O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou nesta quinta-feira (3) uma questão de ordem apresentada pela defesa do presidente do PTB e deputado cassado Roberto Jefferson, um dos réus no processo do mensalão.
Os advogados argumentavam que a defesa de Jefferson estava sendo prejudicada com omissões e problemas administrativos, como a demora na digitalização das peças do processo.
Relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa acusou a defesa de "tumultuar o processo" e querer protelar a análise do caso pelo STF, uma vez que já apresentou mais de 13 recursos. O voto de Barbosa foi seguido por sete colegas.
"A defesa finda por manipular as informações e acusa-me de sonegar informações dos demais ministros na tentativa de gerar mal-estar e suspeita na condução do processo. Não satisfeita com os pedidos anteriores, prosseguiu recursos a revelia que pretende tumultuar o processo", disse.
Barbosa confirmou que pretende submeter à ação penal este ano à Corte. Para o relator, os advogados de Jefferson querem colocar sob suspeita seu trabalho. "É mais uma tentativa de manipulação dos fatos e postergar os trabalhos."
A ministra Ellen Gracie sugeriu que o plenário desse a Barbosa poderes para rejeitar monocraticamente todos os recursos dos réus do caso a partir de agora. A proposta foi rejeitada.
O presidente do STF, Cezar Peluso, sugeriu que os próximos recursos e questionamentos sejam levados ao plenário, mas de forma sucinta pelo relator.
O caso do mensalão está prestes a entrar na reta final. São 191 volumes e 50 mil páginas do processo. No final de 2010, Barbosa abriu uma última oportunidade para as partes pedirem a realização de novas diligências ou outras medidas.
Os advogados argumentavam que a defesa de Jefferson estava sendo prejudicada com omissões e problemas administrativos, como a demora na digitalização das peças do processo.
Relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa acusou a defesa de "tumultuar o processo" e querer protelar a análise do caso pelo STF, uma vez que já apresentou mais de 13 recursos. O voto de Barbosa foi seguido por sete colegas.
"A defesa finda por manipular as informações e acusa-me de sonegar informações dos demais ministros na tentativa de gerar mal-estar e suspeita na condução do processo. Não satisfeita com os pedidos anteriores, prosseguiu recursos a revelia que pretende tumultuar o processo", disse.
Barbosa confirmou que pretende submeter à ação penal este ano à Corte. Para o relator, os advogados de Jefferson querem colocar sob suspeita seu trabalho. "É mais uma tentativa de manipulação dos fatos e postergar os trabalhos."
A ministra Ellen Gracie sugeriu que o plenário desse a Barbosa poderes para rejeitar monocraticamente todos os recursos dos réus do caso a partir de agora. A proposta foi rejeitada.
O presidente do STF, Cezar Peluso, sugeriu que os próximos recursos e questionamentos sejam levados ao plenário, mas de forma sucinta pelo relator.
O caso do mensalão está prestes a entrar na reta final. São 191 volumes e 50 mil páginas do processo. No final de 2010, Barbosa abriu uma última oportunidade para as partes pedirem a realização de novas diligências ou outras medidas.
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