O Exército Brasileiro vai trocar sua base de antivírus da espanhola Panda pela paulista Bluepex.
A instituição, que em 2010 firmou um contrato envolvendo 37,5 mil licenças de software, treinamento de 700 oficiais e suporte e cooperação tecnológica com a Panda Security, agora migra para o BluePex AVware, em um projeto de R$ 6 milhões.
O projeto, fechado com o Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército Brasileiro (Ccomgex), compreende 60 mil licenças do AVware e implantação de um laboratório de análise de vírus nas instalações militares de Brasília.
Assim como foi com a Panda, o contrato com a BluePex também tem duração de dois anos.
De acordo com o general Antonino Santos Guerra, do Ccomgex, a seleção do novo fornecedor foi feita via licitação e atende a diretrizes traçadas na Estratégia Nacional de Defesa, aprovada pela presidência da república em 2008 prevendo o fomento ao uso de tecnologias nacionais.
“Usar uma solução nacional no nosso parque de TI nos oferece maior segurança, que não pode ser alcançada com uma empresa internacional”, argumenta o general. “Temos expectativa de receber proteção e apoio jamais alcançados nos contratos com estrangeiros”, completa.
Pelo novo contrato, a Bluepex irá substituir o antivírus utilizado pelo exército em todo o Brasil.
A companhia também vai disponibilizará para o exército o código fonte do antivírus e dar acesso a seu laboratório para o treinamento de efetivos militares na preparação de vacinas contra ataques virtuais.
“Esse tipo de serviço é inédito e só pode ser obtido com segurança com uma empresa brasileira”, afirma Santos Guerra.
O acordo também envolve a implementação de um laboratório de análise de vírus dentro das instalações do exército, onde todas as ameaças encontradas na rede da organização serão avaliadas, com a consequente criação de vacinas, se necessário.
O exército também contará com o apoio dos laboratórios do BluePex AVware já existentes em Limeira, onde fica a sede da empresa, e São Paulo, bem como de novas estruturas que a companhia projeta abrir este ano.
“Em conjunto com o exército, buscaremos desenvolver parcerias com universidades federais para implementar novos laboratórios nos campi”, conta Jefferson Penteado, presidente da BluePex.
Verde e amarelo
Conforme o general Santos Guerra, a seleção da BluePex é só um dos primeiros passos para fomento da estratégia de apoio à tecnologia nacional.
“Outros serviços referentes à área cibernética serão viabilizados por empresas nacionais”, conta ele. “O Brasil possui um dos maiores parques de TI do mundo. Há previsão de novos recursos orçamentários e novas aquisições junto a empresas brasileiras”, finaliza.
A instituição, que em 2010 firmou um contrato envolvendo 37,5 mil licenças de software, treinamento de 700 oficiais e suporte e cooperação tecnológica com a Panda Security, agora migra para o BluePex AVware, em um projeto de R$ 6 milhões.
O projeto, fechado com o Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército Brasileiro (Ccomgex), compreende 60 mil licenças do AVware e implantação de um laboratório de análise de vírus nas instalações militares de Brasília.
Assim como foi com a Panda, o contrato com a BluePex também tem duração de dois anos.
De acordo com o general Antonino Santos Guerra, do Ccomgex, a seleção do novo fornecedor foi feita via licitação e atende a diretrizes traçadas na Estratégia Nacional de Defesa, aprovada pela presidência da república em 2008 prevendo o fomento ao uso de tecnologias nacionais.
“Usar uma solução nacional no nosso parque de TI nos oferece maior segurança, que não pode ser alcançada com uma empresa internacional”, argumenta o general. “Temos expectativa de receber proteção e apoio jamais alcançados nos contratos com estrangeiros”, completa.
Pelo novo contrato, a Bluepex irá substituir o antivírus utilizado pelo exército em todo o Brasil.
A companhia também vai disponibilizará para o exército o código fonte do antivírus e dar acesso a seu laboratório para o treinamento de efetivos militares na preparação de vacinas contra ataques virtuais.
“Esse tipo de serviço é inédito e só pode ser obtido com segurança com uma empresa brasileira”, afirma Santos Guerra.
O acordo também envolve a implementação de um laboratório de análise de vírus dentro das instalações do exército, onde todas as ameaças encontradas na rede da organização serão avaliadas, com a consequente criação de vacinas, se necessário.
O exército também contará com o apoio dos laboratórios do BluePex AVware já existentes em Limeira, onde fica a sede da empresa, e São Paulo, bem como de novas estruturas que a companhia projeta abrir este ano.
“Em conjunto com o exército, buscaremos desenvolver parcerias com universidades federais para implementar novos laboratórios nos campi”, conta Jefferson Penteado, presidente da BluePex.
Verde e amarelo
Conforme o general Santos Guerra, a seleção da BluePex é só um dos primeiros passos para fomento da estratégia de apoio à tecnologia nacional.
“Outros serviços referentes à área cibernética serão viabilizados por empresas nacionais”, conta ele. “O Brasil possui um dos maiores parques de TI do mundo. Há previsão de novos recursos orçamentários e novas aquisições junto a empresas brasileiras”, finaliza.
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