“A partir deste momento, iniciamos a tomada do controle progressivo e ordenado dos ativos de nossa República no exterior para impedir que, em sua etapa de saída (…), o usurpador e sua gangue tentem ‘raspar a panela'”, declarou, em um comunicado difundido nas redes sociais.
Ao mesmo tempo, Washington anunciou sanções contra a estatal petroleira venezuelana PDVSA e disse que sua filial naquele país, a Citgo, seguirá operando sempre que seus lucros sejam depositados em uma conta bloqueada nos Estados Unidos.
Guaidó ressaltou que vai propor ao Congresso que tome “as medidas necessárias para garantir a maior transparência e o controle no uso” destes recursos.
“Tomamos esta decisão para garantir que a CITGO continue sendo dos venezuelanos”, manifestou o líder opositor, que se autoproclamou presidente interino na quarta-feira passada, depois de o Parlamento declarar Maduro um “usurpador”.
O segundo governo de Maduro é considerado ilegítimo por Estados Unidos, UE, Canadá e uma dezena de países latino-americanos – integrantes do Grupo de Lima -, que tacham sua reeleição de fraudulenta.
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