal oportunistas do Brasil! Abraços

4 de dez. de 2009

3 de dez. de 2009

NÃO FALTA MAIS NADA

Chegamos ao mais baixo grau da degradação política. Os jornais de São Paulo (Folha e Estadão) estampam em suas páginas as grandes degradações de nossos políticos. O GRUPO GUARARAPES fica abismado com o que foi publicado. Vai do escândalo do governo do DF, passa pelo ataque de um ministro à Imprensa e a um artigo, publicado na Folha de São Paulo, de um terrorista da época dos governos militares, falando de desvio sexual de autoridade da República. É tão torpe o que lá se encontra que não podemos nem imaginar que algum dia chegasse a tal degradação moral no campo da luta política.

Na marcha que vamos o Brasil se tornará, no conceito das nações civilizadas como SODOMA E GOMORRA, símbolos históricos das degradações sexuais, éticas e morais e que por isso foram castigadas por Deus. Quem vai acompanhando o desenrolar da política brasileira sente que já estamos num processo revolucionário para implantação do marxismo. Quanto pior melhor para que a ditadura, já instalada em vários países da América Latina, seja consumada no Brasil. Os nossos leitores já devem estar sentido que a corrupção faz parte em todos os escalões de governo. O Escândalo do DF não é mais do que a continuação de outros que já foram estampados. Fala-se que é uma briga entre duas facções políticas do DF. Será que se poderia esperar outra coisa melhor? Os dois chefetes de lá não foram envolvidos em escândalos e perderam o mandato de senadores? O que se pode esperar de indivíduos deste quilate?

O que se pode esperar de terrorista? Eles agora contam as misérias deles criando verdadeiros choques na tão decantada ideologia comunista que queriam implantar no país. Assassinatos (Prefeito de santo André e Campinas) e roubos envolvendo os prefeitos do PT de São Paulo e agora sexo. Não se respeitam e se acusam. Degradam-se e ainda utilizam da mentira em grande volume para se manter no Poder.

OH BRASIL! VOCÊ NÃO MERECE O QUE OS SEUS FALSOS FILHOS ESTÃO FAZENDO COM VOCÊ! SERÁ QUE VAMOS CHEGAR À DEPRAVAÇÃO TOTAL E ACOITAR ASSASSINOS FRIOS E CONDENADOS PELO DIREITO INTERNACIONAL?

QUANTA FALTA DE DIGNIDADE NOS HOMENS PÚBLICOS BRASILEIROS
Publicada em: 02/12/2009
Grupo Guararapes: http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/msg.asp?msg=779

Por que agora? CÉSAR BENJAMIN

Para quem leu o texto do ex-petista e guerrilheiro comunista nos anos 60 e ficou indignado com suas afirmações, leiam abaixo a resposta dele para os que estão no poder e não gostaram do que ele escreveu, para justificar o porque somente agora que ele fez as revelações dos instintos sexuais do apedeuta mor da nossa nação.

São Paulo, quarta-feira, 02 de dezembro de 2009

ARTIGO
ESPECIAL PARA A FOLHA

DEIXO de lado os insultos e as versões fantasiosas sobre os "verdadeiros motivos" do meu artigo "Os Filhos do Brasil". Creio, porém, que devo esclarecer uma indagação legítima: "por quê?", ou, em forma um pouco expandida, "por que agora?". A rigor, a resposta já está no artigo, mas de forma concisa. Eu a reitero: o motivo é o filme, o contexto que o cerca e o que ele sinaliza.
Há meses a Presidência da República acompanha e participa da produção desse filme, financiado por grandes empresas que mantêm contratos com o governo federal.
Antes de finalizado, ele foi analisado por especialistas em marketing, que propuseram ajustes para torná-lo mais emotivo.
O timing do lançamento foi calculado para que ele gire pelo Brasil durante o ano eleitoral. Recursos oriundos do imposto sindical -ou seja, recolhidos por imposição do Estado- estão sendo mobilizados para comprar e distribuir gratuitamente milhares de ingressos. Reativam-se salas pelo interior do país e fala-se na montagem de cines volantes para percorrerem localidades que não têm esses espaços. O objetivo é que o filme seja visto por cerca de 5 milhões de pessoas, principalmente pobres.
Como se fosse pouco, prepara-se uma minissérie com o mesmo título para ser exibida em 2010 pela nossa maior rede de televisão que, como as demais, também recebe publicidade oficial. Desconheço que uma operação desse tipo e dessa abrangência tenha sido feita em qualquer época, em qualquer país, por qualquer governante. Ela sinaliza um salto de qualidade em um perigoso processo em curso: a concentração pessoal do poder, a calculada construção do culto à personalidade e a degradação da política em mitologia e espetáculo. Em outros contextos históricos isso deu em fascismo.
O presidente Lula sabe o que faz. Mais de uma vez declarou como ficou impressionado com o belo "Cinema Paradiso", de Giuseppe Tornatore, que narra o impacto dos primeiros filmes na mente de uma criança. "O Filho do Brasil" será a primeira -e talvez a única- oportunidade de milhões de pessoas irem a um cinema. Elas não esquecerão.
Em quase oito anos de governo, o loteamento de cargos enfraqueceu o Estado. A generalização do fisiologismo demoliu o Congresso Nacional. Não existem mais partidos. A política ficou diminuída, alienada dos grandes temas nacionais. Nesse ambiente, o presidente determinou sozinho a candidata que deverá sucedê-lo, escolhendo uma pessoa que, se eleita, será porque ele quis. Intervém na sucessão em cada Estado, indicando, abençoando e vetando. Tudo isso porque é popular. Precisa, agora, do filme.
Embalado pelas pré-estreias, anunciou que "não há mais formadores de opinião no Brasil". Compreendi que, doravante, ele reserva para si, com exclusividade, esse papel. Os generais não ambicionaram tanto poder. A acusação mais branda que tenho recebido é a de que mudei de lado. Porém os que me acusam estão preparando uma campanha milionária para o ano que vem, baseada em cabos eleitorais remunerados e financiada por grandes grupos econômicos. Em quase todos os Estados, estarão juntos com os esquemas mais retrógrados da política brasileira. E o conteúdo de sua pregação, como o filme mostra, estará centrado no endeusamento de um líder.
Não há nada de emancipatório nisso. Perpetuar-se no poder tornou-se mais importante do que construir uma nação. Quem, afinal, mudou de lado? Aos que viram no texto uma agressão, peço desculpas. Nunca tive essa intenção. Meu artigo trata, antes de tudo, de relações humanas e é, antes de tudo, uma denúncia do círculo vicioso da extrema pobreza e da violência que oprime um sem-número de filhos do Brasil. Pois o Brasil não tem só um filho.
Reitero: o que escrevi está além da política. Recuso-me a pensar o nosso país enquadrado pela lógica da disputa eleitoral entre PT e PSDB. Mas, se quiserem privilegiar uma leitura política, que também é legítima, vejam o texto como um alerta contra a banalização do culto à personalidade com os instrumentos de poder da República. O imaginário nacional não pode ser sequestrado por ninguém, muito menos por um governante.
Alguns amigos disseram-me que, com o artigo, cometi um ato de imolação. Se isso for verdadeiro, terá sido por uma boa causa.

CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista em 1968 e passou para a clandestinidade depois da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro desse ano, juntando-se à resistência armada ao regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSOL, do qual também se desfiliou. Trabalhou na Fundação Getulio Vargas, na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na Editora Nova Fronteira. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.

Programa Mecenas facilita captação de recursos para projetos culturais do Exército Brasileiro

Programa Mecenas facilita captação de recursos para projetos culturais do Exército Brasileiro
Fonte: Redação do Portal / Site do Exército Brasileiro
Publicado em 19/11/2009

Em 17 de novembro, o Comandante do Exército, General Enzo, realizou a solenidade de Lançamento do Programa Mecenas. Coordenado pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), o programa tem por objetivo ampliar a captação de recursos para projetos culturais desenvolvidos pela Força, por meio da destinação individual de parte do imposto de renda devido, com o amparo da Lei Rouanet.

A iniciativa conta com o apoio da Fundação Habitacional do Exército (FHE), da Fundação Trompowsky e da Fundação Cultural Exército Brasileiro (FunCEB).

Para participar, acesse o site do Programa Mecenas e veja como é fácil contribuir para os projetos culturais da Força, como o da Casa Rosa, do Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ), e o do Espaço Cultural Exército Brasileiro, da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).

A solenidade de lançamento teve a participação de integrantes do Alto Comando do Exército, de diversos Oficiais-Generais da ativa, do presidente da FHE, General Burmann, do presidente da FunCEB, Dr. Duailibi, e do diretor-administrativo da Fundação Trompowsky, Coronel Guelfi.

Mais informações: http://www.mecenas.ensino.eb.br

http://www.exercito.gov.br/05notic/paineis/2009/11nov/img/mecenas_gen_enzo.pdf

2 de dez. de 2009

Arnaldo Jabor - Dinheiro na meia, Dinheiro na cueca


É tudo tão rico, tão farto, que vergonha não basta. Há uma estranha beleza nisso tudo. Temos de analisar a estética do roubo, da cumbuca, da mão grande. Os atores estão bem. Na hora de pegar a buf...

O Brasil nunca cresceu tanto quanto na ditadura

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tp=&section=Blogs&blog=425&tipo=1&coldir=1&topo=4023.dwt

Faça o Teste

Japonese eye test



Não consegue ler??

Experimente puxar os cantos dos olhos como os japoneses.

30/11 - Ministério Público Militar ouve o Coronel Ustra

A procuradora de Justiça Militar em São Paulo Hevelize Jourdan Covas Pereira esteve em Brasília para ouvir um dos ex-comandantes do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna - DOI-CODI, coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. O militar reformado esteve dia 15 de outubro do corrente ano na Corregedoria da Justiça Militar em Brasília, onde foi ouvido pela procuradora sobre o o período em que que comandava o DOI/CODI/II Exército.

No depoimento o coronel Ustral declarou que quando chegou em São Paulo, na primeira quinzena de 1970, o terrorismo aumentava cada vez mais, principalmemte no estado de São Paulo e no Rio de Janeiro ; que os Órgãos Policiais foram, assim, surpeendidos pois estavam despreparados para enfrentar as ações terroristas, até mesmo em São Paulo com a atuação da Operação Bandeirante (OBAN ), órgão subordinado ao II Exército, que atuou no combate ao terrorismo no período de 27/06/1969 a 28/09/1970.

A Verdade Sufocada - Texto completo

1 de dez. de 2009

Uma Injustiça Histórica

Além do modus operandi, que é a compra de deputados, o mensalão do DEM tem algo em comum com o mensalão petista.

Enquanto a turma petista sacou R$ 50 mil no Banco Rural à época, o Professor Luizinho recebeu “apenas” R$ 20 mil.

Agora, enquanto o religioso Leonardo Prudente recebe R$ 50 mil, a deputada professora Eurides Brito recebe “apenas” R$ 30 mil.

Em ambos os casos, os professores foram os que receberam menos.

Até nisso o professor é pior remunerado.

É uma crueldade a maneira como tratam o professor neste país. Nem na gatunagem os mestres recebem mais que os outros profissionais. A propina de quem se dedica ao magistério deveria ser no mesmo percentual de quem se dedica ao cafajistério.

O Presidente Lula precisa resolver esta situação com urgência, enviando para o Congresso Nacional uma medida provisória estabelecendo a isonomia na partilha do dinheiro público desviado para o bolso dos ratos, quer sejam de esquerda, quer sejam de direita.

Afinal, foi pra promover a justiça e a igualdade entre as classes que o Socialismo Moderno lutou tantos anos pra chegar ao poder.

professores_thumb

Professor Luizinho e Professora Eurides Brito: um mensaleiro petralha e uma mensaleira demoníaca, um corrupto das zisquerdas e uma corrupta das dereitas, dois extremos unidos por sofrerem o mesmo tipo de injustiça - “Queremos propinas iguais às dos outros ladrões!!!”

Fonte - http://www.luizberto.com/

29 de nov. de 2009

Vídeo mostra governador do DF recebendo dinheiro


São cinco DVDs, entre os quais um que mostra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), recebendo dinheiro. O vídeo foi feito pelo então presidente da Codeplan (empresa do DF),

Vídeo flagra presidente da Câmara do DF guardando dinheiro na meia


Imagens que teriam sido gravadas em 2006 mostram o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Leonardo Prudente, recebendo dinheiro do então presidente da Codeplan (empresa do DF),

Vídeo flagra corregedor recebendo dinheiro - dentro da Camara Municipal Brasilia


BRASÍLIA - O deputado distrital Rubens César Brunelli Júnior (PSC), atual corregedor da Câmara Legislativa do Distrito Federal, também foi flagrado em vídeo obtido em primeira mão pelo iG

Novo Partido Político (PRP)

Repasso aos amigos para análise, dados do novo Partido Político (PRP), do qual o Cel Sparta é o Presidente no Rio Grande do Sul. É um Partido de apoio dos militares e simpatizantes.....

Caro Camarada

"...Há aqueles que buscam construir a fartura e semear a esperança para conquistar vitórias. São os arautos do trabalho, da responsabilidade, da solidariedade, os defensores da Pátria."

O recém registrado Partido Republicano Progressista (PRP-RS 44) no Rio Grande do Sul, está mobilizando pessoas de bem para integrar seu quadro de filiados.

Gostaríamos de contar com a sua adesão e participação. A nossa disposição é de luta e a nossa crença é nos valores e ideais sedimentados ao longo de nossas vidas. Junte-se a nós!

1. Visite e divulgue nosso Blog - http://republicano-rs.blogspot.com/

2. Para filiar-se, preencha a Ficha de Filiação -
Email - prp44rs@gamil.com

3. Convide um amigo.

Um grande abraço, Sergio Sparta

OBS. Veja no Blog do MOVA-RS o vídeo do encontro da 3ª DE em Santa Maria (link)

"A punição que os bons sofrem, quando se recusam a tomar parte do governo, é viver sob o governo dos maus". Platão

Filiação Partidária:
https://acrobat.com/#d=XNcEkqD51XXqDVRHroLxNg
http://www.prp.org.br/

SPONHOLZ - JORNAL DA MANHÃ

>SAMUCA - DIÁRIO DE PERNAMBUCO
SINOVALDO - JORNAL NH

28 de nov. de 2009

PEDIDO DE DISPENSA DO SERVIÇO MILITAR

Tentem acompanhar o raciocínio!
Eis o pedido:

'Prezado Oficial Militar,
Venho por intermédio desta pedir a minha dispensa do serviço militar.
A razão para isto é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.
Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão.
Meu pai é viúvo e eu solteiro.
No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão.
O rádio e a televisão fizeram com que nossas famílias ficassem mais próximas.
Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela.

Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta.
Neste momento, começou a confusão.
A filha da minha esposa, a qual casou com o meu pai, é agora a minha madrasta.
Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).
Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra.
A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta.
Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão.

A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão.
Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).
Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto sou o avô de meu irmão.

Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!!! Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.
Se o Senhor tiver qualquer dúvida releia o texto várias vezes (ou tente desenhar um gráfico) para constatar que o meu argumento realmente verdadeiro e correto.

Ass. Avô, pai e filho.

Conclusão: O Rapaz foi dispensado - fato verídico

27 de nov. de 2009

Fonte do Planalto nega suposta conversa de Lula sobre estupro

Laryssa Borges
Direto de Brasília

Uma fonte do Palácio do Planalto afirmou ao Terra que é uma "inverdade" o episódio narrado em um artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo segundo o qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria tentado estuprar um colega de cela mais novo, quando esteve preso em 1980. Pessoas ligadas ao presidente classificaram as afirmações do autor do artigo, César Benjamin, como "absurdas" e "nojentas". Oficialmente, a Presidência da República não comentou o caso.

O artigo de Benjamin, que militou no movimento estudantil e ajudou a fundar o PT, afirma que Lula disse ter tentado "subjugar" colega de cela mais novo quando ficou preso por cerca de um mês. O texto narra uma conversa que o autor diz ter tido com o então candidato à Presidência da República, em 1994.

Benjamin afirma que Lula perguntou quanto tempo teria ficado preso durante a ditadura militar. Surpreendido com a resposta de que o autor passou "alguns anos na prisão", o presidente teria dito: "Eu não aguentaria. Não vivo sem b...".

Segundo o artigo, a vítima era conhecida por "menino do MEP", em referência a uma extinta organização de esquerda. Benjamin afirma que Lula teria ficado surpreso com a resistência do "menino", "que frustrara a investida com cotoveladas e socos". Segundo o autor do artigo, estavam na mesa da conversa o publicitário Paulo de Tarso e o segurança de Lula.

Leia mais:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dias-sordidos/

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/uma-entrevista-de-cesar-benjamin/

Ouça publicidade de papel higiênico que imita "Lula" e "Dilma"

27/11/2009 - 02h32
ANA FLOR

da Folha de S.Paulo


Uma publicidade de papel higiênico que começou a ser veiculada ontem imita a voz do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).

No spot, uma voz semelhante à de Lula, inclusive com bordões como "nunca antes na história desse país", chama "a ministra" para apresentar o "'pack' que vai trazer mais economia para os brasileiros".

A "ministra" grita: 'Alfredo' nome de um mordomo, personagem que se tornou célebre em propagandas da marca de papel higiênico (Neve). A voz vem de longe, indicando que "Dilma" está no banheiro.

O falso Lula, então, brinca, ao afirmar que "a ministra está em conferência com o Alfredo", e apresenta sozinho o produto: uma embalagem (pack, em inglês) econômica, com 16 rolos.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u658013.shtml

26 de nov. de 2009

Lula e Obama 'entram em colisão por crise em Honduras', diz 'El País'

Relação Brasil-EUA começou bem, mas já despontam divergências

Uma reportagem publicada no site do jornal espanhol El País afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido por seu tom “conciliador”, está “entrando em colisão” com o presidente americano, Barack Obama, por causa da crise hondurenha.

A matéria avalia as divergência entre as posições de Obama, que diz que não aceitará o resultado das eleições hondurenhas no próximo fim-de-semana, e Lula, que não o fará porque o presidente deposto, Manuel Zelaya, não foi restituído ao cargo.

“É a primeira vez que Obama e Lula se enfrentam publicamente”; observa um correspondente do jornal no Brasil. “Os dois líderes mundiais com maior peso popular se encontram em posições difíceis de conciliar.”

Embora considere improvável que as divergências tenham alguma consequência mais grave, o El País avalia que “esta pode ser a primeira vez que Lula se veja contra as cordas em um conflito internacional, ele que tem sido considerado um grande conciliador”.

Desde que chegou ao poder, Obama tem reiteradamente enviado sinais positivos para o governo Lula, que muitos chegaram a ver como um possível ‘mediador informal’ entre os Estados Unidos e os países latino-americanos.

Recentemente, no entanto, as duas agendas têm se mostrado díspares e têm surgido o que o El País chama de “pontos de fricção” em temas como a crise hondurenha, a questão climática e a recepção oferecida por Brasília ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, na segunda-feira.

“Agora que Obama tomou uma decisão definitiva (sobre Honduras) e a comunicou a Lula, o presidente brasileiro vai necessitar de toda sua intuição para sair do atoleiro sem se enfrentar com Washington”, avalia o jornal.

“A solução só poderia vir de Zelaya, aceitando sair de cena em um gesto de generosidade para contribuir a devolver a paz ao país. A dúvida é se Lula será capaz de convencê-lo.”

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/11/091126_lulaobama_press_pu.shtml

Marchan hondureños en apoyo a elecciones y rechazan a Chávez y Lula

Saúl Ortega/ntrzacatecas.com

Miércoles 25 de Noviembre de 2009

Tegucigalpa, Hon.- Unos cien mil hondureños marcharon hoy en Tegucigalpa en apoyo a los comicios del domingo y condenaron a los presidentes de Venezuela, Hugo Chávez, y de Brasil, Luiz Inacio “Lula” Da Silva, por intervenir en asuntos internos de este país.

La marcha, promovida por la Unión Cívica Democrática (UDC), salió de Torre Libertad, donde esta madrugada estalló un artefacto, y recorrió las principales calles capitalinas para exigir castigo para quienes pretendan boicotear las elecciones generales del domingo.

Los manifestantes se solidarizaron con el periodista Rodrigo Wong Arévalo, director del noticiero Abriendo Brecha del canal 10 de la televisión local, donde esta madrugada también estalló un explosivo sin causar daños a personas.

“Con esta marcha repudiamos al sátrapa del sur, Hugo Chávez, así como a Lula Da Silva, por metido, abusivo y sinverguenza porque se ha convertido en un lacayo de Chávez”, dijo en la marcha, Jorge Yescas, conocido economista y dirigente de la Unión Cívica.

“Honduras no es de Chávez”, señalan en carteles los manifestantes que acusan al presidente de Venezuela de meter sus manos en este país, en especial en el financiamiento económico para las protestas que realizan en apoyo al derrocado presidente Manuel Zelaya.

Desde la embajada de Brasil, donde permanece el depuesto presidente Zelaya, ha llamado a la población a no emitir su voto, al considerar que al no restituirlo en el poder los comicios del domingo son ilegales.

http://ntrzacatecas.com/noticias/mundo/2009/11/25/marchan-hondurenos-en-apoyo-a-elecciones-y-rechazan-a-chavez-y-lula/

24 de nov. de 2009

FAB dá carona a filho de Lula e mais 15

KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus

Faltando dez minutos para pousar no aeroporto internacional de Brasília no dia 9 de outubro, uma sexta-feira, o Boeing 737 de prefixo 2116, da FAB (Força Aérea Brasileira), teve de mudar de itinerário e retornar a São Paulo para buscar novos passageiros: o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, com 15 acompanhantes. Meirelles afirma, por meio de sua assessoria, que solicitou o avião para transportá-lo de São Paulo para Brasília e que apenas no momento do embarque soube que, "por solicitação da Presidência", o filho de Lula e mais 15 pessoas "aproveitariam o voo da aeronave colocada à disposição do BC". A viagem do Boeing começou em Gavião Peixoto (SP), levando a Brasília militares a serviço da Aeronáutica. Eram 17h, já perto da capital federal, quando o comandante recebeu ordem de voltar a São Paulo. O Boeing voltou e pousou às 19h em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas, não em Guarulhos. O Sucatinha partiu de Guarulhos às 20h30. Como já havia sido abastecida, a aeronave teve que ficar voando por uma hora para gastar combustível e ingressar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30. Os militares foram deslocados para a parte traseira, para que os novos passageiros embarcassem. A decolagem foi às 23h. O avião chegou a Brasília uma hora e 40 minutos depois. O presidente do BC diz que não sabia o itinerário anterior do avião, deslocado para atender a sua chamada quando estava para pousar em Brasília. O Boeing, conhecido como Sucatinha, faz o transporte aéreo do vice-presidente da República, dos presidentes do Senado, da Câmara ou do STF, de ministros ou ocupantes de cargo com status de ministro (como Meirelles) e de comandantes das Forças Armadas. Segundo a regra que regulamenta o uso da aeronave, as autoridades que solicitarem o uso do avião devem informar à Aeronáutica "a quantidade de pessoas que eventualmente as acompanharão". O decreto diz ainda que "o transporte de autoridades civis em desrespeito ao estabelecido" no texto "configura infração administrativa grave".

Outro lado

A assessoria do Banco Central diz que Meirelles solicitou a aeronave da FAB apenas para ele e um assessor. A assessoria de imprensa da Presidência da República afirma que os passageiros, incluindo Lulinha, eram convidados do presidente Lula: "É normal o presidente da República convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília e oferecer transporte pelas aeronaves que servem a Presidência da República". Lulinha não foi localizado para comentar o caso. A assessoria da Presidência afirma que não fornece informações sobre familiares de Lula. A Presidência, o BC e a FAB não forneceram a lista de passageiros solicitada pela Folha. O tenente-coronel Henry Wender, assessor da FAB, afirma que, como o Boeing estava à disposição da Presidência, a FAB não tem controle de lista de passageiros e de itinerário.

22 de nov. de 2009

Miss Earth 2009 Greets Missosology





AMÂNCIO - TRIBUNA DO NORTE



SPONHOLZ - CHARGE ONLINE

21 de nov. de 2009

Porque não me Ufano de meu País - O povo adora falsas zebras

O presidente da República, tomado de transbordante euforia por conta da escolha do Brasil para sediar a Olimpíada de 2026, disse no encerramento do Seminário Empresarial Brasil/União Européia que: “depois de décadas de auto-estima jogada para baixo, os brasileiros aprenderam gostar de ser brasileiros”.
Apesar de seu alto cargo o senhor Lula da Silva não pode falar por mim, não está autorizado a tanto. Exatamente por conta dele e de seu mandarinato formado pelos companheiros de governo, hoje em dia não gosto de ser brasileira.
É inegável que progredimos em vários aspectos. Muito mais pela iniciativa particular do que pelo avassalador, incompetente e corrupto Estado. Mas não evoluímos tanto quanto poderíamos. Isto está provado pelo crescimento pífio mesmo nos tempos de bonança da economia mundial. Continuamos em vergonhoso 75º lugar no índice de Desenvolvimento Humano e ocupamos a 81ª colocação no índice de expectativa de vida.
Temos tudo para ser o país do futuro, mas nossa mentalidade nos deixa muito aquém do lema de nossa bandeira: “Ordem e Progresso”. Aliás, a desordem vem se acentuando se levarmos em conta a violência urbana. Se houvesse modalidade olímpica de mortes em acidentes de trânsito ganharíamos fácil medalha de ouro, pois já somos recordistas mundiais nesse “esporte” onde a maioria que faz do seu carro uma arma parece estar sempre bêbada. Quanto ao terrorismo do MST faz lembrar o “estado de natureza” onde “não há meu nem seu, mas o que eu puder tomar, pelo tempo que puder conservar”. O último espetáculo do “pacífico movimento social” na Fazenda Santo Henrique, da empresa Cutrale, no interior de São Paulo, ocorrida em 28 de setembro, redundou na destruição de milhares de pés de laranja, de 28 tratores, da sede da fazenda, além de furto de equipamentos, defensivos e pertences de famílias de colonos que foram expulsas da propriedade pelos “coitadinhos” dos chamados sem-terra. Devido à má repercussão o presidente da República chegou a falar em vandalismo dos companheiros do MST. Quanto cinismo! O governo financia os baderneiros com milhões de reais e o paternal Lula já envergou o boné do movimento que age com requintes de bandidos.
Para piorar, pode-se dizer que a mais alta instância do Poder Judiciário, o STF, acabou quando Lula da Silva emplacou seu oitavo ministro com a complacência do subserviente Senado. E o jovem Toffoli, ao que tudo indica uma nulidade jurídica, cujo currículo tem como ponto alto a amizade do poderosíssimo José Dirceu, afirmou em entrevista à Folha de S. Paulo (04/10/2009) algo que no mínimo dá o que pensar. Interpretando as palavras de Jesus sobre o sábado ser feito para o homem e não o homem para o sábado, concluiu que “a lei é o parâmetro, mas ela leva em conta ao ser aplicada, o homem, o ser, a vida”. Para regozijo do terrorista Cesare Battisti, seria o companheiro ministro adepto do Direito Alternativo? O tempo dirá.
Nem Copa do Mundo, nem Olimpíada, vão fazer de mim uma ufanista enquanto a Educação, que leva em conta a quantidade e não a qualidade, fabricar analfabetos funcionais, despreparados para o mercado de trabalho, iludidos do faz-de-conta educacional das escolas que emburrecem em vez de ensinar. A continuar assim estaremos longe de ser a “quinta ou sexta economia do mundo”, como profetizou num lance de propaganda, o presidente da República. Tampouco vou me orgulhar do Brasil enquanto a Saúde não sair do caos em que se encontra para a grande massa de eleitores do pai Lula, justamente os que não podem pagar um plano para se tratar adequadamente.
Morro também de vergonha de ser brasileira ao observar nossa política externa, omissa quando se trata de países que desrespeitam direitos humanos, bajuladora de ditadores da pior espécie, que aceitou a interferência militar de Evo Morales nas instalações da Petrobrás e a expropriação da empresa em terras bolivianas, que se sujeitou ao bispo Lugo ao aceitar pagar mais pelo excedente de energia produzido pela Hidrelétrica de Itaipu, que exalta os déspotas Fidel Castro e Hugo Chávez como democratas, mas que intervém vergonhosa e covardemente em Honduras para respaldar mais um agente de Chávez, transformando nossa embaixada em comitê do falastrão Manuel Zelaya.
Li que tendo morrido em Gaza um casal de zebras, o dono do zoológico, para se ressarcir do prejuízo, resolveu pintar dois burros de branco com listas negras. Foi um sucesso de público. Pois bem, Lula dá ao povo as falsas zebras da Copa e da Olimpíada, enquanto os sérios problemas da Saúde, da Educação, da infra-estrutura, da violência, da impunidade nos mantém no ilusionismo cínico da propaganda governamental. É certo que como ocorre com Berlusconi, nada abalará o prestígio de Lula da Silva. O povo adora falsas zebras. Mas, por essas e por outras, estou bem longe de me ufanar pelo meu país. Maria Lúcia Victor BarbosaGraduada em Sociologia e Política e Administração Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especialista em Ciência Política pela UnB. É professora da Universidade Estadual de Londrina/PR. Articulista de vários jornais e sites brasileiros. É membro da Academia de Ciências, Artes e Letras de Londrina e premiada na área acadêmica com trabalhos como "Breve Ensaio sobre o Poder" e "A Favor de Nicolau Maquiavel Florentino". Criadora do Departamento de Desenvolvimento Social em sua passagem pela Companhia de Habitação de Londrina. É autora de obras como "O Voto da Pobreza e a Pobreza do Voto: A Ética da Malandragem" e "América Latina: Em Busca do Paraíso Perdido".
Site: http://www.maluvibar.blogspot.com/ E-mail: mlucia@sercomtel.com.br

Professora da PUC - RS

Parabéns à professora pela sua presença de espírito.
Aconteceu na PUC-RS:
Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte.
Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho que sentava no fundo da classe, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
- Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual???
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora aguardando pacientemente que o silêncio fosse restabelecido.
Tão logo isso ocorreu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
- Isto não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, é apenas assinalar um X, você pode vir para a classe e escrever com a outra mão... ou, se não puder sentar-se, poderá respondê-la em pé.
(Fato Verídico)

20 de nov. de 2009

Tradutor desenvolvido pelo Google Translate


Fácil de usar. Tradutor desenvolvido pelo Google Translate.
Você vai escrevendo, ele detecta o idioma e automaticamente traduz. Acredito que vale a pena tê-lo nos seus Favoritos
http://tradukka.com/

18 de nov. de 2009

MEC repassa mais de R$ 1,2 milhão ao Ministério da Defesa para garantir segurança do Enem

O MEC (Ministério da Educação) vai repassar mais de R$ 1,2 milhão ao Ministério da Defesa para garantir a segurança da prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que será realizada nos dias 5 e 6 de dezembro, de acordo com publicação do "Diário Oficial da União" desta quarta-feira. Após o vazamento, a nova prova do Enem vai custar aos cofres públicos mais de R$ 133 milhões.
O valor de R$ 1.264.479,10 será destinado para as unidades de armazenamento da prova e escolta do comboio da avaliação até os locais do exame.
Segundo o texto, os saldos orçamentários que não forem utilizados devem ser devolvido em até 30 dias, ou obrigatoriamente até o dia 31 de dezembro deste ano.
Apenas a aplicação da prova custará R$ 99,9 milhões. O contrato foi assinado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e pelo contrato formado pela FUB/ Cespe e Cesgranrio.
Já o contrato fechado com a gráfica RR Donnelley Moore serão pagos mais R$ 31,9 milhões. A empresa será responsável pela impressão, manuseio, embalagem, rotulagem e entrega dos cadernos das provas para os Correios. A contratação da empresa aconteceu sem licitação. O texto afirma que o Inep "pesquisou o mercado em busca de gráficas com a certificação, necessária que pudesse executar integralmente o objeto".
Reformulado neste ano, o Enem será a única forma de seleção em parte das 55 universidades federais. O exame é usado por federais também para substituir a primeira fase do vestibular, para compor a nota e nas vagas que sobrarem.
Devido ao adiamento, universidades como a USP, Unicamp, PUC Campinas e São Paulo decidiram não utilizar a nota do Enem em seu vestibular. Já outras instituições decidiram alterar seus calendários que tinham as datas dos vestibulares no mesmo dia da prova do Enem.
Fraude
Após a fraude, o Ministério da Educação rompeu o contrato com o consórcio Connasel, responsável pela aplicação do exame. Mas a empresa negou falhas na segurança. Cinco pessoas foram indiciadas pelo crime, entre eles estão Felipe Pradella, Felipe Ribeiro e Marcelo Sena --funcionários da Cetro, uma das três empresas que compõem o consórcio.
A licitação foi fechada em R$ 116 milhões, e, segundo o ministério, já haviam sido pagos R$ 35 milhões. A prova do Enem deveria ter ocorrido nos dias 3 e 4 de outubro, mas foi adiada para os dias 5 e 6 de dezembro após a denúncia de vazamento do conteúdo.

17 de nov. de 2009

Primeira-dama e ministros vão a lançamento de filme sobre Lula

O lançamento do filme “Lula, filho do Brasil” (assista ao trailer) nesta terça-feira (17) em Brasília contou com a presença da primeira-dama, Marisa Letícia, dos ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Educação, Fernando Haddad, dos Esportes, Orlando Silva, e do Trabalho, Carlos Lupi. O filme leva às telas a biografia do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O lançamento foi em uma sessão de gala no Teatro Nacional Claudio Santoro somente para convidados e a imprensa credenciada.
Paulo Bernardo afirmou que assistiu a uma versão do filme, quando ainda estava em produção, e se emocionou muito. “Assisti a uma versão do filme quando a trilha sonora não estava pronta. É muito bonito, é emocionante, acho que vocês vão chorar," disse. Sobre as acusações da oposição de que o filme é eleitoreiro por estrear um ano antes das eleições de 2010, Bernardo lembrou que Lula não é candidato e desafiou a oposição a fazer um filme sobre “outras personalidades”. “A oposição não está impedida de fazer um filme, que eles encontrem [um personagem] e façam um”, disse.
O presidente da CUT, Arthur Henrique, no entanto, acredita que o filme possa ter influência nas eleições. “É uma história de vida de impacto, que pode provocar alguma influência nas eleições de 2010.”O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), disse que “o povo sabe diferenciar um filme de uma escolha eleitoral”. “O filme é sobre a vida de um brasileiro, que como outros venceu a seca e fez história”, afirmou.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, também compareceu ao lançamento. Questionado se a biografia da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) seria tão rica quanto a do presidente Lula, ele afirmou que Dilma tem sua própria história e passado para contar.
É uma história de vida de impacto, que pode provocar alguma influência nas eleições de 2010
O ministro de Esportes, Orlando Silva, disse que esperava se emocionar durante o filme e afirmou que a exibição não tinha “nada de tititi político”. “O que vale é o cinema brasileiro, que tem uma boa história para contar.” Os atores que interpretam os principais personagens do filme também compareceram à pré-estreia em Brasília. Glória Pires (que faz a mãe de Lula), Cléo Pires (no papel da primeira mulher do presidente), Rui Ricardo Dias (que interpreta Lula) e Juliana Baroni (que faz a primeira-dama, Marisa Letícia) também foram questionados a respeito do filme influenciar as eleições presidenciais de 2010.
O filme é sobre a vida de um brasileiro, que como outros venceu a seca e fez história
Eles responderam que não é um filme político, a obra tem como objetivo contar a história de vida de Lula, cheia de emoção, sofrimento e drama e, por isso, não deve influenciar as eleições.
Nenhum deles teve contato com os personagens que interpretaram. "Foi uma opção do diretor", disse Glória Pires. Os atores estudaram os personagens tendo como base o livro que traz a biografia de Lula escrito por Denise Paraná e ensaiaram em lugares reais em que Lula atuou em sua vida como o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Superlotação e Battisti
Às 21h05, o produtor do filme, Luis Carlos Barreto, subiu ao palco para reclamar da superlotação do teatro. "É um absurdo, os atores do filme não têm onde sentar, tem gente nas escadas, pessoas sentadas no chão e não tem bombeiros para acudir se houver algum problema", disse. "As pessoas estão correndo risco."
Barreto afirmou que a cerimônia de pré-estreia do filme foi organizada pela produção do Festival de Brasília e ofereceu uma sessão extra para quem quisesse deixar o teatro. Ninguém saiu. O produtor então pediu para que uma fila de 30 pessoas se retirasse dos assentos para que os atores pudessem se sentar para ver o filme. O produtor foi vaiado pelo público. Ninguém saiu do lugar.
Antes, por volta das 20h50, alguns manifestantes subiram ao palco e abriram uma faixa com os dizeres "Lula, liberte Cesare", em referência ao ex-ativista italiano Cesare Battisti, condenado na Itália por quatro assassinatos ocorridos na década de 70. O Supremo Tribunal Federal retoma nesta quarta o julgamento de extradição do italiano.