O Reino Unido enfrenta uma ameaça terrorista “sem
precedentes” que não diminuirá até o final da guerra civil na Síria,
disse nesta quinta-feira Alex Younger, diretor da agência de
inteligência britânica no exterior, MI6.
Em um raro encontro com a imprensa, Younger revelou que as autoridades britânicas frustrou 12 complôs para cometer um ataque desde junho de 2013, alertando que “o eficiente assassino” Estado Islâmico ainda planeja ataques a partir da Síria, apesar das derrotas militares sofridas recentemente.
“O inferno dos sírios continua a piorar. Eu não posso dizer com certeza o que vai acontecer no próximo ano”, disse o chefe do serviço secreto internacional, em seus primeiros comentários públicos desde que tomou posse em 2014.
“Mas o que eu sei é que não estamos a salvo das ameaças que emanam daquele lugar até o fim da guerra civil”.
“Temos de levar a luta para o território inimigo, infiltrar-nos nas organizações terroristas”, acrescentou.
Younger criticou o presidente russo, Vladimir Putin, por apoiar o regime sírio de Bashar al-Assad e alertou que “a guerra híbrida” que mistura ataques cibernéticos e propaganda é um fenômeno “cada vez mais perigoso” que ameaça as democracias ocidentais.
Em um raro encontro com a imprensa, Younger revelou que as autoridades britânicas frustrou 12 complôs para cometer um ataque desde junho de 2013, alertando que “o eficiente assassino” Estado Islâmico ainda planeja ataques a partir da Síria, apesar das derrotas militares sofridas recentemente.
“O inferno dos sírios continua a piorar. Eu não posso dizer com certeza o que vai acontecer no próximo ano”, disse o chefe do serviço secreto internacional, em seus primeiros comentários públicos desde que tomou posse em 2014.
“Mas o que eu sei é que não estamos a salvo das ameaças que emanam daquele lugar até o fim da guerra civil”.
“Temos de levar a luta para o território inimigo, infiltrar-nos nas organizações terroristas”, acrescentou.
Younger criticou o presidente russo, Vladimir Putin, por apoiar o regime sírio de Bashar al-Assad e alertou que “a guerra híbrida” que mistura ataques cibernéticos e propaganda é um fenômeno “cada vez mais perigoso” que ameaça as democracias ocidentais.
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