O lançamento do filme “Lula, filho do Brasil” (assista ao trailer) nesta terça-feira (17) em Brasília contou com a presença da primeira-dama, Marisa Letícia, dos ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Educação, Fernando Haddad, dos Esportes, Orlando Silva, e do Trabalho, Carlos Lupi. O filme leva às telas a biografia do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O lançamento foi em uma sessão de gala no Teatro Nacional Claudio Santoro somente para convidados e a imprensa credenciada.
Paulo Bernardo afirmou que assistiu a uma versão do filme, quando ainda estava em produção, e se emocionou muito. “Assisti a uma versão do filme quando a trilha sonora não estava pronta. É muito bonito, é emocionante, acho que vocês vão chorar," disse. Sobre as acusações da oposição de que o filme é eleitoreiro por estrear um ano antes das eleições de 2010, Bernardo lembrou que Lula não é candidato e desafiou a oposição a fazer um filme sobre “outras personalidades”. “A oposição não está impedida de fazer um filme, que eles encontrem [um personagem] e façam um”, disse.
O presidente da CUT, Arthur Henrique, no entanto, acredita que o filme possa ter influência nas eleições. “É uma história de vida de impacto, que pode provocar alguma influência nas eleições de 2010.”O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), disse que “o povo sabe diferenciar um filme de uma escolha eleitoral”. “O filme é sobre a vida de um brasileiro, que como outros venceu a seca e fez história”, afirmou.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, também compareceu ao lançamento. Questionado se a biografia da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) seria tão rica quanto a do presidente Lula, ele afirmou que Dilma tem sua própria história e passado para contar.
É uma história de vida de impacto, que pode provocar alguma influência nas eleições de 2010
O ministro de Esportes, Orlando Silva, disse que esperava se emocionar durante o filme e afirmou que a exibição não tinha “nada de tititi político”. “O que vale é o cinema brasileiro, que tem uma boa história para contar.” Os atores que interpretam os principais personagens do filme também compareceram à pré-estreia em Brasília. Glória Pires (que faz a mãe de Lula), Cléo Pires (no papel da primeira mulher do presidente), Rui Ricardo Dias (que interpreta Lula) e Juliana Baroni (que faz a primeira-dama, Marisa Letícia) também foram questionados a respeito do filme influenciar as eleições presidenciais de 2010.
O filme é sobre a vida de um brasileiro, que como outros venceu a seca e fez história
Eles responderam que não é um filme político, a obra tem como objetivo contar a história de vida de Lula, cheia de emoção, sofrimento e drama e, por isso, não deve influenciar as eleições.
Nenhum deles teve contato com os personagens que interpretaram. "Foi uma opção do diretor", disse Glória Pires. Os atores estudaram os personagens tendo como base o livro que traz a biografia de Lula escrito por Denise Paraná e ensaiaram em lugares reais em que Lula atuou em sua vida como o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Superlotação e Battisti
Às 21h05, o produtor do filme, Luis Carlos Barreto, subiu ao palco para reclamar da superlotação do teatro. "É um absurdo, os atores do filme não têm onde sentar, tem gente nas escadas, pessoas sentadas no chão e não tem bombeiros para acudir se houver algum problema", disse. "As pessoas estão correndo risco."
Barreto afirmou que a cerimônia de pré-estreia do filme foi organizada pela produção do Festival de Brasília e ofereceu uma sessão extra para quem quisesse deixar o teatro. Ninguém saiu. O produtor então pediu para que uma fila de 30 pessoas se retirasse dos assentos para que os atores pudessem se sentar para ver o filme. O produtor foi vaiado pelo público. Ninguém saiu do lugar.
Antes, por volta das 20h50, alguns manifestantes subiram ao palco e abriram uma faixa com os dizeres "Lula, liberte Cesare", em referência ao ex-ativista italiano Cesare Battisti, condenado na Itália por quatro assassinatos ocorridos na década de 70. O Supremo Tribunal Federal retoma nesta quarta o julgamento de extradição do italiano.
Paulo Bernardo afirmou que assistiu a uma versão do filme, quando ainda estava em produção, e se emocionou muito. “Assisti a uma versão do filme quando a trilha sonora não estava pronta. É muito bonito, é emocionante, acho que vocês vão chorar," disse. Sobre as acusações da oposição de que o filme é eleitoreiro por estrear um ano antes das eleições de 2010, Bernardo lembrou que Lula não é candidato e desafiou a oposição a fazer um filme sobre “outras personalidades”. “A oposição não está impedida de fazer um filme, que eles encontrem [um personagem] e façam um”, disse.
O presidente da CUT, Arthur Henrique, no entanto, acredita que o filme possa ter influência nas eleições. “É uma história de vida de impacto, que pode provocar alguma influência nas eleições de 2010.”O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), disse que “o povo sabe diferenciar um filme de uma escolha eleitoral”. “O filme é sobre a vida de um brasileiro, que como outros venceu a seca e fez história”, afirmou.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, também compareceu ao lançamento. Questionado se a biografia da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) seria tão rica quanto a do presidente Lula, ele afirmou que Dilma tem sua própria história e passado para contar.
É uma história de vida de impacto, que pode provocar alguma influência nas eleições de 2010
O ministro de Esportes, Orlando Silva, disse que esperava se emocionar durante o filme e afirmou que a exibição não tinha “nada de tititi político”. “O que vale é o cinema brasileiro, que tem uma boa história para contar.” Os atores que interpretam os principais personagens do filme também compareceram à pré-estreia em Brasília. Glória Pires (que faz a mãe de Lula), Cléo Pires (no papel da primeira mulher do presidente), Rui Ricardo Dias (que interpreta Lula) e Juliana Baroni (que faz a primeira-dama, Marisa Letícia) também foram questionados a respeito do filme influenciar as eleições presidenciais de 2010.
O filme é sobre a vida de um brasileiro, que como outros venceu a seca e fez história
Eles responderam que não é um filme político, a obra tem como objetivo contar a história de vida de Lula, cheia de emoção, sofrimento e drama e, por isso, não deve influenciar as eleições.
Nenhum deles teve contato com os personagens que interpretaram. "Foi uma opção do diretor", disse Glória Pires. Os atores estudaram os personagens tendo como base o livro que traz a biografia de Lula escrito por Denise Paraná e ensaiaram em lugares reais em que Lula atuou em sua vida como o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Superlotação e Battisti
Às 21h05, o produtor do filme, Luis Carlos Barreto, subiu ao palco para reclamar da superlotação do teatro. "É um absurdo, os atores do filme não têm onde sentar, tem gente nas escadas, pessoas sentadas no chão e não tem bombeiros para acudir se houver algum problema", disse. "As pessoas estão correndo risco."
Barreto afirmou que a cerimônia de pré-estreia do filme foi organizada pela produção do Festival de Brasília e ofereceu uma sessão extra para quem quisesse deixar o teatro. Ninguém saiu. O produtor então pediu para que uma fila de 30 pessoas se retirasse dos assentos para que os atores pudessem se sentar para ver o filme. O produtor foi vaiado pelo público. Ninguém saiu do lugar.
Antes, por volta das 20h50, alguns manifestantes subiram ao palco e abriram uma faixa com os dizeres "Lula, liberte Cesare", em referência ao ex-ativista italiano Cesare Battisti, condenado na Itália por quatro assassinatos ocorridos na década de 70. O Supremo Tribunal Federal retoma nesta quarta o julgamento de extradição do italiano.
Um comentário:
_ Postei em outro Site.O próximo lançamento será um manual: "COMO SER UM TERRORISTA,ASSALATANTE DE BANCO E CHEGAR AO PRIMEIRO ESCALÃO DO GOVERNO". _ Vai ser um BEST-SELLER!!! Tinha que repetir esse post aqui! _ O que não falta nesse país é um bando de puxa-saco. Ano que vem tem eleição; ACORDA BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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