31 de dez. de 2009

Feliz Ano Novo

Feliz Ano Novo
TAPEJARA
ESTA SIMPATIA FUNCIONA!
FELIZ 2010!

26 de dez. de 2009

Raio-X da Amazônia



O vídeo acima,
o qual foi intitulado
"RAIO X DA AMAZÔNIA"
foi realizado pela Diretoria
do Serviço Geográfico do Exército,
tem a duração de 10minutos e premiado
na "XX Rassegna Cinematografica Internazionale
Eserciti e Popoli", Festival Internacional de Filmes Militares,
recebendo o primeiro prêmio na categoria "Natureza e Sociedade".

25 de dez. de 2009

Elias - Diário de Santa Maria

23 de dez. de 2009

scraps montagens

18 de dez. de 2009

Brasil pede arquivamento de ação sobre Araguaia na OEA

O governo do Brasil pediu o arquivamento de ação sobre a Guerrilha do Araguaia na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos). O processo foi aberto em abril.
Apesar do pedido de arquivamento, o governo já pagou indenizações de cerca de R$ 100 mil a quase todas as famílias de mortos no Araguaia, o que implica o reconhecimento de responsabilidade do Estado.
A ação foi movida pelo Cejil (Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional), o Grupo Tortura Nunca Mais-RJ e a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos de São Paulo. As entidades pedem a condenação do Brasil por crime de lesa-humanidade.
O movimento armado foi organizado pelo PC do B contra a ditadura militar (1964-1985), na região do Bico do Papagaio (entre TO, PA e MA), e extinto pelas Forças Armadas em 1974.
Para a diretora do Cejil no Brasil, Beatriz Affonso, é contraditório e causa "surpresa e decepção que o Estado não tenha feito o reconhecimento internacional do caso, apesar de ter feito o reconhecimento internamente".
Ela se refere também ao fato de o presidente Lula ter reconhecido a responsabilidade do Estado sobre os mortos e desaparecidos.
De acordo com a ação, o Exército violou direitos da comunidade, torturou moradores da região e executou guerrilheiros sob custódia, sem direito a defesa.
Na opinião do Tortura Nunca Mais-RJ, a criação de uma Comissão de Verdade, a ser anunciada segunda-feira pelo governo brasileiro, é uma reação à pressão criada pelo processo na OEA.
A Advocacia-Geral da União disse ter recorrido alegando "perda de objeto". Segundo a AGU, há outra ação semelhante na Justiça Federal já julgada procedente.

16 de dez. de 2009

Governo pode começar 2010 sem orçamento

Em meio ao impasse entre governo e oposição para a votação do Orçamento Geral da União de 2010, o Congresso deixou para a semana que vem a análise do texto orçamentário.
Os governistas prometem prorrogar os trabalhos da Casa até a véspera do Natal se a matéria não for aprovada antes do recesso parlamentar, mas o receio de que não haja quorum para as votações aumenta a cada dia. A corrida contra o tempo é para evitar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicie seu último ano de mandato sem recursos orçamentários definidos, o que pode atrapalhar o planejamento de gastos e investimentos do governo.
O relator-geral do Orçamento, deputado Geraldo Magela (PT-DF), disse que a proposta será votada na comissão de Orçamento do Congresso apenas na próxima segunda-feira. A ideia inicial é tentar aprovar no plenário logo em seguida, ainda no mesmo dia.
– A minha vontade é que cheguemos segunda-feira com a maioria das negociações já resolvidas para votar na comissão – afirmou. Como o Congresso entra em recesso parlamentar na próxima quarta-feira, a princípio, poucos deputados e senadores retornariam à Casa na semana que vem. Líderes governistas afirmam, porém, que o Congresso pode prorrogar seus trabalhos até a véspera de Natal para garantir a votação da proposta, o que obrigaria, em tese, os parlamentares a estarem presentes para votar.
Magela reconheceu as dificuldades para aprovar o Orçamento em tempo viável.
– O Orçamento é um poço de desejos infindável. Se permitir, todo mundo quer mais e mais e isso não é possível – reclamou. O relator já conseguiu emplacar, na comissão, a ampliação de R$ 10 milhões para R$ 12,5 milhões do valor das emendas individuais dos parlamentares na proposta orçamentária.
Magela foi pressionado por deputados e senadores para propor a ampliação, e a expectativa é de que a alteração facilite a aprovação do texto final. Pela proposta, cada parlamentar poderá apresentar até 25 emendas com sugestões de aplicação de recursos em suas bases eleitorais.
Inicialmente, o relator anunciou que reduziria as emendas individuais de R$ 10 milhões para R$ 8 milhões, além do congelamento das emendas de bancadas e de comissões, mas recuou. O petista afirmou, porém, que houve uma “reavaliação” de receita pelo governo federal, o que permitiu aumentar o valor das emendas. Magela ainda incluiu em seu texto uma emenda que permite que os relatores setoriais cancelem até 15% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento.
Pela Constituição, o Congresso pode entrar em recesso no final do ano mesmo sem aprovar o Orçamento da União para o ano subsequente.
Se isso ocorrer, não será a primeira vez que o presidente Lula iniciará o ano sem ter o Orçamento aprovado pelo Congresso.
Em 2008, o Legislativo só aprovou em março a proposta orçamentária, o que engessou os gastos do governo federal por três meses. (Com agências)
Em 2008, o Legislativo só aprovou em março a proposta orçamentária

15 de dez. de 2009

Desafio na Amazônia


22/11/2009
Confira Brendha Haddad e Ricardo Tozzi em uma aventura na selva da Amazônia. O casal de “Caminho das Índias” foi ao palco falar sobre a experiência.
Brenddha ainda revelou seu medo de água e disse que vai superá-lo!
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1167663-7822-EXCLUSIVO+DESAFIO+NA+AMAZONIA,00.html

14 de dez. de 2009

Exército recebe tanques de guerra alemães

Exército
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 14 de Dezembro de 2009 08:46
Veículos de combate serão usados por militares brasileiros no Rio Grande do Sul e no Paraná.

Às 16h de ontem, o navio Grand San Paolo apontou no canal do porto de Rio Grande com uma carga inusitada. Em seu porão, o navio que saiu de Hamburgo, na Alemanha, carregava 33 unidades dos tanques de guerra Leopard 1A5, comprados pelo Exército Brasileiro. É o primeiro lote de mais quatro que deverão atracar em terras brasileiras até o final do ano.

Ao todo, deverão chegar 240 tanques. Os veículos de combate vêm para substituir modelos mais antigos do Exército. Os blindados faziam parte do excedente do Exército alemão. O Brasil negociou os tanques de guerra em 2004 com o governo alemão. Como tratam-se de veículos de segunda mão, passaram por manutenção, realizada pela empresa Rheinmetall Land System.

– A compra faz parte do projeto de modernização do Exército, para melhorar a estratégia de defesa do país. Os novos modelos vêm substituir os Leopard 1A1. O 1A5 é considerado um carro moderno, só está atrás do seu substituto, o Leopard II, usado atualmente na Europa – destaca o diretor de material do Exército, Sinclair Mayer.

Os tanques saíram do navio transportados por caminhões do Exército, com capacidade para carregar 50 toneladas, peso médio de cada tanque. Mayer destaca que o principal diferencial do novo tanque para o antigo é a eletrônica de bordo do blindado, com sistema de controle de funções bem mais sofisticado que o 1A1. Cada carro de combate custou cerca de 350 mil euros (mais de R$ 900 mil). Os tanques de guerra serão distribuídos entre o Rio Grande do Sul e o Paraná, por se adequarem ao tipo de terreno dos dois Estados.

– Eles não são apropriados para a selva, por exemplo – diz Mayer.

Os primeiros 33 carros irão para Santa Maria, e os demais para Rosário do Sul, Alegrete, São Luiz Gonzaga e São Gabriel e ainda para as cidades paranaenses de Rio Negro, Ponta Grossa e Paranaguá.

Fonte: Zero Hora

10 de dez. de 2009

Lula fala palavrão em discurso sobre saneamento do governo


Quinta-feira, 10/12/2009
O presidente participou de uma cerimônia de assinatura de contratos do 'Minha casa, minha vida', em São Luís. Lula disse: "se o povo está na merda, eu quero tirar o povo da merda que ele se encontra".

Morre mulher mais condecorada do Brasil

Major Elza recebeu 35 medalhas, segundo CML.
Ela serviu como enfermeira na Segunda Guerra Mundial.

Faleceu nesta terça-feira (8), aos 88 anos, a major Elza Cansanção Medeiros, mulher mais condecorada do Brasil, segundo o Comando Militar do Leste, com 35 medalhas. Major Elza, que morreu no Rio, foi a primeira brasileira a se apresentar como voluntária na Diretoria de Saúde do Exército, para lutar na Segunda Guerra Mundial, aos 19 anos de idade.

Segundo o Comando Militar do Leste, ela sonhava em lutar na linha de frente, mas teve que se conformar em seguir como uma das 73 enfermeiras no Destacamento Precursor de Saúde da Força Expedicionária Brasileira, já que, na época, o Exército Brasileiro não aceitava mulheres combatentes.

Major Elza teve complicações após uma queda em que o fêmur foi fraturado.

Durante a guerra, ela trabalhou nos hospitais de evacuação na Itália, distante do front, em turnos de 12 horas. Segundo o CML, nenhum soldado que foi tratado por ela morreu. Ela atuou como oficial de ligação e enfermeira-chefe no 7th Station Hospital, em Livorno. Com o fim da guerra, foi dispensada logo após o retorno ao país, indo trabalhar no Banco do Brasil.

Aulas para pilotar ultraleves

Em 1957, as mulheres foram reconvocadas, podendo vir a ser militares de carreira. Dona Elza então retornou, continuando a trabalhar como enfermeira. De acordo com o CML, Elza era formada em jornalismo e, mesmo tendo trabalhado no Serviço Nacional de Informações (SNI), jamais pensou em abandonar a carreira militar.

Ela aprendeu a pilotar ultraleves aos 60 anos de idade. Escreveu três livros sobre sua participação na Segunda Guerra e deu sugestões importantes para a criação de um corpo auxiliar feminino para as Forças Armadas, base para a abertura das Forças Armadas do Brasil à participação das mulheres.

Velório no Palácio Duque de Caxias

O corpo da Major Elza será cremado após o velório, que acontecerá no salão nobre do Palácio Duque de Caxias a partir das 9h desta quarta-feira (9).

Entre as medalhas que recebeu estão a Medalha de Guerra, Medalha de Campanha, Ordem do Mérito Militar, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Mérito Santos Dumont.

A diplomacia da cafajestagem também malogrou na tentativa de subjugar o parceiro mais fraco

3 de dezembro de 2009

Coluna do Augusto Nunes

O governo brasileiro se intrometeu na vida de Honduras para afastar o presidente interino Roberto Micheletti, acusado de “golpista”, e restituir o cargo a Manuel Zelaya, “um presidente eleito pelo povo”. Em 27 de janeiro, Micheletti entregará o cargo a Porfírio Lobo, vencedor da eleição de novembro, e voltará para casa. Nada mais justificará, portanto, o prosseguimento da procissão de hostilidades endereçadas a Honduras pelo Planalto.

Zelaya não voltou nem voltará ao palácio porque assim desejaram a Suprema Corte, o Congresso e, antes e acima de tudo, o povo. Mas os “golpistas” terão deixado o poder e a república estará sob o comando de um candidato de oposição livremente eleito pelos hondurenhos. Nada mais impedirá que as relações entre o Brasil e o pequeno país centro-americano sejam normalizadas, certo?

Porfírio Lobo acha que sim. “Quero visitar o Brasil o quanto antes”, acenou amistosamente o vencedor da eleição quando os votos ainda eram contados. Lula já avisou que não. “Não vou receber esse cidadão”, comunicou o monumento ao primitivismo. Como o único sinal de anormalidade em Honduras é a permanência de Zelaya na embaixada que virou pensão, a diplomacia da cafajestagem, monitorada por Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia, improvisou mais um argumento de botequim e ensinou o chefe a recitá-lo.

“A eleição não tem legitimidade porque foi organizada pelos golpistas”, anda repetindo Lula. Conversa de malandro. Golpismo não rima com urna. O governo interino não organizou coisa alguma: limitou-se a manter o calendário eleitoral estabelecido pela Constituição que Zelaya tentou estuprar. A campanha começou antes da deposição do companheiro arrendado por Hugo Chávez e depois emprestado ao Brasil. O povo votou em quem quis. E o vitorioso foi um candidato da oposição.

Homem sério, o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, enxergou com nitidez a molecagem. ”Há muitos países que aceitam as eleições no Irã, que foram questionadas, que se sabe que não foram limpas, que todo mundo sabe que não foram transparentes, e contestam as eleições em Honduras, exemplarmente democráticas”, constatou Arias na reunião das nações ibero-americanas em Portugal.

A réplica ao ganhador do Nobel da Paz foi encomendada a um cucaracha bolivariano com passaporte brasileiro e gabinete no Planalto. ”Essa comparação, além de indelicada, é improcedente”, magoou-se Marco Aurélio Garcia em nome do compadre Mahmoud Ahmadinejad. ”As eleições no Irã foram convocadas pelo governo iraniano, sobre o qual não havia nenhuma contestação. As eleições em Honduras foram convocadas por um governo golpista”.

É muito cinismo. Ainda que tivesse ocorrido o golpe que não houve, todas as páginas autoritárias foram viradas por eleições democráticas realizadas durante o governo que está de saída. Até Lula sabe disso. Em 1982, quando foi derrotado por Franco Montoro na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo era Paulo Maluf, eleito indiretamente, e o presidente era o general João Figueiredo. Lula não ousou contestar o triunfo de Franco Montoro.

Reconhecido pelo governo dos Estados Unidos, o que mantém a parceria comercial que garante a estabilidade econômica do país, o presidente Porfírio Lobo não vai precisar do Brasil. Deveria topar a ruptura já no dia da posse, exigir o fim da intromissão em assuntos internos hondurenhos, determinar aos democratas de araque que recolham o canastrão seduzido por Hugo Chávez e ordenar-lhes que caiam fora antes do por-do-sol.

Seria o fecho perfeito para o maior fiasco já protagonizado por condutores da política externa brasileira. A potência imaginária encontrou na América Central o seu menino do MEP. Em defesa da democracia, o parceiro mais fraco resistiu. Também Honduras não se deixou subjugar.

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/a-diplomacia-da-cafajestagem-tambem-malogrou-na-tentativa-de-subjugar-o-parceiro-mais-fraco/

9 de dez. de 2009

Alvaro Dias lamenta diferença das reações ante o 'mensalão' do DEM e o do PT

"ver vídeos"
Agência Senado - 09/12/2009 - Alvaro Dias lamenta diferença das reações ante o 'mensalão' do DEM e o do PT

Ao lembrar o transcurso, nesta quarta-feira (9), do Dia Internacional de Combate à Corrupção, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) expressou seu apoio às manifestações de organizações da sociedade civil e de estudantes em Brasília pedindo o afastamento do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda.

Alvaro Dias lamentou, no entanto, que o "espírito público" demonstrado atualmente pelas entidades populares em Brasília, ao defenderem o impeachment de Arruda, não tenha se verificado durante o caso do "mensalão" do PT, em 2005, quando declaração do publicitário Duda Mendonça atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, Duda Mendonça confessou ter recebido recursos em paraíso fiscal como pagamento pela campanha de Lula.

- Em 2005, embora existissem razões de sobra para manifestações democráticas de protesto, elas não ocorreram, o silêncio prevaleceu, as entidades representativas da sociedade, as mais expressivas, calaram-se. Agora a OAB ingressa com um pedido de impeachment do governador do Distrito Federal. E a OAB faz bem, mas por que não o fez em 2005?

- questionou, acrescentando que não se deve "contemporizar com a corrupção", nem mesmo quando alcança o Palácio do Planalto.

Em aparte, o senador João Pedro (PT-AM) observou que no "mensalão" do PT, após a divulgação de imagens incriminando o empregado dos Correios, Maurício Marinho, foi rapidamente instaurada uma comissão parlamentar de inquérito (CPI). Já no caso do "mensalão" do DEM, argumentou, apesar de o próprio governador ter sido filmado recebendo pacotes de dinheiro, não há, até o momento, nenhuma garantia de que alguma CPI vá ser criada para a apuração das denúncias.

Eduardo Suplicy (PT-SP) e Epitácio Cafeteira (PTB-MA) parabenizaram Alvaro Dias pelo pronunciamento.

Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

8 de dez. de 2009

Reparação -Trailer oficial do documentário longa-metragem estréia em 2010


Documentário conta história de vítima da violência da guerrilha durante o regime militar.

Pela primeira vez no Cinema Brasileiro, longa-metragem mostra histórias de violência dos 2 lados: da repressão militar e do terrorismo de extrema esquerda.

Reparação é o título do documentário de longa-metragem em High Definition que conta a história de Orlando Lovecchio, vítima de um atentado a bomba praticado pela guerrilha que lutava contra o regime militar no Brasil, em 1968. Orlando perdeu a perna no célebre atentado ao Consulado dos EUA em São Paulo e, ainda hoje, em 2009, luta por justiça: como não é considerado uma vítima da ditadura militar, a aposentadoria que recebe é menor que a do autor do atentado que o vitimou e enterrou para sempre seu sonho de ser piloto de avião. O episódio envolvendo Orlando e seus desdobramentos tem merecido amplo e constante destaque na imprensa.

A partir deste caso, o filme provoca uma reflexão a respeito do período militar, da violência de grupos extremistas ontem e hoje na América Latina, da ditadura cubana que persiste até hoje com o apoio de democratas em todo o continente, além da relação ainda conflituosa existente entre o aparelho repressivo do Estado e os cidadãos comuns.

Com depoimentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do historiador Marco Antonio Villa, do jornalista Demétrio Magnolli, entre outros, Reparação pretende iniciar uma nova discussão sobre o período militar dentro do contexto do Cinema Brasileiro, que até hoje tem falhado por mostrar apenas um lado dos que viveram a época, de uma forma muitas vezes maniqueísta (como se a História pudesse ser resumida a um eterno embate do bem contra o mal)
Em uma abordagem franca e sem amarras partidárias ou ideológicas, Reparação comprova sua total independência ao não ter recorrido às verbas públicas para sua realização.

Uma prova de que o Cinema Brasileiro pode suscitar o debate com qualidade técnica e total independência estética e de pensamento.

Os limites do Plano Marshall caboclo

A afeição de nosso poder político pelo regionalismo, apoiada no contágio da globalização pelo antinorte-americanismo, apesar da dimensão europeia e asiática nela, vem tendo resposta precária na realidade: o Mercosul da Tarifa Externa Comum (TEC) no comércio extrarregião e do livre-comércio no interno não tem funcionado bem assim... E provavelmente funcionará ainda menos quando a Venezuela bolivariana ingressar nele, com suas idiossincrasias e tensões, regionais e extrarregionais. Na economia o ingresso é positivo, mas a prudência o sugere inseguro, já que a Venezuela terá poder para tumultuar arranjos extrarregionais. Admitida a Venezuela, poderá o Mercosul sequer se aproximar do livre-comércio com o Nafta...?
Algumas opiniões afirmam que o ingresso seria útil à moderação do redentorismo de Hugo Chávez, hoje direcionado contra a Colômbia - representante do "império" na América do Sul. Também isso é incerto: se ameaçados, regimes providenciais têm de avançar (para fora) e/ou "endurecer" (no país), para não caírem. E quando isso acontecer (sempre aconteceu na História) o Brasil será arrolado como bode expiatório, tendência natural sul-americana, segundo para os EUA, ou terceiro, depois da Colômbia. Afinal, o Brasil já não era bem-visto por Bolívar, que não o convidou para a conferência interamericana do Panamá (1826), talvez porque o Brasil fosse império... Tampouco convidou os EUA!
Arranjos regionais produto da política voluntarista, unindo economias nutridas no protecionismo, demasiado assimétricas e envenenadas por ressaibos culturais e/ou históricos, tendem à ficção inconsistente, sem o recurso objeto do parágrafo seguinte. A união não se realiza no abstrato utópico: depende de interesses econômicos e infraestruturais comuns, da irrelevância dos conflitantes e é facilitada por cultura compartilhada. No Mercosul essas condições estão atendidas na infraestrutura e, limitadamente, na economia - onde existem conflitos. Seu maior fundamento tem sido a vontade política, sujeita a ímpetos inseguros, por ora kirchnerianos e lugonianos, em breve e mais graves, chaverianos. O protecionismo argentino enquadra-se nessa moldura: insuficiência de interesses econômicos comuns, ressaibos culturais e oscilação da vontade política - de positiva na infância do acordo a negativa nos últimos anos. À Argentina pode até convir o seu protecionismo, mas nesse caso por que insistir na união imaginária Mercosul, em que o protecionismo anti-Brasil é rotina e a Tarifa Externa Comum é quimera...?
Nascido geoeconômico nos anos 1980, para o atual governo brasileiro ele é mais geopolítico. Isso faz sentido, mas a um custo a ser pago pelo Brasil, que está longe da opulência dos EUA do Plano Marshall, alicerce da união europeia sob hegemonia norte-americana, então conveniente à recuperação da 2ª Guerra Mundial e como reação à ameaça soviética - quesito não atendido pela vaga ameaça do "império", avocada por Chávez... Há problemas que dependem não só da vontade política brasileira, mas também da vontade política de nossos vizinhos, sujeita a injunções político-populistas que afetam o comércio e outros fatores da integração, como são o gás boliviano e a energia de Itaipu, em que o Brasil vem cedendo num processo conciliatório que tem limites. Quando a produção nacional satisfizer nossas necessidades, continuaremos comprando o gás da Bolívia, no impulso de nosso combalido Plano Marshall caboclo?
A regionalização econômica de fato integra o mercado regional e, em princípio, atrai investimento. Mas quando a economia regional bruta não assegura consistência ao bloco, tampouco assegurada pelo apoio de país nela saliente - tem nosso Plano Marshall caboclo fôlego para isso, tem para se contrapor ao Plano Marshall petrodolarizado de Chávez? -, o regionalismo perde sentido. Em suma, embora úteis, os acordos regionais precisam inserir-se no mundo, como precisava o Commonwealth britânico de há cem anos e precisa hoje a União Europeia, que depende de produtos de fora (primários), e porque o mercado global amplia o dinamismo de sua economia. Se eles não correspondem às expectativas, os bilaterais passam a ser sedutores. Já existem alguns envolvendo países sul-americanos, capazes de levar empresas brasileiras a investir neles e exportar para EUA e Ásia, por exemplo! Como disse nosso ministro de Relações Exteriores, o insucesso de Doha sugere a alternativa bilateral. Não citou os percalços do Mercosul, talvez apoiado no wishful thinking do bilateralismo com o Mercosul numa das pontas do "bi". Entretanto, há que reconhecer: acordos bilaterais não se apresentam da mesma forma a todos os países. Para os menos industrializados é fácil abrir portas para bens manufaturados, já que não os produzem; para o Brasil, isso requer cuidado.
Finalmente, os acordos - regionais ou no quadro da globalização - incluem vantagens, mas têm de incluir também custos e concessões (onde se insere nosso mambembe Plano Marshall caboclo). Reside aí um óbice: em países democráticos importa a percepção societária quanto aos efeitos da integração. Percebidos como positivos, há apoio; como negativos, corretamente ou assim afirmados pela demagogia, sofrem resistência. Pode a França abrir mão do protecionismo agrícola, podem os EUA expor seu etanol de milho à concorrência do etanol de cana, sem atribulações político-eleitorais? Pode a Argentina escancarar sua importação a produtos do Brasil e, na mão contrária, interesses brasileiros atingidos por restrições argentinas permanecerão indefinidamente conformados, em tranquilidade político-eleitoral para os respectivos governos?
Nossa recente reação àquelas restrições aparenta demonstrar atenção do governo brasileiro, na medida da aproximação das eleições de 2010. Onde governos dependem do voto é mais difícil superar entraves dessa natureza pela mera vontade política, há que respeitar a sensibilidade do eleitorado...
Mario Cesar Flores é almirante de esquadra (reformado)

5 de dez. de 2009

Cinecorrupção - Edição de 09 Dez 2009

O escândalo de corrupção que ameaça limar do poder o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do Democratas, começou a se desenhar em junho. Acossado por 32 processos na Justiça, o ex-delegado e então secretário de Relações Institucionais do governo local, Durval Barbosa, decidiu contar tudo que sabia ao Ministério Público de Brasília. Em troca, ele espera diminuir sua pena. Durval denunciou um milionário esquema de desvio de dinheiro público no governo do DF, que envolvia o pagamento de mensalão aos deputados locais. O ex-delegado entregou às autoridades vídeos de conversas que manteve nos últimos anos com políticos, empresários e lobistas, nas quais seus interlocutores – inclusive Arruda – recebem dinheiro vivo e articulam negociatas. Na semana passada, vieram a público alguns trechos desses diálogos, que causaram estupor na opinião pública. VEJA teve acesso à totalidade do acervo entregue pelo delator ao MP. A seguir, uma seleção com sete conversas inéditas – e a íntegra do espantoso diálogo do governador do DF com o delator.
Vídeos:
"Paulo Octávio pediu para mandar alguma coisa" Abraço amigo
Nota queimada Racha na quadrilha
Panetone milionário "Contratei por que o Roriz pediu"
"Pago ou não pago?" Piratão

JUÍZA INDEFERE AÇÃO DE DANOS MORAIS DE LULINHA CONTRA REVISTA

04 de dezembro de 2009 Eis a capa da “Veja” que levou o junior à reclamação e a derrota judicial!! À propósito,se houve análise e o cara perdeu na justiça .....! cala-te boca!

JUÍZA INDEFERE AÇÃO DE DANOS MORAIS DE LULINHA CONTRA REVISTA 04 de dezembro de 2009 • A ação de indenização por danos morais que Fábio Luís da Silva, o Lulinha, move contra a Editora Abril e o repórter Alexandre Oltramari, da Veja, foi indeferida nessa quinta-feira, segundo o Estado de S.Paulo.

A decisão foi da juíza Luciana Novakoski de Oliveira, da 2ª Vara Cível de Pinheiros, sem São Paulo. Outra ação contra os mesmos réus e contra o lobista Alexandre dos Santos, que teria se referido a Lulinha com termos ofensivos, também foi indeferida. Fábio Luís da Silva é filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.A ação diz respeito a uma matéria publicada pela revista Veja, intitulada "O Ronaldo de Lula", na qual o repórter compara a atuação de Lulinha na empresa Gamecorp com o desempenho do jogador Ronaldo.

A matéria insinuaria que o sucesso de Lulinha se deve à sua filiação e às facilidades de acesso dela decorrentes. Segundo a decisão judicial, o fundo da reportagem é verdadeiro e o assunto diz respeito a relevante interesse público. Cabe recurso à decisão

Nota da redação: Aqui, de pertinho da assembléia dos “distritais”, vê-se a oposição ao “DEM” “botando pra quebrar”! Pasme, nove pedidos de impeachment para o esperto Arruda já foram protocolados.

Queira Deus que todos sejam aceitos ! Agora, será que não daria para encaixar só “unzinho” para “O NÃO SEI, NÃO VI, NÃO OUVI”? Existia tanta coisa... tantas oportunidades foram perdidas...O “STF” , “mui justamente “ acaba de detonar o Mensalão do PSDB ! Será que no embalo não daria para reavivar o Mensalãozinho do PT? Afinal, a “Phoenix” não emergiu das cinzas ?

Quanto à “fazendinha, de “47 mi”, que tanto chocou o pai do empresário relâmpago, a foto está tão deslumbrante, que servirá de “cartão de natal” para os amigos não petistas e, especialmente, para os próprios! Feliz Natal oportunistas do Brasil! Abraços

4 de dez. de 2009

3 de dez. de 2009

NÃO FALTA MAIS NADA

Chegamos ao mais baixo grau da degradação política. Os jornais de São Paulo (Folha e Estadão) estampam em suas páginas as grandes degradações de nossos políticos. O GRUPO GUARARAPES fica abismado com o que foi publicado. Vai do escândalo do governo do DF, passa pelo ataque de um ministro à Imprensa e a um artigo, publicado na Folha de São Paulo, de um terrorista da época dos governos militares, falando de desvio sexual de autoridade da República. É tão torpe o que lá se encontra que não podemos nem imaginar que algum dia chegasse a tal degradação moral no campo da luta política.

Na marcha que vamos o Brasil se tornará, no conceito das nações civilizadas como SODOMA E GOMORRA, símbolos históricos das degradações sexuais, éticas e morais e que por isso foram castigadas por Deus. Quem vai acompanhando o desenrolar da política brasileira sente que já estamos num processo revolucionário para implantação do marxismo. Quanto pior melhor para que a ditadura, já instalada em vários países da América Latina, seja consumada no Brasil. Os nossos leitores já devem estar sentido que a corrupção faz parte em todos os escalões de governo. O Escândalo do DF não é mais do que a continuação de outros que já foram estampados. Fala-se que é uma briga entre duas facções políticas do DF. Será que se poderia esperar outra coisa melhor? Os dois chefetes de lá não foram envolvidos em escândalos e perderam o mandato de senadores? O que se pode esperar de indivíduos deste quilate?

O que se pode esperar de terrorista? Eles agora contam as misérias deles criando verdadeiros choques na tão decantada ideologia comunista que queriam implantar no país. Assassinatos (Prefeito de santo André e Campinas) e roubos envolvendo os prefeitos do PT de São Paulo e agora sexo. Não se respeitam e se acusam. Degradam-se e ainda utilizam da mentira em grande volume para se manter no Poder.

OH BRASIL! VOCÊ NÃO MERECE O QUE OS SEUS FALSOS FILHOS ESTÃO FAZENDO COM VOCÊ! SERÁ QUE VAMOS CHEGAR À DEPRAVAÇÃO TOTAL E ACOITAR ASSASSINOS FRIOS E CONDENADOS PELO DIREITO INTERNACIONAL?

QUANTA FALTA DE DIGNIDADE NOS HOMENS PÚBLICOS BRASILEIROS
Publicada em: 02/12/2009
Grupo Guararapes: http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/msg.asp?msg=779

Por que agora? CÉSAR BENJAMIN

Para quem leu o texto do ex-petista e guerrilheiro comunista nos anos 60 e ficou indignado com suas afirmações, leiam abaixo a resposta dele para os que estão no poder e não gostaram do que ele escreveu, para justificar o porque somente agora que ele fez as revelações dos instintos sexuais do apedeuta mor da nossa nação.

São Paulo, quarta-feira, 02 de dezembro de 2009

ARTIGO
ESPECIAL PARA A FOLHA

DEIXO de lado os insultos e as versões fantasiosas sobre os "verdadeiros motivos" do meu artigo "Os Filhos do Brasil". Creio, porém, que devo esclarecer uma indagação legítima: "por quê?", ou, em forma um pouco expandida, "por que agora?". A rigor, a resposta já está no artigo, mas de forma concisa. Eu a reitero: o motivo é o filme, o contexto que o cerca e o que ele sinaliza.
Há meses a Presidência da República acompanha e participa da produção desse filme, financiado por grandes empresas que mantêm contratos com o governo federal.
Antes de finalizado, ele foi analisado por especialistas em marketing, que propuseram ajustes para torná-lo mais emotivo.
O timing do lançamento foi calculado para que ele gire pelo Brasil durante o ano eleitoral. Recursos oriundos do imposto sindical -ou seja, recolhidos por imposição do Estado- estão sendo mobilizados para comprar e distribuir gratuitamente milhares de ingressos. Reativam-se salas pelo interior do país e fala-se na montagem de cines volantes para percorrerem localidades que não têm esses espaços. O objetivo é que o filme seja visto por cerca de 5 milhões de pessoas, principalmente pobres.
Como se fosse pouco, prepara-se uma minissérie com o mesmo título para ser exibida em 2010 pela nossa maior rede de televisão que, como as demais, também recebe publicidade oficial. Desconheço que uma operação desse tipo e dessa abrangência tenha sido feita em qualquer época, em qualquer país, por qualquer governante. Ela sinaliza um salto de qualidade em um perigoso processo em curso: a concentração pessoal do poder, a calculada construção do culto à personalidade e a degradação da política em mitologia e espetáculo. Em outros contextos históricos isso deu em fascismo.
O presidente Lula sabe o que faz. Mais de uma vez declarou como ficou impressionado com o belo "Cinema Paradiso", de Giuseppe Tornatore, que narra o impacto dos primeiros filmes na mente de uma criança. "O Filho do Brasil" será a primeira -e talvez a única- oportunidade de milhões de pessoas irem a um cinema. Elas não esquecerão.
Em quase oito anos de governo, o loteamento de cargos enfraqueceu o Estado. A generalização do fisiologismo demoliu o Congresso Nacional. Não existem mais partidos. A política ficou diminuída, alienada dos grandes temas nacionais. Nesse ambiente, o presidente determinou sozinho a candidata que deverá sucedê-lo, escolhendo uma pessoa que, se eleita, será porque ele quis. Intervém na sucessão em cada Estado, indicando, abençoando e vetando. Tudo isso porque é popular. Precisa, agora, do filme.
Embalado pelas pré-estreias, anunciou que "não há mais formadores de opinião no Brasil". Compreendi que, doravante, ele reserva para si, com exclusividade, esse papel. Os generais não ambicionaram tanto poder. A acusação mais branda que tenho recebido é a de que mudei de lado. Porém os que me acusam estão preparando uma campanha milionária para o ano que vem, baseada em cabos eleitorais remunerados e financiada por grandes grupos econômicos. Em quase todos os Estados, estarão juntos com os esquemas mais retrógrados da política brasileira. E o conteúdo de sua pregação, como o filme mostra, estará centrado no endeusamento de um líder.
Não há nada de emancipatório nisso. Perpetuar-se no poder tornou-se mais importante do que construir uma nação. Quem, afinal, mudou de lado? Aos que viram no texto uma agressão, peço desculpas. Nunca tive essa intenção. Meu artigo trata, antes de tudo, de relações humanas e é, antes de tudo, uma denúncia do círculo vicioso da extrema pobreza e da violência que oprime um sem-número de filhos do Brasil. Pois o Brasil não tem só um filho.
Reitero: o que escrevi está além da política. Recuso-me a pensar o nosso país enquadrado pela lógica da disputa eleitoral entre PT e PSDB. Mas, se quiserem privilegiar uma leitura política, que também é legítima, vejam o texto como um alerta contra a banalização do culto à personalidade com os instrumentos de poder da República. O imaginário nacional não pode ser sequestrado por ninguém, muito menos por um governante.
Alguns amigos disseram-me que, com o artigo, cometi um ato de imolação. Se isso for verdadeiro, terá sido por uma boa causa.

CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista em 1968 e passou para a clandestinidade depois da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro desse ano, juntando-se à resistência armada ao regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSOL, do qual também se desfiliou. Trabalhou na Fundação Getulio Vargas, na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na Editora Nova Fronteira. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.

Programa Mecenas facilita captação de recursos para projetos culturais do Exército Brasileiro

Programa Mecenas facilita captação de recursos para projetos culturais do Exército Brasileiro
Fonte: Redação do Portal / Site do Exército Brasileiro
Publicado em 19/11/2009

Em 17 de novembro, o Comandante do Exército, General Enzo, realizou a solenidade de Lançamento do Programa Mecenas. Coordenado pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), o programa tem por objetivo ampliar a captação de recursos para projetos culturais desenvolvidos pela Força, por meio da destinação individual de parte do imposto de renda devido, com o amparo da Lei Rouanet.

A iniciativa conta com o apoio da Fundação Habitacional do Exército (FHE), da Fundação Trompowsky e da Fundação Cultural Exército Brasileiro (FunCEB).

Para participar, acesse o site do Programa Mecenas e veja como é fácil contribuir para os projetos culturais da Força, como o da Casa Rosa, do Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ), e o do Espaço Cultural Exército Brasileiro, da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).

A solenidade de lançamento teve a participação de integrantes do Alto Comando do Exército, de diversos Oficiais-Generais da ativa, do presidente da FHE, General Burmann, do presidente da FunCEB, Dr. Duailibi, e do diretor-administrativo da Fundação Trompowsky, Coronel Guelfi.

Mais informações: http://www.mecenas.ensino.eb.br

http://www.exercito.gov.br/05notic/paineis/2009/11nov/img/mecenas_gen_enzo.pdf

2 de dez. de 2009

Arnaldo Jabor - Dinheiro na meia, Dinheiro na cueca


É tudo tão rico, tão farto, que vergonha não basta. Há uma estranha beleza nisso tudo. Temos de analisar a estética do roubo, da cumbuca, da mão grande. Os atores estão bem. Na hora de pegar a buf...

O Brasil nunca cresceu tanto quanto na ditadura

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tp=&section=Blogs&blog=425&tipo=1&coldir=1&topo=4023.dwt

Faça o Teste

Japonese eye test



Não consegue ler??

Experimente puxar os cantos dos olhos como os japoneses.

30/11 - Ministério Público Militar ouve o Coronel Ustra

A procuradora de Justiça Militar em São Paulo Hevelize Jourdan Covas Pereira esteve em Brasília para ouvir um dos ex-comandantes do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna - DOI-CODI, coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. O militar reformado esteve dia 15 de outubro do corrente ano na Corregedoria da Justiça Militar em Brasília, onde foi ouvido pela procuradora sobre o o período em que que comandava o DOI/CODI/II Exército.

No depoimento o coronel Ustral declarou que quando chegou em São Paulo, na primeira quinzena de 1970, o terrorismo aumentava cada vez mais, principalmemte no estado de São Paulo e no Rio de Janeiro ; que os Órgãos Policiais foram, assim, surpeendidos pois estavam despreparados para enfrentar as ações terroristas, até mesmo em São Paulo com a atuação da Operação Bandeirante (OBAN ), órgão subordinado ao II Exército, que atuou no combate ao terrorismo no período de 27/06/1969 a 28/09/1970.

A Verdade Sufocada - Texto completo

1 de dez. de 2009

Uma Injustiça Histórica

Além do modus operandi, que é a compra de deputados, o mensalão do DEM tem algo em comum com o mensalão petista.

Enquanto a turma petista sacou R$ 50 mil no Banco Rural à época, o Professor Luizinho recebeu “apenas” R$ 20 mil.

Agora, enquanto o religioso Leonardo Prudente recebe R$ 50 mil, a deputada professora Eurides Brito recebe “apenas” R$ 30 mil.

Em ambos os casos, os professores foram os que receberam menos.

Até nisso o professor é pior remunerado.

É uma crueldade a maneira como tratam o professor neste país. Nem na gatunagem os mestres recebem mais que os outros profissionais. A propina de quem se dedica ao magistério deveria ser no mesmo percentual de quem se dedica ao cafajistério.

O Presidente Lula precisa resolver esta situação com urgência, enviando para o Congresso Nacional uma medida provisória estabelecendo a isonomia na partilha do dinheiro público desviado para o bolso dos ratos, quer sejam de esquerda, quer sejam de direita.

Afinal, foi pra promover a justiça e a igualdade entre as classes que o Socialismo Moderno lutou tantos anos pra chegar ao poder.

professores_thumb

Professor Luizinho e Professora Eurides Brito: um mensaleiro petralha e uma mensaleira demoníaca, um corrupto das zisquerdas e uma corrupta das dereitas, dois extremos unidos por sofrerem o mesmo tipo de injustiça - “Queremos propinas iguais às dos outros ladrões!!!”

Fonte - http://www.luizberto.com/