No ano passado, valor foi alcançado no dia 19 de outubro.
Projeção é que até o final de 2013 o Impostômetro atingirá R$ 1,7 trilhão.
O valor pago pelos brasileiros em 2013 em impostos, taxas e
contribuições federais, estaduais e municipais desde o primeiro dia do
ano atingiu neste sábado (12), por volta das 16h30, R$ 1,2 trilhão,
segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
No ano passado, o valor de R$ 1,2 trilhão foi alcançado dia 19 de outubro o que, segundo a associação, mostra aumento da carga tributária.
A projeção da ACSP, é que até o final de 2013 o Impostômetro atingirá R$ 1,7 trilhão.
"Por mais que seja difícil, o governo precisa implantar uma política de estabilização dos gastos e um programa gradualista de redução das despesas, de forma que elas passem a aumentar menos do que o crescimento do PIB. Isso iria evitar o aumento da tributação e liberar mais recursos para investimentos", afirma, em nota, o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.
O placar eletrônico conhecido como Impostômetro fica na Rua Boa Vista, no centro de São Paulo, e foi inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Cálculos do Impostômetro
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Na ferramenta é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.
A contagem é feita por meio da ferramenta eletrônica que tem como base para o levantamento de dados federais, as arrecadações da Receita Federal e da Secretaria do Tesouro Nacional, informações da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Para as receitas dos Estados e do Distrito Federal, o Impostômetro utiliza-se dos dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendário), das Secretarias Estaduais de Fazenda, dos Tribunais de Contas dos Estados e da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.
Já a arrecadação de tributos municipais é informada pela Secretaria do Tesouro Nacional, por meio dos municípios que divulgam seus números devido à Lei de Responsabilidade Fiscal e pelos Tribunais de Contas dos Estados.
No ano passado, o valor de R$ 1,2 trilhão foi alcançado dia 19 de outubro o que, segundo a associação, mostra aumento da carga tributária.
A projeção da ACSP, é que até o final de 2013 o Impostômetro atingirá R$ 1,7 trilhão.
"Por mais que seja difícil, o governo precisa implantar uma política de estabilização dos gastos e um programa gradualista de redução das despesas, de forma que elas passem a aumentar menos do que o crescimento do PIB. Isso iria evitar o aumento da tributação e liberar mais recursos para investimentos", afirma, em nota, o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.
O placar eletrônico conhecido como Impostômetro fica na Rua Boa Vista, no centro de São Paulo, e foi inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Cálculos do Impostômetro
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Na ferramenta é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.
A contagem é feita por meio da ferramenta eletrônica que tem como base para o levantamento de dados federais, as arrecadações da Receita Federal e da Secretaria do Tesouro Nacional, informações da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Para as receitas dos Estados e do Distrito Federal, o Impostômetro utiliza-se dos dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendário), das Secretarias Estaduais de Fazenda, dos Tribunais de Contas dos Estados e da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.
Já a arrecadação de tributos municipais é informada pela Secretaria do Tesouro Nacional, por meio dos municípios que divulgam seus números devido à Lei de Responsabilidade Fiscal e pelos Tribunais de Contas dos Estados.
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