20 de jan. de 2010

Acende-se uma luz no fim do túnel!

Ternuma Regional Brasília
Por PChagas

Caros amigos

Hoje, assistindo ao noticiário nacional, tomei conhecimento de mais uma barbárie da bandidagem no Rio de Janeiro. Uma jovem senhora, mãe e esposa, atacada enquanto dirigia seu automóvel, vítima fatal de disparos de marginais, armados de fuzis militares, em mais uma “operação de assalto” em bairro da Cidade Maravilhosa.

Não sem razão, lembrei-me do Sr Paulo Vannuchi , da Sra Dilma Rousseff, do Sr Tarso Genro, do Sr Franklin Martins, do Sr José Dirceu e do chefe de todos eles, o Sr Lula Oportunista da Silva.

Lembrei-me que, no início dos anos setenta, ouvi meu pai comentar que o Brasil era um oásis de segurança na América Latina, mesmo estando em guerra contra traidores comunistas que, fiéis à cartilha de seu grande líder Carlos Marighela, teimavam em seqüestrar, assaltar bancos, assassinar, justiçar e aterrorizar a Nação.

Com tudo isso, vivíamos em segurança, felizes, aproveitando as maravilhas da cidade que hoje é vítima da compensação do crime.

Será que a natureza humana mudou? Será que os bandidos de hoje são de um tipo que não havia há trinta ou quarenta anos atrás? Claro que não! Os homens são os mesmos, as circunstâncias é que são outras, bem piores e desfavoráveis aos cidadãos de bem.

Naquele tempo, de gratas recordações, o instinto animal, irracional, dos homens era contido pela lógica da gratificante convivência pacífica e da intolerância ao crime. Havia menos gente nas cadeias e quem lá estava era por que lá deveria estar e ficar. Havia pleno emprego. O crime, definitivamente, não compensava!

Naquele tempo, quem andava armado nas ruas, cometendo os crimes que hoje, diariamente, povoam os noticiários, eram as “autoridades” acima citadas. As “operações de guerra” desencadeadas por eles foram inicialmente bem sucedidas, mas a competência que não faltava aos órgãos de segurança fez com que logo estivessem, de alguma forma, neutralizados, afastados e isolados de suas pretensas vítimas, mortos, cumprindo as devidas penas ou banidos do sagrado território desta terra.

Vivíamos, definitivamente, em paz e em segurança, mas não pela vontade deles.

Perdoados pela própria natureza do bom homem brasileiro e pela Lei do Esquecimento, voltaram ao convívio fraterno da Nação. Acolhidos pela boa fé de seus patrícios, valeram-se dela para, mais uma vez, traí-los. Começaram por instituir a tolerância ao crime e o incentivo à desonestidade e à desobediência às leis.

Deixaram que se criassem, em todos os rincões da Pátria, hordas de criminosos, organizados ou não. Deixaram que se formasse, a troco de ilusões e mentiras, um exército de pretensos camponeses, massa de manobra para o desrespeito à propriedade e à produção rural. Locupletaram-se pela prática descarada da corrupção, do desvio de verbas, do aparelhamento da máquina pública e pela auto-indulgência e indenização pelos crimes que cometeram.

Ao serem obrigados a deixar cair a máscara da hipocrisia que, sob o escudo da defesa de “Direitos Humanos”, encobria suas verdadeiras e destrutivas intenções, voltam ao noticiário com uma absurda tentativa de regulamentar e institucionalizar a desordem moral que seus poucos e deturpados valores éticos, propositadamente, criaram.

O primeiro alerta desta vez veio da Caserna, silenciosa, disciplinada, mas atenta a seu dever constitucional e a seu comprometimento com a liberdade e com o direito.

Chamada a atenção, os demais seguimentos da sociedade, ainda não impregnados e contaminados pela hegemonia do pensamento, passaram a denunciar o cerceamento que lhes estava sendo sorrateiramente impingido. Desatentos, inocentemente, estavam a embarcar em mais uma arapuca da mente doentia de fanáticos a serviço do totalitarismo socialista!

Acende-se uma luz no fim do túnel! A Nação começa a dar sinais de que não pretende tolerar a mordaça ou permanecer à mercê de mentiras, de falsos rancores e de criminosos. A nação começa e enxergar o destino que lhe querem impor e entende que não lhe convém conviver com a impunidade, com assassinos e com defensores de direitos espúrios de desajustados, de foras-da-lei e de desordeiros, cuja ação deletéria incentiva o desrespeito à vida de pessoas que, como a jovem senhora morta a tiros de fuzil no Rio de Janeiro, diariamente perdem o Direito Humano da Vida e da Propriedade nas cidades e nos campos do Brasil.
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