29 de abr. de 2010

Maioria dos ministros do STF rejeita revisão da Lei da Anistia

LUCAS FERRAZ
FELIPE SELIGMAN
da Sucursal de Brasília

Atualizado às 19h16.

A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votou contra a revisão da Lei de Anistia para que fosse possível punir militares que cometeram crimes de tortura durante a ditadura (1964-85).

Já se pronunciaram até agora pela manutenção da lei os ministros Eros Grau, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Ellen Gracie, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cezar Peluso.

Defenderam a revisão da anistia os ministros Ricardo Lewandowski e Carlos Ayres Britto, responsável, até aqui, pelo voto mais contundente, ao classificar os torturadores de "monstros, desnaturados e tarados".

Até o momento, o placar está em 7 a 2. Faltam os votos de Celso de Mello e de Cezar Peluso. A maior parte dos ministros argumenta que a Lei da Anistia deve ser analisada com base no contexto histórico, quando todos que participaram de sua elaboração, inclusive a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), defendiam uma anistia "ampla, geral e irrestrita".

De acordo com o relator do caso, ministro Eros Grau --ele próprio vítima da ditadura-, a anistia brasileira foi "bilateral" e só poderia ser modificada pelo Congresso Nacional, não pelo Supremo.

Mesmo assim, ele afirmou que a prática de tortura não pode ser esquecida.

O julgamento sobre a Lei da AAnistia que começou ontem, foi provocado pela OAB, entidade que apoiou a elaboração da Lei de Anistia, em 1979, mas que em 2008 questionou na Corte a extensão da lei e a possibilidade de punir militares que praticaram atos de tortura.

Leia cobertura ao vivo do julgamento do STF

O assunto motivou um racha no governo Lula. A AGU (Advocacia Geral da União) e ministérios como Defesa e Itamaraty eram contrários à mudança. Por outro lado, Casa Civil, Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos defendiam a responsabilização dos torturadores.

Nelson Jobim (Defesa) é o principal expoente da ala que defende a anistia como um acordo político que não pode ser revisto. Para o ministro, a lei trouxe "conciliação e pacificação" e foi essencial para restabelecer a democracia.

Outra vertente, encabeçada pelo ministro Paulo Vanucchi (Direitos Humanos), diz que a lei protege torturadores e que ela só beneficiou um lado. Ontem, durante o julgamento, prevaleceu como posição do governo o argumento de que a anistia foi um pacto político que não poderia ser revisto.

Apesar do julgamento da ação pelo STF, o tema ainda não se esgotou. Nos dias 20 e 21 do próximo mês, a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) poderá condenar o Brasil por sua legislação. Será analisado, na questão, a Guerrilha do Araguaia, mas a Lei de Anistia brasileira também será um dos assuntos analisados na corte internacional.

Relator no STF vota contra revisão da Lei de Anistia

Claudia Andrade
Direto de Brasília

O ministro Eros Grau, relator da ação que contesta a Lei da Anistia no Supremo Tribunal Federal, votou nesta quarta-feira pela manutenção do texto e improcedência da ação em julgamento no STF foi apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Após a leitura do voto do relator, o presidente Cezar Peluso suspendeu a sessão dizendo que o julgamento será retomado nesta quinta-feira.

A entidade defende uma interpretação mais clara do artigo 1º da Lei 6.683/1979 no que se refere ao perdão a crimes conexos "de qualquer natureza" quando relacionados aos crimes políticos. A OAB requer punição aos agentes do Estado acusados de cometer crime de tortura durante o regime militar.

Para o relator, contudo, não cabe à Corte fazer alterações na Lei de Anistia, apenas interpretá-la. Apenas o Legislativo poderia dar outra redação ao texto. "Ao Supremo Tribunal Federal não incumbe legislar".

Durante seu extenso voto, o relator, que foi alvo de perseguição durante a Ditadura, disse ainda que "o que caracteriza a anistia é a sua objetividade". "O que importa é que seja referida a um ou mais delitos e não a determinadas pessoas. A anistia é mesmo para ser concedida a pessoas indeterminadas e não a determinadas pessoas", afirmou.

O julgamento da Corte ocorre em um momento em que o assunto é motivo de polêmica no governo. A divergência de opinião entre o Ministério da Defesa e a Secretaria de Direitos Humanos ficou evidenciada durante a discussão sobre a criação da Comissão da Verdade, para examinar violações de direitos humanos durante o regime militar. A pasta da Defesa protestou sobre o que considerou uma proposta de apuração "unilateral", apenas contra os agentes públicos e defendeu que a comissão fizesse um exame bilateral das violações.

Este foi o primeiro grande tema apreciado pela Corte sob o comando do ministro Cezar Peluso, que foi empossado na presidência do STF na última sexta-feira, sucedendo Gilmar Mendes. A sessão não contou com a presença do ministro Joaquim Barbosa que tirou licença médica de 60 dias para dar continuidade ao tratamento de coluna. O ministro José Antônio Dias Toffoli está impedido de votar nesta ação por ter emitido parecer pela manutenção da lei quando era advogado-geral da União.

No julgamento iniciado nesta quarta, o governo se manifestou contra mudanças na lei que permitissem a punição a agentes do Estado. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, ressaltou a importância de se considerar o contexto histórico e as negociações que viabilizaram a aprovação da lei. Ele destacou, inclusive, que a própria OAB participou das discussões.

Adams afirmou ainda que o governo tem promovido ações de resgate da memória e reconhecido sua responsabilidade por mortes e desaparecimentos ocorridos durante o regime de exceção.

O advogado-geral declarou que a defesa da aplicação da lei não significa a defesa dos crimes cometidos e declarou que a anistia "é um ato político de clemência" e que sua finalidade é "o esquecimento de certos fatos criminosos, os quais o Poder Público optou por não punir".

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou a mesma linha de defesa da manutenção da lei, ao dizer que acatar sua validade "não significa apagar o passado". "Por maior que seja a repulsa a acontecimentos degradantes de violência física e moral que marcaram aquele período da história, não é possível encobrir o sentido jurídico, político, histórico e simbólico da anistia", afirmou.

Advogados de entidades que defendem alterações na lei se manifestaram no início do julgamento. O jurista Fábio Konder Comparato falou pela OAB: "É lícito e honesto que governantes e seus comandados que tenham cometido crimes de profunda violência possam garantir sua impunidade mediante uma lei votada por um Congresso submisso?", disse.

23 de abr. de 2010

Bolsonaro denuncia Dilma

Entrevista com Ciro Gomes - SBT




Tinga Hip hop - Oliveira

20 de abr. de 2010

E, um dia, eles decidiram enfrentar...por sua conta e risco
por Ana Prudente
16/04/10
A sanha para implantarem o comunismo no Brasil, tentando transformar nosso pais numa Cuba continental, fez com que alguns jovens da época decidissem enfrentar os poderes constituídos.
Por sua própria vontade e risco, sem que perguntassem se a Nação concordava com sua ideologia, passaram a seqüestrar autoridades, explodir bombas matando e mutilando inocentes. Passaram por treinamento militar subversivo em muitos países comunistas.
Acabaram presos, interrogados, mortos. Muitos se suicidaram e outros tantos foram justiçados por seus próprios companheiros, por serem considerados traidores ou pela simples vontade de abandonar a luta. Era proibido desistir e como haviam aprendido nas ditaduras que os treinaram,
qualquer violência é aceita em nome "da causa". Isso só é válido para eles, é claro!
D. Paulo Evaristo Arns, um ateu de batina, sempre usou de sua posição para acobertar os crimes destes aprendizes do terrorismo. Por aqui ninguém conhecia a nova modalidade importada pelos subversivos, o seqüestro, e se este hoje está implantado no crime organizado, devemos apenas a estas criaturas, hoje no poder!
Se em 1964 os militares assumiram o país, foi porque o povo pediu, saiu às ruas, suplicou por uma reação às demandas esquerdistas que insistiam em tentar tomar o poder. Portanto, evitaram a golpeada que vinha sendo preparada naqueles anos. E se os militares brasileiros foram tão malvados quanto alardeiam, porque deixariam aqueles jovens, hoje homens e mulheres que se vangloriam por tê-los enfrentado com armas, vivos?
Então o General Figueiredo assinou a Lei de Anistia. Em sua "ilusão" , esta lei traria a paz ao Brasil que seria a partir dali, uma democracia.
Mas eles não desistem. Outra vez estamos à beira da implantação do comunismo, hoje travestido de socialismo, em que somos obrigados a vivenciar junto aos subversivos, toda a sua fúria e inconformismo por terem sido derrotados pelos militares e impedidos de implantar a sua ditadura esquerdista.
O travamento do PNDH3, análises de grandes nomes dos quadros nacionais afirmando que a Lei de Anistia vale para ambos os lados, se tornou inconcebível, uma questão de honra para estes que um dia foram aqueles jovens. Chegaram ao poder, detém a caneta e mais ainda, o controle dos cofres públicos.
Embora os militares já tenham entregue todos os documentos que possuíam à Casa Civil, ainda são acusados de deter mais papéis. O mais estranho é saber que a "Casa Civil" só disponibilizou para pesquisas aqueles documentos que incriminam os militares. Onde estarão aqueles que incriminam os grandes nomes, em sua maioria ocupando cargos no Executivo do país? Caso aparecessem, pencas de ministros teriam que dar muitas explicações à Nação, principalmente aos estudantes que já sofreram lavagem cerebral totalmente a seu favor. Apenas repetem e repetem uma ladainha que bem conhecemos.
E agora, sob a batuta de Paulo Vannuchi, teremos de suportar uma campanha televisiva (como se não bastassem as de partidos políticos), onde prometem apresentar nomes de vulto nacional pedindo a abertura dos arquivos, levando as pessoas a acreditar que continuam sendo enganadas pelos militares. Distorcem a informação, conduzem ao erro. Manipulam o expectador desavisado, que não conhece a verdadeira história. Isso é baixo, muito baixo!
Portanto, além dos quase 4 bilhões de reais destinados a indenizações daqueles que se apresentam como vitimas "daquela ditadura", teremos de arcar com a conta de mais estas propagandas esparramadas por vários canais, em horário nobre.
Lamentável! Concluo que esses senhores e senhoras não aprenderam nada com a queda do Muro de Berlim.

Blog do Sparta

http://blogdosparta.blogspot.com/

19 de abr. de 2010

Solenidade Cívico-Militar do Dia do Exército


Brasília (DF) - No dia 19 de abril, foi realizada a solenidade cívico-militar alusiva ao Dia do Exército. A cerimônia foi presidida pelo Vice-Presidente da República, Sr José Alencar, e contou com a presença do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, dos Comandantes da Marinha, do Exército, da Aeronáutica e outras autoridades civis, militares e eclesiásticas. Na oportunidade, diversas personalidades e Organizações Militares das três Forças Singulares foram agraciadas com a Ordem do Mérito Militar, em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à Força Terrestre.

15 de abr. de 2010

FRED - CHARGE ONLINE

10 de abr. de 2010

Entrevista com o General Newton Cruz


Newton Cruz falou ao repórter Geneton Moraes Neto, para um programa especial da Globo News. Assista ao vídeo.
A entrevista completa do general Newton Cruz irá ao ar no programa Dossiê Globonews, às 21h05 deste sábado (10) e será reapresentada no domingo (11), às 17h05, também na Globonews.

8 de abr. de 2010

Prevenção de desastres: OAB pede que MP investigue desequilíbrio em repasse de recursos


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou nesta quinta-feira (8) que o governo tenha favorecido a Bahia em detrimento do Rio de Janeiro em repasses para a prevenção de enchentes. Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na Secretaria Nacional de Defesa Civil, subordinada ao Ministério da Integração Nacional, mostra desequilíbrio na distribuição de recursos destinados para ações de prevenção a desastres entre 2004 e 2009.

O Rio de Janeiro e seus municípios receberam apenas 0,65% da verba liberada no período. A Bahia, no mesmo período de 2004 a 2009, recebeu R$ 133,2 milhões, ou 37,25% dos recursos liberados.

Segundo Lula, quem fez a denúncia precisa provar a irregularidade ao ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima, que é da Bahia e foi responsável pela liberação da verba. Geddel deixou o cargo na semana passada para poder concorrer ao governo da Bahia nas eleições de outubro.

Tem muita gente querendo aparecer no 'Jornal Nacional'. Não vamos transformar uma tragédia em instrumento de disputa política. Podem perguntar ao governador e ao prefeito do Rio de Janeiro. Tudo o que foi pedido pelo estado foi atendido "

O presidente defendeu o ex-ministro. “Não é verdade, conversei com Paulo Bernardo [ministro do Planejamento], Erenice Guerra [ministra da Casa Civil]. O Geddel, como é deputado agora, acho que tem que chamar quem fez a denúncia para essa pessoa provar que ele fez aquilo. Não é possível diante dessa tragédia alguém dizer uma leviandade dessas”, disse Lula.

O relatório que aponta desequilíbrio na distribuição de verbas foi feito por uma equipe de auditores do TCU, a pedido do Congresso, para avaliar a eficiência das ações da defesa civil brasileira devido à demora no atendimento às vítimas das enchentes de 2008 em Santa Catarina. Nesta quarta-feira, o plenário do TCU aprovou o relatório com várias determinações para sanar os problemas apontados na auditoria.

O presidente acusou críticos do governo de se aproveitarem da tragédia no Rio para fazer política. “Eu acho pobre nesse país é que as pessoas esperam acontecer uma desgraça dessa magnitude para ficar tentando fazer joguinho político pequeno”, afirmou.

Geddel disse mais cedo ao G1 que estranhou o fato de o TCU ter decidido votar o relatório na semana em que acontecem as enchentes no Rio de Janeiro. Segundo ele, as obras de macrodrenagem que poderiam amenizar os problemas do Rio estavam a cargo do Ministério das Cidades.

“Tem muita gente querendo aparecer no 'Jornal Nacional'. Não vamos transformar uma tragédia em instrumento de disputa política. Podem perguntar ao governador e ao prefeito do Rio de Janeiro. Tudo o que foi pedido pelo estado foi atendido”, afirmou o ex-ministro da Integração.

O TCU informou, por meio de nota, que é "procedimento regimental" a inclusão de processos na pauta uma semana antes de sua votação. "Isso significa que a auditoria em questão já estava prevista para apreciação do plenário dias antes da lamentável tragédia que atingiu o Rio de Janeiro", diz a nota.

O tribunal informa ainda que o Ministério da Integração Nacional foi comunicado "de todos os fatos apontados pela auditoria" antes de o documento ir a plenário, para que fossem feitas "críticas e comentários, que resultariam em possíveis correções, caso houvesse necessidade".

Na nota, o TCU diz que, com isso, "garante o exercício de seu papel orientador e pedagógico, com o objetivo de contribuir para melhoria da gestão pública em benefício da sociedade brasileira".

Nesta quinta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) anunciou que vai ingressar no Ministério Público Federal com um pedido de apuração da aplicação das verbas federais para prevenção de desastres.

Chuvas no Rio

O presidente voltou a responsabilizar ex-governadores e ex-prefeitos do Rio de Janeiro pelos desabamentos provocados pela chuva, que já mataram mais de 160 pessoas no estado.

AMARILDO – A GAZETA

6 de abr. de 2010

Deputada Estadual Cidinha Campos fala sobre os ladrões da ALERJ, principalmente do Jose Nader


Dia 24-03-2010 a Deputada Cidinha Campos fala sobre os ladrões da ALERJ, digo dos deputados. Ela fala que todos são omissos. Critica, bate, e xinga de ladrão o Deputado José Nader que se "auto" indicou para uma vaga no Tribunal de Contas.
Vejam comentários no Youtube

5 de abr. de 2010

SINFRÔNIO - DIÁRIO DO NORDESTE

SPONHOLZ - JORNAL DA MANHÃ

Lula está convencido de que Dilma será a próxima presidente

Em entrevista exclusiva ao programa "Canal Livre", da Band, na noite deste domingo, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse estar convencido de que Dilma será a próxima presidente do Brasil. Lula fez um balanço dos seus oito anos de governo, mas não deixou de falar da eleição e não escondeu seu apoio a Dilma.

Lula chegou a comparar Dilma a Nelson Mandela. Segundo ele, a ex-ministra foi presa durante a ditadura militar, passou pelas barbáries da tortura e não sente rancor algum, assim como Mandela. Além disso, o presidente exaltou as competências para o debate político de Dilma e disse confiar na ex-ministra para conduzir a democracia brasileira. “Não brinco com a democracia porque já vivi sem ela”.

“Dilma não é minha candidata. É candidata do PT. Enquanto eu estiver trabalhando, das 8h às 22h, não terei candidato. Depois do expediente, vou para o palanque”.

“Não vou me aposentar”

Vou continuar sendo um militante político. Essa foi a afirmação de Lula quando questionado sobre sua aposentadoria. Lula nega, no entanto, que vai ocupar um cargo na ONU.

“O cargo da ONU deve ser ocupado por um burocrata. Deve ser uma pessoa neutra. Não tenho este perfil”.

> Assista à primeira parte do Canal Livre

>Assista à segunda parte do programa

>Assista à terceira parte do programa

http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=284991

4 de abr. de 2010

Paraguai veta ingresso da Venezuela no Mercosul

Senadores paraguaios reiteraram na sexta-feira a negativa de ingresso da Venezuela como membro pleno do Mercosul. O presidente do Congresso paraguaio, senador Miguel Carrizosa, da oposição, reiterou suas acusações contra o clown bolivariano Hugo Chávez, a quem classifica apropriadamente de "ditador". Brasil, Argentina e Uruguai, países bolivarianos, com governos esquerdóides e congressos submissos ao Foro de São Paulo, entidade criada por Lula, já aprovaram a entrada da ditadura de Hugo Chavez no Mercosul.
Entretanto, o país não pode ingressar no Mercosul enquanto não houver a concordância de todos os fundadores natos.

3 de abr. de 2010

Feliz Páscoa !!!

Entrevista com o General Leônidas Pires Gonçalves


Ao repórter Geneton Moraes Neto, o general disse que, enquanto ele comandou o Doi Codi, não houve tortura. Ele revelou que o Exército pagou a delatores para obter informações.
http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1556374-17665,00-GENERAL+DIZ+QUE+SUPOSTOS+TORTURADOS+NA+DITADURA+SO+QUEREM+GANHAR+BOLSA.html

1 de abr. de 2010

Receita de Bacalhau com Cerveja para a Semana Santa

Ingredientes:
1 Kg de bacalhau legítimo do Porto;
azeite (português) puro extra virgem;
pimentão (vermelho e verde);
1 cabeça de alho (grande) picado;
3 cebolas grandes cortadas em rodelas grossas;
1 Kg de batatas (cortadas em rodelas e pré cozidas);
4 tomates cortados em rodelas;
cerveja e;
MULHER.

Modo de preparo:
Ponha a MULHER na cozinha com os ingredientes e feche a porta.

Tome cerveja durante duas horas e depois peça para ser servido.

É uma delícia e QUASE NÃO DÁ TRABALHO .
Autor desconhecido................................

Salve 31 de março de 1964 - (Comentário Postagem)

Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.

Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.

Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.

Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.

O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.

Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.

Neste 31 de março, oremos!

Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.

Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.

Neste dia 31 de março, reflitamos!

Mudemos nossa forma de encarar o problema.

Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.

Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.

Incondicionalmente, confiemos!

Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.

Acreditemos em Deus, acima de tudo!

Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.

Acreditemos no Exército de Caxias.

Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.

O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!

Assim se verá!

Salve o 31 de março de 1964.

Salve as FFAA do Brasil.

Salve o Povo Brasileiro.

Luta contra a Subversão


30/03 - Luta contra a Subversão


Palavras do Gen Ex Heleno, por ocasião da passagem de função, do Gen Vilela para o Gen Facioli, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.


“ANTES DE CUMPRIR O SCRIPT GOSTARIA DE APROVEITAR O MOMENTO E A DATA PARA REVERENCIAR OS COMPANHEIROS QUE AJUDARAM A DERROTAR A LUTA ARMADA E IMPEDIRAM QUE O BRASIL SEGUISSE O EXEMPLO DE CUBA, DA CORÉIA DO NORTE, DE ANGOLA, DA ALBÂNIA E DA UNIÃO SOVIÉTICA.
HOJE, FORA DO CONTEXTO, É FÁCIL FALAR SOBRE ABUSOS NA LUTA CONTRA A SUBVERSÃO.
COMO DEVERIAM TER AGIDO AS FORÇAS LEGAIS ?
NA COLÔMBIA, “COINCIDENTEMENTE”, A GUERRA SUBVERSIVA SE INICIOU À MESMA ÉPOCA DA QUE AQUI ECLODIU.
QUANDO SURGIRAM OS PRIMEIROS FOCOS DE GUERILHA, O ESTADO COLOMBIANO VACILOU EM TOMAR DECISÕES DURAS.
O RESULTADO SÃO MAIS DE 40 ANOS DE GUERRA CIVIL, QUASE 50.000 MORTOS, QUASE 200 VEZES MAIS DO QUE AQUI.
SAIBAM, OS QUE NOS CONDENAM, MUITOS DELES EX-TERRORISTAS E EX-GUERRILHEIROS, HOJE OCUPANDO ALTOS POSTOS DA REPÚBLICA, E QUE JAMAIS DEFENDERAM IDEAIS DEMOCRÁTICOS, QUE NOSSA PAZ TEVE UM PREÇO. ELA É UM LEGADO DAQUELES QUE CUMPRIRAM SUA MISSÃO E NÃO FUGIRAM AO DEVER, NEM À LUTA.“
http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=3087&Itemid=34

Feitos do Governo Militar


Pela editoria do site www.averdadesufocada.com

Presidente Humberto Castello Branco
15/04/1964 a 15/03/1967
Está mais do que confirmado, inclusive por alguns participantes da luta armada, que a verdadeira intenção dos "resistentes", como alguns se intitulam, não era, apenas, derrubar o regime militar e sim implantar uma ditadura marxista-lenista. Se os militares não tivessem desfechado a Contra-Revolução em 1964, uma ditadura comunista estaria implantada no Brasil e estaríamos, até hoje, subjugados a um modelo ditatorial comunista, semelhante ao cubano, ou, no mínimo, estaríamos como a Colômbia, lutando, há mais de 40 anos, contra uma guerrilha semelhante a que é mantida pelas Farc. Essa verdade não é revelada...

Nega-se também que a base do desenvolvimento do país, a infra-estrutura de hoje, foi criada e implantada durante o regime militar.
Aproveitando o 46º aniversário da Contra - Revolução vamos relembrar algumas realizações do governo militar:
- Restabelecimento da autoridade por 21 anos;