O último fuzil roubado do quartel do 6º Batalhão de Infantaria Leve de Caçapava, a 115 quilômetros de São Paulo, e que ainda estava desaparecido foi encontrado na tarde de ontem. Policiais chegaram até o armamento depois de prender, na manhã de ontem, o oitavo envolvido no roubo dos sete fuzis calibre 762. À tarde, o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) de São José dos Campos, anunciou a recuperação da arma.
Os fuzis automáticos leves, calibre 7,62 mm, são armas de uso exclusivo das Forças Armadas. O 6º Batalhão de Infantaria Leve foi invadido às 23h30 do dia 8 de março por cinco ladrões. Eles renderam os soldados e anunciaram o assalto. Aproximadamente 300 militares passaram um mês nas ruas de cidades do Vale do Paraíba. A maior concentração de soldados foi no bairro Campo dos Alemães, em São José dos Campos.
Gerson Cândido de Oliveira Júnior, o Juninho, foi preso na capital e levado para São José dos Campos, onde prestou depoimento. O tenente-coronel, José Mateus Ribeiro, disse que a cooperação entre as Polícias Civil, Militar e Federal com o Exército foi fundamental para o sucesso da prisão da maior parte dos envolvidos, restando apenas um suspeito foragido. Segundo a polícia, a quadrilha tem ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo Ribeiro, após a prisão de Juninho, uma ligação anônima informou a localização do último fuzil, que estava coberto com lençol dentro de uma valeta às margens da Rodovia Carvalho Pinto, na altura do km 90, entre São José dos Campos e Jacareí.
Armas encontradas
O primeiro dos sete fuzis foi recuperado em 10 de abril. Ele estava escondido na churrasqueira de uma casa em São José dos Campos. No dia 8 de maio, outros quatro fuzis, dois carregadores e 40 munições do exército foram recuperados pela Polícia Civil num sítio em Jambeiro, distante cerca de 20 km da cidade de onde as armas foram levadas. O armamento estava enterrado no curral, protegido por um tubo improvisado, feito com três galões de água cortados e encapados com papel alumínio.
O sexto fuzil foi achado num terreno baldio em Caraguatatuba, no litoral norte, em 13 de maio.
Os fuzis automáticos leves, calibre 7,62 mm, são armas de uso exclusivo das Forças Armadas. O 6º Batalhão de Infantaria Leve foi invadido às 23h30 do dia 8 de março por cinco ladrões. Eles renderam os soldados e anunciaram o assalto. Aproximadamente 300 militares passaram um mês nas ruas de cidades do Vale do Paraíba. A maior concentração de soldados foi no bairro Campo dos Alemães, em São José dos Campos.
Gerson Cândido de Oliveira Júnior, o Juninho, foi preso na capital e levado para São José dos Campos, onde prestou depoimento. O tenente-coronel, José Mateus Ribeiro, disse que a cooperação entre as Polícias Civil, Militar e Federal com o Exército foi fundamental para o sucesso da prisão da maior parte dos envolvidos, restando apenas um suspeito foragido. Segundo a polícia, a quadrilha tem ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo Ribeiro, após a prisão de Juninho, uma ligação anônima informou a localização do último fuzil, que estava coberto com lençol dentro de uma valeta às margens da Rodovia Carvalho Pinto, na altura do km 90, entre São José dos Campos e Jacareí.
Armas encontradas
O primeiro dos sete fuzis foi recuperado em 10 de abril. Ele estava escondido na churrasqueira de uma casa em São José dos Campos. No dia 8 de maio, outros quatro fuzis, dois carregadores e 40 munições do exército foram recuperados pela Polícia Civil num sítio em Jambeiro, distante cerca de 20 km da cidade de onde as armas foram levadas. O armamento estava enterrado no curral, protegido por um tubo improvisado, feito com três galões de água cortados e encapados com papel alumínio.
O sexto fuzil foi achado num terreno baldio em Caraguatatuba, no litoral norte, em 13 de maio.
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