26 de set. de 2009

Anúncios que pedem papéis da ditadura vão ao ar amanhã

O governo federal começa a veicular amanhã, ao custo de R$ 13,5 milhões, anúncios em TV, rádios, jornais e revistas para estimular a entrega de documentos sobre a localização de desaparecidos no regime militar (1964-85).
Produzida pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, a campanha vai durar dois meses e será veiculada nacionalmente em TV e revistas -em rádio, será mais concentrada na região do Araguaia.
Os filmes para TV, que contam com a participação de familiares de desaparecidos políticos, foram dirigidos pelos cineastas Cao Hamburguer, João Batista de Andrade e Helvécio Ratton.
Segundo o governo, quem entregar documentos -o que pode ser feito pela internet (www.memoriasreveladas.gov.br)- terá a garantia de anonimato. O material coletado será encaminhado ao Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil -Memórias Reveladas.
Para o ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, "qualquer que seja a divergência ideológica, histórica política sobre o período, ninguém pode ter divergência sobre o direito de localizar os restos mortais e sepultar".

Um comentário:

Anônimo disse...

Para crianças desaparecidas e Tamiflu desaparecido não tem dinheiro. Sem que fosse gasto um centavo, já apareceu a ficha da Dilma. Portanto, senhores e senhoras, vamos contribuir enviando informações sobre onde andam as famílias dos militares e civis assassinados pela guerrilha comunista