Após 15 dias de greve, os funcionários de bancos privados de São Paulo, Osasco e região encerraram nesta quarta-feira a greve da categoria. A decisão ocorreu durante assembleia realizada na noite de hoje.
Poucos sindicatos, a maioria de trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, rejeitaram a proposta e mantêm a paralisação amanhã.
A greve continua, por exemplo, em todos os bancos do Maranhão, nas agências da Caixa do Rio de Janeiro e de Jundiaí (SP) e nas da Caixa e do BB de Porto Alegre.No entanto, com a aprovação do fim da greve na maior parte do país, esses sindicados perdem força para negociar aumento maior. O movimento também teve fim em Brasília (nos bancos privados, Caixa e BB), Belo Horizonte (bancos privados, Caixa e BB) e em Porto Alegre (apenas nos bancos privados, enquanto que os funcionários do BB e da Caixa rejeitaram a proposta).
Os trabalhadores se reuniram em cerca de 140 assembleias em todo o país para votar a nova proposta dos bancos, que elevou a oferta de reajuste salarial. Os bancários pediram inicialmente reajuste de 11%.
Na segunda-feira, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) apresentou uma nova proposta às entidades sindicais, que inclui um reajuste de 7,5% --o que representa aumento de 3,1% acima da inflação-- para quem ganha até R$ 5.250.
Para salários superiores a esse patamar, a proposta prevê um fixo de R$ 393,75 ou reajuste de 4,29%, equivalente à inflação do período --o que for maior. Anteriormente, eram 6,5% de reajuste para quem ganha até R$ 4.100 e um valor fixo de R$ 266,50 para os demais.
Os novos pisos salariais vão de R$ 748,59 para R$ 870,84 na portaria e de R$ 1.074,46 para R$ 1.250,00 para escritório e caixa. A proposta também melhora a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) para 90% do salário mais R$ 1.100,80, limitado ao teto de R$ 7.181. O comando nacional da greve orientou a categoria a aceitar a proposta.
Poucos sindicatos, a maioria de trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, rejeitaram a proposta e mantêm a paralisação amanhã.
A greve continua, por exemplo, em todos os bancos do Maranhão, nas agências da Caixa do Rio de Janeiro e de Jundiaí (SP) e nas da Caixa e do BB de Porto Alegre.No entanto, com a aprovação do fim da greve na maior parte do país, esses sindicados perdem força para negociar aumento maior. O movimento também teve fim em Brasília (nos bancos privados, Caixa e BB), Belo Horizonte (bancos privados, Caixa e BB) e em Porto Alegre (apenas nos bancos privados, enquanto que os funcionários do BB e da Caixa rejeitaram a proposta).
Os trabalhadores se reuniram em cerca de 140 assembleias em todo o país para votar a nova proposta dos bancos, que elevou a oferta de reajuste salarial. Os bancários pediram inicialmente reajuste de 11%.
Na segunda-feira, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) apresentou uma nova proposta às entidades sindicais, que inclui um reajuste de 7,5% --o que representa aumento de 3,1% acima da inflação-- para quem ganha até R$ 5.250.
Para salários superiores a esse patamar, a proposta prevê um fixo de R$ 393,75 ou reajuste de 4,29%, equivalente à inflação do período --o que for maior. Anteriormente, eram 6,5% de reajuste para quem ganha até R$ 4.100 e um valor fixo de R$ 266,50 para os demais.
Os novos pisos salariais vão de R$ 748,59 para R$ 870,84 na portaria e de R$ 1.074,46 para R$ 1.250,00 para escritório e caixa. A proposta também melhora a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) para 90% do salário mais R$ 1.100,80, limitado ao teto de R$ 7.181. O comando nacional da greve orientou a categoria a aceitar a proposta.
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