
Dilma Rousseff e o presidente da Bolívia, Evo Morales
(Alan Marques/Folhapress)
Diante da piora dos indicadores econômicos e do pessimismo externo em relação ao Brasil, o momento atual seria oportuno para a presidente batalhar o voto de confiança dos investidores em Davos, já que se trata de um novo mandato, com uma nova equipe econômica. Mas a presidente, tudo indica, deverá trocar a Suíça pela Bolívia, para assistir à posse do reeleito Evo Morales. Ainda não está confirmado que a presidente mandará alguém em seu lugar. Joaquim Levy é um dos possíveis representantes. Mas a ida do ministro não foi confirmada pelo Ministério da Fazenda.
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