O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou na noite desta quinta-feira quatro casos de gripe suína --a gripe A (H1N1)-- no Brasil. Os casos foram confirmados em São Paulo (2), Rio (1) e Minas (1). Os pacientes são adultos, jovens e passam bem, afirmou o ministro. Todos contraíram a doença no exterior.
Para o ministro, a confirmação dos casos não causa temor porque as medidas de precaução já estavam sendo tomadas. "Todos os casos são importados, e o vírus não circula no Brasil", afirmou o ministro. "Todos estamos precavidos para dar segurança à população." Um dos pacientes de São Paulo esteve no México entre os dias 17 e 22 de abril. Ele apresentou os sintomas no dia 24 e ficou internado entre os dias 29 de abril e 4 de maio.
Em Minas, o paciente --que esteve no México entre os dias 22 e 27 de abril e também já teve alta.
Apenas o paciente cujo caso foi confirmado no Rio continua internado. De acordo com Temporão, ele retornou do México no último dia 3 e desde a terça-feira (5) está internado, mas passa bem.
Segundo Temporão, outros 15 casos suspeitos ainda são analisados no país. Os exames laboratoriais que confirmam ou descartam a contaminação pela doença podem sair nesta sexta-feira. Outros 93 casos foram descartados.
Os kits para realização de exames laboratoriais que diagnosticam a gripe suína chegaram na noite de quarta-feira ao Brasil. Eles permitem o diagnóstico em 72 horas.
Mundo
A OMS (Organização Mundial da Saúde) advertiu nesta quinta-feira que o vírus da gripe suína continua se espalhando pelo mundo e que uma estimativa "razoável" é que chegue a infectar um terço da população mundial.
O balanço mais recente da organização aponta 2.099 casos da doença em 23 países, incluindo 44 mortes --42 no México e duas nos Estados Unidos.
Segundo o balanço da organização, o México continua liderando a lista de países mais afetados pela doença, com 1.112 casos confirmados em laboratório. Este número inclui 42 vítimas da gripe suína.
Já o vizinho EUA reportou 642 casos da doença, incluindo duas mortes --a de um bebê mexicano e de uma mulher, ambos no Texas.
O novo balanço aumenta ainda o número de casos registrados no Canadá, de 165 para 201.
Há ainda casos registrados da doença na Espanha (73), Reino Unido (28), Alemanha (9), Itália (5), França (5), Portugal (1). Irlanda (1), Holanda (1), Áustria (1), Dinamarca (1), Suíça (1), Suécia (1), Israel (4), Nova Zelândia (5), Coreia do Sul (2), El Salvador (2), China (1, em Hong Kong), Guatemala (1), Colômbia (1) e Costa Rica (1).
O nível de alerta pela gripe suína permanece no nível 5, que indica uma pandemia iminente. A contenção da transmissão do vírus, que, segundo a OMS, permanece restrita à América do Norte, levou a OMS a rejeitar elevar o alerta para o nível máximo, seis.
Classificações
São consideradas suspeitas de ter a doença pessoas que tiverem febre alta repentina (acima de 38ºC) e tosse. Também podem estar acompanhadas de dor de cabeça, dores musculares e nas articulações ou dificuldade respiratória.
Além disso, o paciente deve ter apresentado os sintomas até dez dias depois de sair de países que reportaram casos pela influenza A (H1N1) ou ter tido contato próximo, nos últimos dez dias, com uma pessoa classificada como caso suspeito de contaminação.
São monitoradas pessoas que chegaram de países afetados, com febre não medida e tosse. De acordo com o ministério, o paciente também pode apresentar um dos sintomas apontados na definição de caso suspeito.
Também são monitorados viajantes procedentes de voos internacionais, nos últimos dias dias, de países não afetados pela doença e que apresentaram sintomas conforme definição de caso suspeito.
Para o ministro, a confirmação dos casos não causa temor porque as medidas de precaução já estavam sendo tomadas. "Todos os casos são importados, e o vírus não circula no Brasil", afirmou o ministro. "Todos estamos precavidos para dar segurança à população." Um dos pacientes de São Paulo esteve no México entre os dias 17 e 22 de abril. Ele apresentou os sintomas no dia 24 e ficou internado entre os dias 29 de abril e 4 de maio.
Em Minas, o paciente --que esteve no México entre os dias 22 e 27 de abril e também já teve alta.
Apenas o paciente cujo caso foi confirmado no Rio continua internado. De acordo com Temporão, ele retornou do México no último dia 3 e desde a terça-feira (5) está internado, mas passa bem.
Segundo Temporão, outros 15 casos suspeitos ainda são analisados no país. Os exames laboratoriais que confirmam ou descartam a contaminação pela doença podem sair nesta sexta-feira. Outros 93 casos foram descartados.
Os kits para realização de exames laboratoriais que diagnosticam a gripe suína chegaram na noite de quarta-feira ao Brasil. Eles permitem o diagnóstico em 72 horas.
Mundo
A OMS (Organização Mundial da Saúde) advertiu nesta quinta-feira que o vírus da gripe suína continua se espalhando pelo mundo e que uma estimativa "razoável" é que chegue a infectar um terço da população mundial.
O balanço mais recente da organização aponta 2.099 casos da doença em 23 países, incluindo 44 mortes --42 no México e duas nos Estados Unidos.
Segundo o balanço da organização, o México continua liderando a lista de países mais afetados pela doença, com 1.112 casos confirmados em laboratório. Este número inclui 42 vítimas da gripe suína.
Já o vizinho EUA reportou 642 casos da doença, incluindo duas mortes --a de um bebê mexicano e de uma mulher, ambos no Texas.
O novo balanço aumenta ainda o número de casos registrados no Canadá, de 165 para 201.
Há ainda casos registrados da doença na Espanha (73), Reino Unido (28), Alemanha (9), Itália (5), França (5), Portugal (1). Irlanda (1), Holanda (1), Áustria (1), Dinamarca (1), Suíça (1), Suécia (1), Israel (4), Nova Zelândia (5), Coreia do Sul (2), El Salvador (2), China (1, em Hong Kong), Guatemala (1), Colômbia (1) e Costa Rica (1).
O nível de alerta pela gripe suína permanece no nível 5, que indica uma pandemia iminente. A contenção da transmissão do vírus, que, segundo a OMS, permanece restrita à América do Norte, levou a OMS a rejeitar elevar o alerta para o nível máximo, seis.
Classificações
São consideradas suspeitas de ter a doença pessoas que tiverem febre alta repentina (acima de 38ºC) e tosse. Também podem estar acompanhadas de dor de cabeça, dores musculares e nas articulações ou dificuldade respiratória.
Além disso, o paciente deve ter apresentado os sintomas até dez dias depois de sair de países que reportaram casos pela influenza A (H1N1) ou ter tido contato próximo, nos últimos dez dias, com uma pessoa classificada como caso suspeito de contaminação.
São monitoradas pessoas que chegaram de países afetados, com febre não medida e tosse. De acordo com o ministério, o paciente também pode apresentar um dos sintomas apontados na definição de caso suspeito.
Também são monitorados viajantes procedentes de voos internacionais, nos últimos dias dias, de países não afetados pela doença e que apresentaram sintomas conforme definição de caso suspeito.
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