Citando "fontes de inteligência dos Estados Unidos", o jornal El Nuevo Herald, de Miami afirmou ontem que o estado de saúde do presidente venezuelano, Hugo Chávez, é "crítico". Em Caracas, numa declaração enigmática, o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, disse que o presidente "batalha pela vida", mesma expressão usada por Chávez recentemente no Twitter.
"Ele se encontra em um estado crítico. Não apenas grave, mas sim crítico, complicado", disse a fonte do Nuevo Herald. A mesma fonte declarou que não tinha informações suficientes para confirmar versões que circulam em sites da internet de que o venezuelano estaria se tratando de um câncer de próstata.
De acordo com Maduro, o governo venezuelano tem mantido contato frequente com Chávez. "A luta de Chávez por sua saúde tem de ser a batalha de todos: a batalha pela vida e pelo futuro imediato de nossa pátria", disse. "Acompanhemos ele nessa batalha pela sua saúde, que culminará com a vitória de todo o nosso povo."
O presidente foi internado há duas semanas para operar um abcesso pélvico. Ele sentiu fortes dores abdominais durante visita a Cuba. Desde a cirurgia, Chávez fez um telefonema para uma TV estatal da Venezuela, apareceu em fotos ao lado dos irmãos Fidel e Raúl Castro e, na sexta-feira - depois de dias de incomum silêncio -, voltou a postar mensagens no Twitter. Em alusão ao Dia do Exército venezuelano, disse que estava lutando em sua trincheira. "A batalha não acabou (...) Estamos vencendo e venceremos", escreveu.
Segundo o Nuevo Herald, uma filha de Chávez, Rosinés, e a mãe do presidente, Marisabel Rodríguez, saíram às pressas da Venezuela e chegaram a Havana em um avião militar há alguns dias.
Apesar da internação hospitalar, Chávez segue tomando "todas as decisões" do governo venezuelano, segundo o vice-presidente Elías Jaua.
Fontes da embaixada venezuelana em Havana informaram ao El Universal que Chávez se recupera satisfatoriamente. A chefe de gabinete da Presidência Erika Farías e o ministro da Comunicação Andrés Izarra também deram declarações nesse sentido. O governo cubano, por sua vez, diz que a saúde do presidente é um assunto venezuelano.
Na quarta-feira, o irmão de Chávez, Adán, disse que o presidente estaria de volta ao país em 10 ou 12 dias. "Ele está em franca recuperação. Estará de volta em poucos dias", declarou.
Uma fonte ligada aos serviços de inteligência militar venezuelanos, em Caracas, disse ontem ao Estado, por telefone, que não há no Exército, por enquanto, nenhuma movimentação significativa que aponte para complicações irreversíveis do quadro clínico de Chávez.
Os quartéis, no entanto, acompanham com atenção a recuperação do presidente. A oposição venezuelana, por seu lado, tem criticado Chávez em razão de sua recusa de passar os poderes para o vice Jaua durante o período de recuperação.
"Ele se encontra em um estado crítico. Não apenas grave, mas sim crítico, complicado", disse a fonte do Nuevo Herald. A mesma fonte declarou que não tinha informações suficientes para confirmar versões que circulam em sites da internet de que o venezuelano estaria se tratando de um câncer de próstata.
De acordo com Maduro, o governo venezuelano tem mantido contato frequente com Chávez. "A luta de Chávez por sua saúde tem de ser a batalha de todos: a batalha pela vida e pelo futuro imediato de nossa pátria", disse. "Acompanhemos ele nessa batalha pela sua saúde, que culminará com a vitória de todo o nosso povo."
O presidente foi internado há duas semanas para operar um abcesso pélvico. Ele sentiu fortes dores abdominais durante visita a Cuba. Desde a cirurgia, Chávez fez um telefonema para uma TV estatal da Venezuela, apareceu em fotos ao lado dos irmãos Fidel e Raúl Castro e, na sexta-feira - depois de dias de incomum silêncio -, voltou a postar mensagens no Twitter. Em alusão ao Dia do Exército venezuelano, disse que estava lutando em sua trincheira. "A batalha não acabou (...) Estamos vencendo e venceremos", escreveu.
Segundo o Nuevo Herald, uma filha de Chávez, Rosinés, e a mãe do presidente, Marisabel Rodríguez, saíram às pressas da Venezuela e chegaram a Havana em um avião militar há alguns dias.
Apesar da internação hospitalar, Chávez segue tomando "todas as decisões" do governo venezuelano, segundo o vice-presidente Elías Jaua.
Fontes da embaixada venezuelana em Havana informaram ao El Universal que Chávez se recupera satisfatoriamente. A chefe de gabinete da Presidência Erika Farías e o ministro da Comunicação Andrés Izarra também deram declarações nesse sentido. O governo cubano, por sua vez, diz que a saúde do presidente é um assunto venezuelano.
Na quarta-feira, o irmão de Chávez, Adán, disse que o presidente estaria de volta ao país em 10 ou 12 dias. "Ele está em franca recuperação. Estará de volta em poucos dias", declarou.
Uma fonte ligada aos serviços de inteligência militar venezuelanos, em Caracas, disse ontem ao Estado, por telefone, que não há no Exército, por enquanto, nenhuma movimentação significativa que aponte para complicações irreversíveis do quadro clínico de Chávez.
Os quartéis, no entanto, acompanham com atenção a recuperação do presidente. A oposição venezuelana, por seu lado, tem criticado Chávez em razão de sua recusa de passar os poderes para o vice Jaua durante o período de recuperação.
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