Consórcio formado pelas empreiteiras Queiroz Galvão e OAS teria falsificado documentos e contratado uma empresa "laranja" para simular gastos na construção do Complexo Esportivo Deodoro – Área Norte
Segundo o comunicado do MTFC, antiga Controladoria-Geral da União (CGU), as irregularidades foram detectadas a partir de fiscalização realizada em meados de 2015, quando foram detectados "indícios de falsificação nos registros dos volumes de resíduos das obras de construção civil, que são transportados do local das obras e depositados em um local de despejo, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
A partir da fiscalização, a controladoria havia constatado que os volumes de resíduos foram superfaturados pelo Consórcio Complexo Deodoro, formado pelas empreiteiras Queiroz Galvão e OAS, mediante falsificação dos documentos e da contratação de uma empresa que atuaria como "laranja" para simular o transporte e a disposição do material residuário das obras.
(Com Agência Brasil)
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