O regime de facto de Honduras ameaçou revogar as credenciais diplomáticas do Brasil por ter abrigado o presidente deposto Manuel Zelaya em sua embaixada.
"Se o status de Zelaya não for definido em dez dias, a embaixada vai perder sua condição diplomática", disse Carlos Lopez Contreras, ministro de facto das Relações Exteriores em entrevista à imprensa. "Por cortesia, uma invasão do local não está sendo considerada", acrescentou Contreras.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rejeitou o ultimato dado pelo governo de facto de Honduras para que o Brasil defina em dez dias o status de Zelaya. Em um comunicado emitido na noite de ontem, o governo que está no poder desde o golpe de 28 de junho afirmou que tomará "medidas adicionais" caso o Brasil não defina o status de Zelaya, sem especificar, no entanto, que medidas seriam essas.
"Se o status de Zelaya não for definido em dez dias, a embaixada vai perder sua condição diplomática", disse Carlos Lopez Contreras, ministro de facto das Relações Exteriores em entrevista à imprensa. "Por cortesia, uma invasão do local não está sendo considerada", acrescentou Contreras.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rejeitou o ultimato dado pelo governo de facto de Honduras para que o Brasil defina em dez dias o status de Zelaya. Em um comunicado emitido na noite de ontem, o governo que está no poder desde o golpe de 28 de junho afirmou que tomará "medidas adicionais" caso o Brasil não defina o status de Zelaya, sem especificar, no entanto, que medidas seriam essas.
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