31 de jul. de 2010
22 de jul. de 2010
19 de jul. de 2010
Mandela e as vidas separadas
Em 1990, cedendo a pressões internacionais, o Presidente Frederic de Klerk solicitou sua libertação. Durante os vinte e seis anos em que permaneceu preso, Mandela tornou-se o símbolo da antissegregação. Mesmo na prisão, enviou cartas para incentivar a luta, tendo recebido apoio de governos de todo o mundo.
Em 1993, ele e de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz. Em 1994, foi eleito o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou até 1999, sendo responsável pelo fim do apartheid.
Ele poderia ter conduzido uma caça às bruxas. Poderia ter mandado procurar ossadas, que não são poucas. Poderia, até, ter criado um “bolsa-apartheid”, sustentado pelo diamante extraído em abundância das minas sul-africanas. Teria inúmeras razões e tinha poder para isso. Seu espírito humanista e sua visão de estadista, porém, levaram-no a pensar na nação como um todo e buscar sua reconciliação.
Entre as inúmeras frases de Mandela, uma talvez explique o porquê de sua decisão: “Sonho com o dia em que todas as pessoas levantar-se-ão e compreenderão que foram feitas para viver como irmãs”.
A presença, mesmo que por apenas alguns minutos, de Nelson Mandela no campo do Soccer City foi um dos momentos mais emocionantes da Copa do Mundo recentemente encerrada. Quando ele sorriu seu sorriso de paz e acenou do alto dos seus 92 anos de idade, recebeu a ovação de carinho e respeito da multidão.
As milhares de pessoas de todo o mundo que estavam lá, provavelmente, tinham na mente outra de suas frases famosas: “A luta é minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim dos meus dias”. Então, que ele demore a chegar!
http://www.bonat.com.br/2010/07/16/mandela-e-as-vidas-separadas/
O BANCO DO BRASIL ROUBA 50,00 DE TRABALHADOR
- 19/07/2010 | 00:36
- O desabafo do seu Ari contra o descaso e a incompetência do poder no Brasil
Ari Gabriel Moreno, um cidadão brasileiro residente em Manaus, gravou um desabafo de quase dez minutos contra a esculhambação geral do País, a começar pelo afano de R$ 50,00 de sua conta no Banco do Brasil, jamais explicada nem justificada, passando pelo seu esforço de sair da informalidade. Ari usa alguns palavrões, mas nada que não seja adequado para realçar sua indignação contra o BB, o Banco Central, o Sebrae, autoridades e políticos em geral. O desabafo do seu Ari é o novo "hit" na internet.
18 de jul. de 2010
Ajuda do Brasil ao exterior chega a US$ 4 bi por ano, calcula 'Economist'
Uma reportagem veiculada pela revista britânica Economist calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano.
O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil "está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres", diz a revista.
A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes.
Entretanto, a Economist questiona a rapidez com que o Brasil tem elevado sua ajuda no exterior, apontando que a estrutura burocrática do Estado brasileiro dedicada a encaminhar esta ajuda está sobrecarregada e lembrando que o próprio Brasil ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território.
A análise é publicada no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retorna de uma viagem por seis países da África, nos quais promoveu parcerias no campo do biocombustível e reiterou a existência de linhas de crédito do BNDES para projetos no continente africano e latino-americano.
"Este esforço em ajuda, embora não seja chamado assim pelo governo, tem grandes implicações", diz a revista.
"Distribuir assistência na África ajuda o Brasil a competir com a China e a Índia por influência no mundo em desenvolvimento. Também angaria apoio para a campanha solitária do país por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU."
Outro fator, lista a revista, seria a abertura de mercados para os produtos brasileiros a partir das iniciativas de cooperação e a aproximação do Brasil com os países em desenvolvimento.
A reportagem compara a assistência brasileira com a chinesa. Afirma que a influência do Brasil é percebida como mais simpatia porque se volta para programas sociais e agrícolas, enquanto a chinesa promoveria, aos olhos dos países ocidentais, práticas corruptas e polêmicas sobretudo no campo da infraestrutura.
Entretanto, a Economist vê o que chama de "ambivalência" nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão "sobrecarregados" com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.
Para a Economist, até resolver esses gargalos, "o programa de ajuda do Brasil permanecerá um modelo global à espera – um símbolo, talvez, do país como um todo".
Atualizado em 16 de julho, 2010 - 06:25 (Brasília) 09:25 GMT
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/07/100716_economist_aid_pu.shtml
16 de jul. de 2010
Crime eleitoral em comício de Sérgio Cabral, Dilma Rousseff e Lula
12 de jul. de 2010
CAMPANHA PELO AZUL DO BRASIL
VAMOS FAZER CAMPANHA PARA MUDAR O VERMELHO PARA O AZUL DO BRASIL!
NOSSAS CORES SÃO: VERDE, AMARELO, AZUL E BRANCO!
****Obs está faltando um dedo em uma das mãos....
10 de jul. de 2010
6 de jul. de 2010
Melhores e piores são da região
Ministério da Educação divulgou qual foi o resultado da avaliação das escolas públicas de todo o país
3 de jul. de 2010
Aos hermanos, com todo carinho…
Os hermanos foram para casa sem o gostinho de fazer um gol sequer em cima dos alemães. Klose, candidato a artilheiro da Copas, sabiamente trabalhou para nos poupar de um espetáculo deprimente: ver o treinador Maradona pelado, se fosse campeão do Mundial.






