
Nas instalações da Federação
Italiano de Futebol (FIGC), os melhores árbitros do mundo se reuniram em
final de abril para seguir se familiarizando com o sistema de vídeo -
AFP/Arquivos
A adoção da tecnologia para auxiliar a arbitragem a dirimir dúvidas relacionadas a lances de gol, pênalti, aplicação de cartão vermelho e também à identificação de atletas estava dividindo os clubes tanto pelo aspecto técnico, por interferir na marcação do juiz, como financeiro. Muitos dos times clubes queriam que a CBF arcasse com os custos, estimados em R$ 30 mil por partida, e não concordaram em pagar totalmente ou em parte os gastos.
O tema foi colocado em votação e 12 clubes posicionaram-se contra. Apenas sete foram a favor e o São Paulo não votou, pois seu representante deixou a reunião antes de o assunto ser definido.
No conselho arbitral, os clubes aprovaram o uso da grama sintética em substituição à natural – é o caso, atualmente, da Arena da Baixada, estádio do Atlético Paranaense.
Outra decisão tomada pelos clubes permite a venda de cinco mandos de campo, desde que o clube visitante concorde, assim como a federação à qual o mandante é filiado. E a venda não pode acontecer nas últimas cinco rodadas do campeonato.
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