A política intervencionista dos Estados Unidos aplicada para assegurar a hegemonia americana no mundo não se manifesta apenas nos inúmeros pretextos levantados contra o acordo entre Brasil, Turquia e Irã. Os EUA estão presentes em todos os lugares com suas tropas e com suas bases e, graças à enorme vantagem militar e ideológica que acumularam, fundamentam seu direito de intervir e ditar leis em todas as partes do mundo.
Recentemente, a Organização Mundial do Comércio (OMC) permitiu ao Brasil impor sanções sobre os EUA por causa de subsídios concedidos por Washington a seus produtores de algodão. Anos antes, o Brasil denunciava a adoção americana de sobretaxas ao aço importado. Apesar de várias condenações, até agora, o governo americano não cumpriu a determinação da OMC de retirar os subsídios e as sobretaxas.
No plano ideológico, Washington ainda reivindica ser o árbitro da Terra, decidindo, por exemplo, quais são os direitos humanos e os países que os respeitam e violam.
Recentemente, a Organização Mundial do Comércio (OMC) permitiu ao Brasil impor sanções sobre os EUA por causa de subsídios concedidos por Washington a seus produtores de algodão. Anos antes, o Brasil denunciava a adoção americana de sobretaxas ao aço importado. Apesar de várias condenações, até agora, o governo americano não cumpriu a determinação da OMC de retirar os subsídios e as sobretaxas.
No plano ideológico, Washington ainda reivindica ser o árbitro da Terra, decidindo, por exemplo, quais são os direitos humanos e os países que os respeitam e violam.
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