Em comício, presidente venezuelano também afirmou que proibirá autoridades e ex-autoridades dos EUA, como o ex-presidente George W. Bush, de entrar no país

Ele também afirmou que o governo iria pedir uma redução do número de funcionários da embaixada dos Estados Unidos na capital venezuelana e proibir algumas autoridades e ex-autoridades americanas de entrar no país, em retaliação a uma medida semelhante tomada pelos EUA no ano passado. Segundo Maduro, políticos, incluindo o ex-presidente George W. Bush, o ex-vice-presidente Dick Cheney, e o senador Bob Menendez estariam na lista.
Um porta-voz da embaixada dos EUA em Caracas disse que não poderia comentar as declarações do presidente, citando a falta de qualquer comunicação oficial diplomática com o governo venezuelano. Um funcionário do governo do presidente americano, Barack Obama, rejeitou amplamente as acusações de Caracas. "As alegações contínuas de que os EUA estão envolvidos nos esforços para desestabilizar o governo venezuelano são infundadas e falsas", disse autoridade, falando sob condição de anonimato.
Adversários políticos de Maduro afirmam que as medidas são destinadas a tirar a atenção da crise econômica cada vez mais grave no país exportador de petróleo. A Venezuela tem sido duramente afetada pelo colapso dos preços do petróleo ao longo dos últimos nove meses.
(Com agência Reuters)
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