Valor é relativo a crédito da empreiteira junto ao governo de Alagoas e não tem relação com os contratos com a Petrobras
AE
O precatório ainda não foi pago à Queiroz Galvão. Perante a Justiça de Alagoas a empreiteira alegou não ter recebido o valor relativo a uma obra. A decisão é do juiz Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Lava Jato. Ele ressaltou que como o valor ainda não está no caixa da construtora o bloqueio não atingirá a liquidez da empresa.
Quando deflagrou a Operação Juízo Final, sétima fase da Lava Jato, em novembro de 2014, o juiz Moro mandou confiscar valores dos executivos de todas as empreiteiras alvo da investigação no limite de R$ 20 milhões de cada um. A decisão, naquela ocasião, não alcançou os ativos das empresas.
Queiroz Galvão
A empreiteira, por meio de sua assessoria de imprensa, ressaltou que “os precatórios junto ao governo de Alagoas existem, de fato”. A
Queiroz Galvão sustenta que os créditos “são absolutamente legítimos, reconhecidos pelos Tribunais Superiores”.
Leia a nota da empreiteira na íntegra:
“A Queiroz Galvão informa que não foi comunicada oficialmente sobre o bloqueio de precatórios. De fato, os precatórios junto ao Governo do Estado de Alagoas existem. São créditos absolutamente legítimos, reconhecidos pelos Tribunais Superiores. A Queiroz Galvão
reitera que sempre pautou suas atividades pela ética e pelo estrito cumprimento da legislação.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário