O prazo pelo qual a Odebrecht tem o direito de explorar comercialmente um prédio da estação e seu entorno, que somam quase 200 mil metros quadrados, é quase o mesmo da concessão do trem de alta velocidade.
O projeto, orçado em R$ 38 bilhões, é a maior obra pública em gestação no país.
Quem vencer o leilão do trem-bala terá que negociar com a Odebrecht para utilizar a área.
A Secretaria de Transportes do Rio informou que, ao devolver os imóveis para a Supervia, tinha a "intenção de atender questões relacionadas ao equilíbrio econômico-financeiro" do contrato.
A Supervia, operadora de trens urbanos controlada pela Odebrecht, deixou de usar a Estação Barão de Mauá como terminal de trens em 2004. A partir de então, a estação ficou fechada.
A Odebrecht não se pronunciou.
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