Pouca gente sabe que alguns cadetes americanos estão se integrando à cultura brasileira. Isto é graças ao trabalho do Departamento de Línguas Estrangeiras (DFL, em inglês) da Academia Militar dos Estados Unidos em West Point, Nova York. Desde o dia 11 de junho último, o Tenente Coronel do Exército Brasileiro, Fernando Civolani Lopes, é Instrutor de Português do DFL.
Também Assessor Militar Brasileiro na academia, o tenente coronel destaca o interesse dos cadetes pela cultura brasileira. Ele ministra atualmente de duas a três aulas diárias para aproximadamente 18 alunos por turma. Civolani está a cargo atualmente de duas turmas, que estudam o curso básico de português, e eventualmente substitui outros instrutores.
O estudo de línguas estrangeiras é obrigatório na academia. Segundo Civolani, todos os cadetes são obrigados a fazer pelo menos quatro semestres de alguma língua estrangeira. “Dentro de sete línguas que nós temos disponíveis, português é uma delas”, disse o tenente coronel, complementando que existe um escritório para língua portuguesa na academia.
Um dos critérios para estudar especificamente o português, segundo o militar, é a escolha da língua pelos próprios cadetes. De acordo com ele, isto não significa, necessariamente, que os cadetes terão algum dia uma missão no Brasil. Este ano, 17 cadetes de West Point se especializarão em português. “Terão a graduação específica em linguística”.
A Academia Militar de West Point tem por missão desenvolver física, espiritual e intelectualmente os cadetes. As outras línguas ensinadas no DFL são árabe, chinês, francês, alemão, persa farsi, russo e espanhol. O intercâmbio brasileiro existe desde o final da Segunda Guerra Mundial, com um oficial diferente a cada dois anos.
Intercâmbio cultural
Civolani destacou que o grande propósito do DFL não é só ensinar a língua, mas também a cultura. “O aspecto de transmitir a cultura brasileira é muito forte e muito valorizado aqui”. Segundo o tenente coronel, o Brasil tem uma imagem muito positiva dentro da academia. “Gostam muito da comida, da beleza natural, da característica do povo brasileiro. Vários deles pretendem visitar o Brasil”.
A cada semestre, cerca de 6 cadetes americanos vão estudar no Brasil. Atualmente dois estudam na Academia Militar das Agulhas Negras em Resende (RJ), dois no Instituto Militar de Engenharia (IME) no Rio de Janeiro e dois na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Civolani esclareceu que a universidade civil pode variar. Segundo Civolani, esta experiência tem projetado uma imagem positiva do Brasil.
A recepção na academia, onde mora com a esposa e os dois filhos, deixou o tenente coronel bastante surpreso. “Sem qualquer tipo de exceção ou restrição, o tratamento tem sido ótimo. Como se fosse um outro companheiro de trabalho do próprio país, da própria arma. Eu e minha família estamos sendo tratados sem qualquer tipo de restrição aqui. Estamos nos sentindo até em casa”.
Mesmo com tão pouco tempo no país, Civolani já percebeu que a cultura americana e a brasileira são diferentes, mas acredita que elas sejam complementares. “As duas culturas tem muito a ganhar uma com a outra”. Único brasileiro na academia, Civolani tem uma missão de dois anos nos EUA.
Através de uma professora da equipe de português, o tenente coronel soube que existe um ‘Brasilzinho’ dentro de Danbury, Connecticut, onde esteve há cerca de duas semanas. Tanto ele quanto a família se sentiram em casa.
Também Assessor Militar Brasileiro na academia, o tenente coronel destaca o interesse dos cadetes pela cultura brasileira. Ele ministra atualmente de duas a três aulas diárias para aproximadamente 18 alunos por turma. Civolani está a cargo atualmente de duas turmas, que estudam o curso básico de português, e eventualmente substitui outros instrutores.
O estudo de línguas estrangeiras é obrigatório na academia. Segundo Civolani, todos os cadetes são obrigados a fazer pelo menos quatro semestres de alguma língua estrangeira. “Dentro de sete línguas que nós temos disponíveis, português é uma delas”, disse o tenente coronel, complementando que existe um escritório para língua portuguesa na academia.
Um dos critérios para estudar especificamente o português, segundo o militar, é a escolha da língua pelos próprios cadetes. De acordo com ele, isto não significa, necessariamente, que os cadetes terão algum dia uma missão no Brasil. Este ano, 17 cadetes de West Point se especializarão em português. “Terão a graduação específica em linguística”.
A Academia Militar de West Point tem por missão desenvolver física, espiritual e intelectualmente os cadetes. As outras línguas ensinadas no DFL são árabe, chinês, francês, alemão, persa farsi, russo e espanhol. O intercâmbio brasileiro existe desde o final da Segunda Guerra Mundial, com um oficial diferente a cada dois anos.
Intercâmbio cultural
Civolani destacou que o grande propósito do DFL não é só ensinar a língua, mas também a cultura. “O aspecto de transmitir a cultura brasileira é muito forte e muito valorizado aqui”. Segundo o tenente coronel, o Brasil tem uma imagem muito positiva dentro da academia. “Gostam muito da comida, da beleza natural, da característica do povo brasileiro. Vários deles pretendem visitar o Brasil”.
A cada semestre, cerca de 6 cadetes americanos vão estudar no Brasil. Atualmente dois estudam na Academia Militar das Agulhas Negras em Resende (RJ), dois no Instituto Militar de Engenharia (IME) no Rio de Janeiro e dois na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Civolani esclareceu que a universidade civil pode variar. Segundo Civolani, esta experiência tem projetado uma imagem positiva do Brasil.
A recepção na academia, onde mora com a esposa e os dois filhos, deixou o tenente coronel bastante surpreso. “Sem qualquer tipo de exceção ou restrição, o tratamento tem sido ótimo. Como se fosse um outro companheiro de trabalho do próprio país, da própria arma. Eu e minha família estamos sendo tratados sem qualquer tipo de restrição aqui. Estamos nos sentindo até em casa”.
Mesmo com tão pouco tempo no país, Civolani já percebeu que a cultura americana e a brasileira são diferentes, mas acredita que elas sejam complementares. “As duas culturas tem muito a ganhar uma com a outra”. Único brasileiro na academia, Civolani tem uma missão de dois anos nos EUA.
Através de uma professora da equipe de português, o tenente coronel soube que existe um ‘Brasilzinho’ dentro de Danbury, Connecticut, onde esteve há cerca de duas semanas. Tanto ele quanto a família se sentiram em casa.
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