26 de fev. de 2010

Jair Bolsonaro: Contra gays nas Forças Armadas

Deputado federal (PP-RJ)

Rio - O comandante é o espelho da tropa! Esta é a primeira lição que se aprende no quartel. Um comandante gay assumido certamente causaria constrangimento de seus subordinados perante os demais colegas de farda.

Da mesma forma, pastores e padres gays assumidos também afastariam fiéis. É a realidade não demagógica. Não se trata de condenar opção sexual, mas há de se considerar profissões ou ofício que não combinam com determinadas condutas. Isto não é discriminação, apenas uma constatação. Políticos ou ativistas que recriminam o general Cerqueira são os que defendem reserva de cotas para ex-condenados, mas não os empregam em seus gabinetes ou residências. Ao entregar seu filho para o serviço militar, o pai tem a certeza de que lá ele irá moldar seu caráter em valores morais e éticos. Não quer vê-lo, receber ordens de alguém que poderá aliciá-lo para o homossexualismo, como se isto fizesse parte da normalidade em nossa sociedade.

Se passarmos a dar comandos a homossexuais, as Forças Armadas sofrerão, rapidamente, processo de descrédito, com comprometimento do seu dever constitucional já que se alicerça na hierarquia e disciplina.
Aos críticos, costumo dizer que gozamos de tantos privilégios que nenhum deles têm um só filho na carreira das armas. A verdade para os moralistas de plantão dói na alma. Vivem da mentira e da calúnia.

Um casal unido sob a benção de Deus, ao esperar um filho, nunca diz que teria orgulho se o mesmo se revelasse gay no futuro. Que hipocrisia é esta de passeatas de “orgulho” gay?

Respeitemos a opção sexual dessa minoria, mas não podemos tolerar quando estes querem que os aceitemos, no seio de nossa família, ou em algumas profissões, como se isto fosse um padrão de vida para servir de exemplo e orgulho para todos.

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