O vírus da gripe suína, denominado oficialmente A (H1N1), foi detectado pela primeira vez em porcos de uma criação na Argentina, informou nesta quinta-feira o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa).
A nova doença ficou conhecida como gripe suína por acreditar-se que era um vírus originado nos porcos. A OMS (Organização Mundial da Saúde) decidiu, contudo, mudar o nome da doença após confirmar que não é possível ser contaminado com consumo de carne cozida de porco e que não há um foco reconhecido da doença no animal.
Os porcos estavam "em um estabelecimento de produção suína da província de Buenos Aires" e "a partir desta situação se procedeu a interditar o estabelecimento para observar a evolução da doença e determinar as medidas a ser adotadas", acrescentou.
"A suspeita de presença da doença foi confirmada por análise de laboratório", acrescentou o Senasa antes de lembrar que a gripe "não se transmite pelo consumo de carne de porco, tal qual confirmam a OMS e a Organização Mundial para a Agricultura e a Alimentação (FAO)".
Análises de laboratório do Instituto Malbrán confirmaram a presença do vírus a partir de mostras isoladas dos porcos, enviadas por técnicos do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta).
Marcelo Blumenfeld, integrante da Sociedade Argentina de Infectologia, explicou que a detecção da gripe em um porco só adquire relevância porque a cepa identificada no animal é a mesma que desencadeou a pandemia.
"É habitual que os porcos tenham gripe, tanto que não há necessidade de denunciá-la. Nem mesmo é alarmante que seja o vírus H1N1, já que se trata de um tipo comum do qual existem muitas variantes", afirmou.
Segundo a imprensa, os porcos foram contaminados por algum criador com gripe suína. Até agora, apenas um caso similar foi registrado, em uma fazenda do Canadá, no início de maio.
A gripe suína já deixou 21 mortos na Argentina, a grande maioria na capital do país e na província de Buenos Aires, de acordo com o boletim oficial divulgado nesta quarta-feira, segundo o qual há um total de 1.391 contagiados.
A nova doença ficou conhecida como gripe suína por acreditar-se que era um vírus originado nos porcos. A OMS (Organização Mundial da Saúde) decidiu, contudo, mudar o nome da doença após confirmar que não é possível ser contaminado com consumo de carne cozida de porco e que não há um foco reconhecido da doença no animal.
Os porcos estavam "em um estabelecimento de produção suína da província de Buenos Aires" e "a partir desta situação se procedeu a interditar o estabelecimento para observar a evolução da doença e determinar as medidas a ser adotadas", acrescentou.
"A suspeita de presença da doença foi confirmada por análise de laboratório", acrescentou o Senasa antes de lembrar que a gripe "não se transmite pelo consumo de carne de porco, tal qual confirmam a OMS e a Organização Mundial para a Agricultura e a Alimentação (FAO)".
Análises de laboratório do Instituto Malbrán confirmaram a presença do vírus a partir de mostras isoladas dos porcos, enviadas por técnicos do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta).
Marcelo Blumenfeld, integrante da Sociedade Argentina de Infectologia, explicou que a detecção da gripe em um porco só adquire relevância porque a cepa identificada no animal é a mesma que desencadeou a pandemia.
"É habitual que os porcos tenham gripe, tanto que não há necessidade de denunciá-la. Nem mesmo é alarmante que seja o vírus H1N1, já que se trata de um tipo comum do qual existem muitas variantes", afirmou.
Segundo a imprensa, os porcos foram contaminados por algum criador com gripe suína. Até agora, apenas um caso similar foi registrado, em uma fazenda do Canadá, no início de maio.
A gripe suína já deixou 21 mortos na Argentina, a grande maioria na capital do país e na província de Buenos Aires, de acordo com o boletim oficial divulgado nesta quarta-feira, segundo o qual há um total de 1.391 contagiados.
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