Ativistas
ambientais que participam de um evento contra a construção da
hidrelétrica de Belo Monte, no oeste do Pará, invadiram uma área do
canteiro de obras da usina na manhã desta sexta-feira (15).
O CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte) afirma que o local invadido -uma ensecadeira (barragem provisória para interromper o curso do rio) no sítio Belo Monte- atualmente não está em obras e que, por isso, a ação não interrompeu o andamento dos trabalhos.
As obras seguem normalmente nos cinco canteiros, dos quais o sítio Belo Monte é o principal.
O Movimento Xingu Vivo afirma que 300 pessoas participam do protesto. O consórcio diz que são cerca de 50.
Os ativistas chegaram ao local pela estrada, às 5h da manhã. Índios também fazem parte do grupo. Não houve confronto com representantes do consórcio.
Eles plantaram mudas de açaí na ensecadeira e colocaram faixas com frases de protesto contra Belo Monte.
Também fincaram cruzes brancas de madeira, "representando a morte que a usina de Belo Monte simboliza para ribeirinhos, pescadores, agricultores e indígenas do Xingu", diz nota divulgada pelo movimento.
O consórcio entrará na Justiça com um pedido de reintegração de posse para retirá-los de lá.
A ação faz parte da conferência Xingu +23, evento paralelo à Rio +20 organizado pelo Movimento Xingu Vivo com o objetivo de protestar contra Belo Monte.
O CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte) afirma que o local invadido -uma ensecadeira (barragem provisória para interromper o curso do rio) no sítio Belo Monte- atualmente não está em obras e que, por isso, a ação não interrompeu o andamento dos trabalhos.
As obras seguem normalmente nos cinco canteiros, dos quais o sítio Belo Monte é o principal.
O Movimento Xingu Vivo afirma que 300 pessoas participam do protesto. O consórcio diz que são cerca de 50.
Os ativistas chegaram ao local pela estrada, às 5h da manhã. Índios também fazem parte do grupo. Não houve confronto com representantes do consórcio.
Eles plantaram mudas de açaí na ensecadeira e colocaram faixas com frases de protesto contra Belo Monte.
Também fincaram cruzes brancas de madeira, "representando a morte que a usina de Belo Monte simboliza para ribeirinhos, pescadores, agricultores e indígenas do Xingu", diz nota divulgada pelo movimento.
O consórcio entrará na Justiça com um pedido de reintegração de posse para retirá-los de lá.
A ação faz parte da conferência Xingu +23, evento paralelo à Rio +20 organizado pelo Movimento Xingu Vivo com o objetivo de protestar contra Belo Monte.
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